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Contra Insetos
Deixar 100g de fumo de corda imerso em dois litros de água por 24 horas.
Coar em coador de papel.
Usar 10cc por 10 litros de água e pulverizar as plantas semanalmente.

Contra Formigas
Espalhar no substrato um pouco de alho e de pimenta vermelha, torrada e moída.

Contra fungos (Calda bordalesa)
Pulverizar ou pincelar o local com o seguinte produto:
100 g de sulfato de cobre
100 g de cal virgem queimada
10 litros de água sem cloro.

Contra pragas em geral
Pulverizar as plantas com uma mistura de água com Pinho sol (50 ml p/litro d’água) é uma boa medida preventiva contra o aparecimento de pragas e fungos. Deve ser feito a cada 2 meses.

Perigo dos defensivos químicos

Todos os produtos utilizados para combater doenças e pragas das plantas são tóxicos e muito perigosos para o homem. Atenção para as recomendações dos fabricantes antes e durante a aplicação de qualquer produto.
- Muito deles são voláteis e os fabricantes recomendam o uso de máscaras e luvas para a sua aplicação.
- Outros são tóxicos por ingestão. Alguns são facilmente absorvidos pela pele. Cuidado no seu manuseio, evitando-se contato direto do vestuário e da superfície do corpo com o defensivo.
- Nunca fazer aplicações em dias de ventania, ou nas horas de sol forte.
- Quem fizer a aplicação, deve estar sempre com as costas voltadas para a direção do vento.
- Tenha sempre à mão um antídoto para qualquer emergência.
- Depois do trabalho, tomar um banho frio completo.
- À primeira vista podem parecer exageradas as recomendações, mas é melhor prevenir do que lamentar uma trágica ocorrência.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


vaso_heras

Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão, mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao as Sansevierias cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverá ser temporária e, nunca superior a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.

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Serissa foetida

A Serissa é um arbusto pequeno, de folhas perenes e de floração abundante. É muito ramificada e de crescimento compacto, é um arbusto ideal para a formação de bonsai. Suas folhas são pequenas, brilhantes e de cor verde na espécie típica. Nas formas “Variegatas” as folhas são creme e amarelas, com as margens de cor branca. Sua floração ocorre na Primavera e no Verão, com numerosas flores miúdas, de cor branca a rosa, de acordo com a espécie.

As flores tem o formato de uma estrela, por isso o nome popular “Mil-estrelas.

Plantada em jardins a Serissa pode ser conduzida como um arbusto topiado, pode ser utilizado em conjunto com outras plantas, ou em grupos, para delimitar caminhos em bordaduras ou na formação de sebes baixas.

Pode ser plantada em vasos e jardineiras, quando for utilizada para bonsai. É uma planta muito rústica e baixa manutenção, exigindo apenas pouca adubação e podas de formação após a florada.

Deve ser cultivada sob meia sombra, com solo fértil, bem drenável e irrigado com intervalos regulares. Para que ela tenha uma floração intensa necessita de sol direto, mas deve ser protegida nas horas mais quentes do dia., principalmente no verão. Gosta de umidade ambiental, mas não tolera solos encharcados.

É tolerante ao frio subtropical e podas drásticas. Prefere não ser mudada de ambiente. Tende, em situações de estresse como mudanças e frio intenso, a amarelar e perder as folhas, mas é capaz de rebrotar.

Sua multiplicação é feita por estacas de ponteiro, postas para enraizar na Primavera. A estava pode, possivelmente, enraizar em copos com água.

Os ramos e as raízes da Serissa, quando manuseados e cortados, exalam em cheiro fétido.

Nome popular: Serissa, Árvore-das-mil-folhas
Família: Rubiaceae
Origem:
Ásia
Ciclo de vida: Perene

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opuntia brasilis

A Opuntia forma um dos maiores gêneros das cactáceas, com mais de 250 espécies, encontradas em todo o continente americano. Certos tipos alcançam grande estatura em seu habitat natural, produzindo flores magníficas. Em cultivo e sob condições apropriadas, as espécies logo florescem, exibindo flores grandes, com formato de sino, coloridas de vermelho ou amarelo, durante o verão. Para os apreciadores de cactos, representam uma boa escolha, em função de seus formatos atraentes.

Constituem um grupo diversificado, com vários tamanhos e formas, abrangendo desde os tipos mais espalhados e densos, com 8 a 10 cm de altura, até plantas altas, com aspecto de árvores, com 6 a 9 m de altura. Seus caules apresentam-se formados por segmentos ligados que podem ter formato cilíndrico ou globular, ou achatado, semelhante a almofadas redondas ou ovais. As formações de espinhos também variam bastante entre as diferentes espécies, desde algumas cerdas curtas eretas, até densos aglomerados agressivos. No entanto, todas as espécies possuem tufos de minúsculos espinhos felpudos, que perfuram a pele com facilidade e são difíceis de retirar; portanto, manuseie os exemplares com cuidado.

