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begonias

Às vezes clientes reclamam de begônias com folhas pequenas e mau desenvolvidas e questionam quanto ao tamanho do vaso. Bem, na verdade o tamanho das folhas nada tem a ver com o tamanho do vaso em que a begônia esta plantada e sim com o calor, a umidade e a terra rica em matéria orgânica.

A begônia não vive bem sem esses elementos. Outro cuidado: jamais regue as folhas, deixe sempre um prato como base do vaso para recolher a água da drenagem e permitir que ela seja reabsorvida posteriormente.

Para multiplicar, prepare um vaso com mistura de terra vegetal e areia lavada em proporções iguais. Enterrre um pedaço da folha da begônia, deixando a outra parte sobre a terra. Essa parte é que irá brotar,

Coloque-a em ambientes bem iluminados, ventilados e se possível de temperaturas mais baixa; um pouco de sol pela manhã ou a tarde fará com que as flores continuem a abrir.

Nas regas, devemos manter o solo úmido, e não devemos molhar suas folhas, que são bastante sensíveis.

Nunca esqueça de alimentar suas planta com adubo, durante o período de floração, pois água não é alimento e sua planta também sente fome. recomenda-se adubar com fertilizantes líquidos nas medidas recomendadas pelo fabricante do produto, ou o adubo NPK 10-10-10.

Em ambientes externos prefira local de sombreado e/ou meia sombra e de preferência protegidos da chuva.

Dica: Adube sua planta e terá recompensas com flores e uma planta durável. Limpeza e leves podas renovam a maioria das plantas.

joaninhas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


rizomas heliconia

As Helicônias são ervas formadas por uma parte subterrânea e outra aérea.
A primeira compreende o talo subterrâneo, chamado de rizoma ou bulbo com o sistema radicular e o segundo é o pseudotalo, as folhas e as inflorescências.

Rizoma
É a parte subterrânea onde se encontram os grupos de células em constante crescimento, de onde saem ramificações, que são as raízes com suas gemas que se estendem no solo. As gemas perpendiculares que saem do rizoma, dão origem aos novos vasos e talos florais. Toda a energia da planta se concentra nos rizomas.

A durabilidade dos Rizomas
Se forem d
evidamente embalados podem durar até 3 semanas ou mais. Evidentemente quanto mais cedo forem plantados melhor. Não aguentem temperaturas muito frias ou excesso de umidade por maiores períodos, o que faz com que apodreçam.

Rizomas e Bulbos
Seu tamanho e peso varia muito dependendo das espécies e variedades.
Os grandes podem pesar até 400g e os pequenos 60 g.
Geralmente na seleção são deixadas pequenas raízes, que vão melhorar seu crescimento no plantio.

Após o recebimento, plante-as o mais breve possível em terreno rico em matéria orgânica e bem drenado.O PH deve ser levemente ácido, em torno de 5,5.

Deixe brotarem bem antes de adubar pela primeira vez, pois raízes muito novas, podem queimar com adubo. Ou aplique adubo de absorção lenta, em pouca quantidade.

Para facilidade de transporte e envio, selecionamos os rizomas para que tenham menor peso e maior qualidade. Não plante muito fundo nem mantenha molhado constantemente, principalmente antes dos primeiros brotos.

Lembrem-se, as Helicônias são plantas tropicais. Quanto mais sol, mais água e vice versa.

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dedinho-de-moça

Não é muito difícil observar se as suas plantas estão bem adaptadas ao local e aos tratos culturais que estão recebendo. Veja como observar alguns sintomas pode prevenir problemas e doenças.

Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações

Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
Causa: Excesso de luz.
O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
Causa: Excesso de água.
O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
Causa: Pouca água.
O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
Causa: Falta de umidade.
O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
Causa: Falta de adubos.
O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.

Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
Causa: Excesso de calor.
O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Água fria nas folhas.
O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Queimadura do sol.
O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
Causa: Vaso pequeno.
O que fazer: Replante num vaso maior.

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sinningia-speciosa

Família: Gesneriáceas
Porte: Pode atingir até 30 cm
Floração: O ano todo, alternando períodos de dormência
Propagação: Estacas de folhas e divisão de tubérculos

Planta perene, ideal para cultivo à meia-sombra, com muita luz e longe do sol forte. Resulta em belos efeitos mesmo plantada isoladamente.

Pertencente à família das Gesneriáceas, a gloxínia (Sinningia speciosa) é uma planta exótica que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das matas tropicais. Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas. Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.
Nativa do Brasil, é uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro.

Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo. Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

O processo de multiplicação das gloxínas é muito fácil: por meio da divisão de tubérculos ou estaquia de folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.
Para o cultivo bem-sucedido das gloxínias, recomenda-se solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.
A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta. Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças.

É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22 a 24 graus C e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade necessária.

Dicas:
* Não molhe as folhas e hastes para evitar o apodrecimento.
* Remova folhas e flores mortas.
* Adube mensalmente durante o período de crescimento.
* Logo após a florada, deixe a planta em repouso por 2, 3 ou 4 meses.
* Diminua as regras de adubação. Após esse período, replante novamente a muda.

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