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trialis

Nativo do Brasil, o triális ou resedá-amarelo como também é conhecido, é uma ótima opção para ser utilizado em jardins ou projetos paisagísticos. Em função de seu porte é indicado para o plantio ao longo de parede, muro ou para formar cercas-vivas e também pode ser plantado isoladamente para formar maçiços.

Sua floração ocorre durante o ano todo, com uma inflorescência de pequenas flores amarelas, formadas nas pontas das hastes. Portanto, como é um arbusto muito ramificado, sempre permanece bem florido em quase todas as estações do ano.

É uma planta arbustiva, chegando a atingir até 2 metros de altura, muito rústica, não exigindo muita manutenção para o seu desenvolvimento. Deve ser cultivado em locais de sol pleno, em regiões de clima tropical ou subtropical, porém não é tolerante a geadas ou frio intenso.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Planta de pequeno porte, muito ramificada, o Peristrofe proporciona um belo efeito ornamental, pois forma uma densa vegetação de cor verde claro no local onde for plantado.

Também conhecido como pingo de ouro, o Peristrofe pode ser utilizado para formar maciços e bordaduras de canteiros, como também em jardineiras. Precisa, porém, estar em local de meia sombra porque não tolera o sol pleno.

Não podemos confundi-lo com a Duranta repens, que também é conhecida popularmente como pingo de ouro. Inclusive, quando as plantas são pequenas, chegam a ser parecidas. Porém, esta última é um arbusto, que pode chegar até 2,5 metros de altura se não for podada.

O peristrofe necessita de solo rico em matéria orgânica, mas deve-se ter o cuidado de não deixá-lo com excesso de água, pois poderá ocorrer o apodrecimento da planta.

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Rodretia-Fiesta-Oriental

Com a popularização das orquídeas, está cada vez mais fácil encontrar espécies diferentes em feiras, floriculturas e supermercados. É o caso dessa graciosa Rodretia “Fiesta Oriental”
É uma prima dos Oncidiuns, mais conhecidos por chuva-de-ouro, aquelas orquídeas que ficam carregadas de pequenas flores amarelinhas, só que essa fica carregada de miúdas flores vermelhas.

Trata-se de um híbrido, uma flor criada pelo homem a partir de duas ou mais espécies. Aliás, essa orquídea é muito generosa: se você cuidar bem dela, terá florações abundantes duas ou três vezes ao ano.

A Rodretia aguenta até ficar no sol, desde que seja aquele mais fraquinho, da manhã. Plante-a num vaso com substrato bem arejado, com uma mistura de casca de pinus, fibra de coco e carvão, encontrada em lojas de jardinagem.

Regue sempre que estiver seca, levando até a torneira e deixando a água escorrer bem pelos furinhos antes de colocar o vaso no lugar. E, se puder oferecer um carinho a mais, borrife NPK 20-20-20 uma vez por mês.

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Existem inúmeras diferenças entre o cultivo de plantas num jardim e o cultivo de plantas em vasos, mas a principal delas é a necessidade do transplante no cultivo em vasos. Veja quando e como realizar esta tarefa.

O cultivo de plantas em vasos permite ter dentro de casa as mais variadas espécies. É claro que para manter as plantas bonitas e saudáveis é preciso alguns cuidados especiais, principalmente com relação à luminosidade, temperatura, adubação e regas. Mas, existe também um outro fator fundamental, que muitas vezes é esquecido: o transplante.

No jardim, as raízes das plantas têm espaço e liberdade para crescer e podem buscar na terra toda a água e nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mas nos vasos essa liberdade fica limitada. Com o tempo, mesmo com adubações regulares, a qualidade do solo fica prejudicada e o espaço para a expansão das raízes torna-se pequeno. Daí a necessidade do transplante.

Mas, como saber quando transplantar nossa plantinha? Alguns sinais podem indicar o momento certo. Eis alguns:
. Raízes saindo pelos furos de drenagem;
• Partes das raízes aparecendo na superfície da terra;
• O vaso começa a ficar pequeno em relação ao tamanho da planta;
• Florescimento escasso ou inexistente;
• Aparecimento de folhas muito pequenas ou defeituosas;
• Raízes formando um bloco compacto e emaranhado.

Passo-a-passo, para não errar
Para facilitar o trabalho com o transplante de plantas, faça tudo planejado, em etapas:

1 – No dia anterior ao transplante, de preferência à noite, comece os preparativos: regue todas a plantas que serão transplantadas, para facilitar a retirada do vaso. Limpe bem os vasos que serão utilizados. Se for utilizar vasos novos de cerâmica ou barro, mergulhe-os num tanque cheio de água até que parem de soltar bolhas. Isso ajuda a limpá-los bem e impedem que absorvam a umidade da mistura de terra que será colocada.