A maioria dessas cactáceas aceita o cultivo ao ar livre, o ano todo, mas você também pode colocá-las dentro de casa, em local ensolarado. Uma das melhores opções consiste na Opuntia humifusa.
A exemplo da maioria das espécies mais resistentes, provém do norte dos Estados Unidos. Tem hábitos rasteiros, mas alcança uma altura de 30 cm ou mais. Possui caules modificados, circulares e cheios de cordas, de desenvolvimento semi-ereto, a partir de caules mais antigos. As flores, amarelo-douradas, com o interior avermelhado, em geral desabrocham em janeiro e fevereiro. O fruto, com formato de pêra, quase nunca aparece nos exemplares cultivados em vasos.

Primavera e verão
Cultive em vasos de 15 cm de boca ou maiores, conforme o tamanho da espécie, empregando um composto poroso e rico, acrescido de um pouco mais de areia. A maioria desses cactos precisa de replantio em anos alternados. Quando as raízes estiverem muito amontoadas, transfira a planta para um recipiente maior; ou limpe o vaso e recoloque o exemplar em composto fresco. Pressione a mistura para baixo, prendendo o caule principal com firmeza. Providencie uma boa camada de drenagem no fundo do recipiente, utilizando seixos ou cacos de vasos de barro. Coloque também uma camada de seixos na superfície do solo, para melhorar a aparência do vaso e proteger do excesso de umidade a base que fica em contato com o composto.

Poucas espécies, que costumam apresentar crescimento espalhado, talvez necessitem de suportes de bambu, a fim de evitar que tombem para os bordos do recipiente. Tenha sempre muito cuidado ao manusear essas plantas, uma vez que seus espinhos furam a pele com facilidade e mostram-se difíceis de remover. Envolva a planta com um laço de jornal para proteger suas mãos.

Uma luminosidade intensa torna-se essencial para um desenvolvimento saudável. Por isso, deixe o exemplar em posição ensolarada. As espécies podem murchar se permanecerem secas por muito tempo, em especial durante a fase de crescimento. Regue com regularidade para manter o composto umedecido, mas evite encharcar o solo, pois as plantas não florescem se as raízes ficarem sempre molhadas. Adicione um fertilizante líquido à água das regas a cada três semanas, durante todo o período de crescimento, desde a primavera até o verão.

Outono e inverno
Conserve a planta em local ensolarado. Se você mora em região de inverno rigoroso, não há problema, uma vez que as espécies mencionadas suportam temperaturas baixas. Em regiões muito secas, regue apenas para manter o solo úmido. Em outros locais, a própria planta absorve a umidade necessária do ar e do pouco que lhe restou no solo. Porém, como medida de segurança, verifique sempre se o composto não se ressecou por completo e regue-o. Em locais frios, a combinação de temperaturas baixas com a manutenção de um solo encharcado pode resultar no apodrecimento total do exemplar.

Propagação
Propague por estacas, em qualquer momento, desde a primavera até o final do verão. Com cuidado, remova segmentos do caule puxando-os manualmente ou fazendo cortes lisos com uma faca. Pulverize a superfície cortada com pó de enxofre e deixe secar por um período aproximado de 10 dias, para formar um calo. Plante as mudas a 1 cm de profundidade, em vaso de 8 cm.  Não regue e mantenha a temperatura entre 10 e 16°C. Depois de algumas semanas as mudas estarão enraizadas, e podem ser tratadas como plantas adultas.

Cochonilhas lanuginosas podem se tornar um problema. Elimine-as com uma mistura de partes iguais de água e álcool, ou com uma escova de cerdas longas.

opuntia_humifusa
Opuntia humifusa (também conhecida como Opuntia rafinesque) provém da costa leste dos Estados Unidos. Chega a alcançar uma altura entre 30 e 45 cm, desenvolvendo caules modificados, circulares ou ovais, com diâmetro entre 10 e 15 cm. As aréolas apresentam pequenas e densos tufos de cerdas pilosas e dois ou três espinhos longos e brancos, às vezes com pontas vermelhas. As flores afuniladas, em geral, surgem em dezembro e fevereiro, colorindo-se de amarelo com o interior ligeiramente avermelhado, chegando a 8 cm de largura.

Trata-se de uma planta interessante para se cultivar num jardim em miniatura, onde seu formato pequeno e espalhado cria um belo arranjo, em função da forma de seus caules e flores.

Opuntia  polyacantha
Opuntia  polyacantha provém da região central dos Estados Unidos, principalmente em território alto. Revela-se, também, uma espécie de baixa estatura, formando aglomerados densos. Os caules modificados mostram-se mais ou menos circulares, com 10 cm de largura, cobertos de aréolas muito próximas, apresentando numerosos espinhos brancos e delgados, com 2,5 cm de comprimento. Flores amarelo-esverdeadas, às vezes tingidas de vermelho, nascem de janeiro a março.

Opuntia rhodantha

Opuntia rhodantha constitui uma planta de regiões altas encontrada nas áreas montanhosas de Utah e Colorado, a altitudes de mais de 2.000 m. As plantas chegam a atingir 30 cm de altura, compondo-se de caules modificados ovais ou oblongos, com 5 a 10 cm de altura e largura, com aréolas bem distribuídas, cada uma com três ou quatro espinhos longos e amarronzados. No verão, produz belas flores, muito semelhantes a rosas, com 4 cm de diâmetro, que assumem tonalidades de vermelho e rosa, exibindo estames amarelos ou avermelhados.

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