2 – Antes de iniciar o trabalho, escolha um local sombreado. Separe todas as plantas que necessitam de transplante e deixe todo o material necessário à mão (vasos, ferramentas, mistura de solo, cascalho para ajudar a drenagem, etc).

3 – Prepare a mistura de terra ideal para o replantio e reserve. Coloque cascalhos para drenagem no fundo do vaso, de forma que não obstruam totalmente o furo, prejudicando o escoamento do excesso de água.

4 – Coloque uma parte da mistura de solo no fundo do vaso e reserve.

5 – Agora é a hora de retirar a planta do vaso. A terra um pouco umedecida facilita o trabalho. No caso de haver muita compactação, afofe a terra superficialmente e passe uma faca de lâmina comprida entre o vaso e o torrão.

6 – Se a planta estiver num vaso pequeno, coloque a mão espalmada por baixo das folhas, cobrindo a superfície da terra e firmando as hastes entre os dedos. Vire o vaso para baixo e, para facilitar, bata-o levemente na beirada de uma mesa ou balcão. Normalmente, a planta sairá com facilidade, mas se isso não acontecer, evite puxá-la com força. Volte o vaso na posição inicial e tente soltar o torrão passando a faca novamente. Se houver nova resistência, quebre o vaso.

7 – Para retirar uma planta de um vaso grande, passe a lâmina de uma faca longa entre o torrão e o vaso. Deite o vaso na mesa e bata levemente com um pedaço de madeira nas laterais para soltar o torrão. Segure a planta com uma das mãos e vá virando o vaso lentamente, batendo devagar em toda a superfície. Quando perceber que o torrão está solto, puxe a planta delicadamente com o vaso ainda deitado.

8 – Com a mistura de solo já firmada no fundo do novo vaso, posicione o torrão da planta bem no centro. Na maioria dos casos, o topo do torrão deve ficar entre 2 e 5 cm abaixo da borda.

9 – Continue a colocar a mistura de solo, pressionando-a nas laterais para firmar bem a planta. Espalhe mais um pouco da mistura por cima e observe que a terra deve cobrir as raízes, sem encostar nas folhas inferiores. Para eliminar as bolhas de ar e acomodar a terra, bata o vaso levemente sobre a mesa e depois pressione a superfície com os dedos.

Misturas de solo paras vasos ou jardineiras
Mistura rica em matéria orgânica
- 1 parte de terra comum de jardim
- 1 parte de terra vegetal
- 2 partes de composto orgânico

Ideal para plantas como: licuala ou palmeira-leque (Licuala grandis), camélia (Camellia japonica), cróton (Codiaeum variegatum), cica (Cycas revoluta), gardênia (Gardenia jasminoides), lantana (Lantana camara), planta-camarão amrelo (Pachystachys lutea), azaléia (Rhododendron xsimsii), flor-de-cera (Hoya carnosa), calceolária (Calceolaria herbeohybrida), petunia (Petunia x hybrida), calendula (Calendula officinalis), margarida (Chrysanthemum leucathemum).

Mistura argilosa
- 2 partes de terra comum de jardim
- 2 partes de terra vegetal
- 1 parte de areia

Ideal para plantas como: papiro (Cyperus papyrus), gladíolo ou palma-de-santa-rita (Gladiolus), narciso (Narcissus poeticus), bastão-do-imperador (Nicolaia elatior), prímula (Primula obconica), gloxínia (Sinningia speciosa), estrelitzia (Strelitzia reginae, copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), calla (Zantedeschia aethiopica ‘Calla’).

Mistura arenosa
- 1 parte de terra comum de jardim
- 1 parte de terra vegetal
- 2 partes de areia

Ideal para plantas como: palmeira-bambu (Chamaedorea elegans), planta-camarão vermelho (Beloperene guttata), buxinho (Buxus sempervirens), caliandra ou esponjinha(Calliandra), bico-de-papagaio ou poinsétia (Euphorbia pulcherrima), hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), hortênsia (Hidrangea macrophylla), ixora (Ixora chinensis), giesta ou vassoura espanhola (Spartium junceum), primavera (Bouganvillea spectabilis), lírio-da-paz (Spatiphylum wallisii), espada-de-são-jorge (Sanseveria trifasciata), lança-de-são-jorge (Sanseveria cylindrica), onze-horas (portulaca grandiflora).

Mistura areno-argilosa
- 1 parte de terra comum de jardim
- 1 parte de terra vegetal
- 1 parte de composto orgânico
- 1 parte de areia

Ideal para plantas como: palmeira-rápis (Rhapis excelsa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias fruticosa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias guilfoylei), gerânio (Pelargonium sp.), gerânio pendente (Pelargonium peltatum).

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