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PlantaSonya - Cogumelos

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Sem folha, flor, raiz verdadeira e pigmento verde (clorofila), o cogumelo é um fungo que se alimenta de material orgânico em decomposição. Das 200 mil espécies diferentes de fungos conhecidas, 70 mil já foram catalogadas, 2 mil são comestíveis, mas apenas 50 são cultivadas regularmente para serem consumidas desidratadas, in natura, em chás ou cozidas. Para muitos botânicos, a origem dos cogumelos é atribuída às algas. O cogumelo é um alimento precioso, com qualidades dietéticas: rico em proteínas, fibras minerais e vitaminas. Tem um crescimento rápido e ocupa pouco espaço.

A importância dos cogumelos no mundo, é muito maior do que parece à primeira vista. Os cogumelos concorrem com as bactérias para decompor as matérias orgânicas em produtos cada vez mais simples, que se transformam quase todos, em água, gás carbônico, hidrogênio, amônia, etc. O cogumelo é formado por uma cobertura sobre um talo mais ou menos espesso, como um guarda-chuva aberto, constituído de uma massa compacta de pequenos filamentos como fios de algodão. Suas raízes são delicados fiozinhos espalhados no solo. O cogumelo é uma estrutura portadora e distribuidora de esporos que em geral são levados pelo vento.

A quantidade de esporos produzida por um único cogumelo é enorme, são cerca de meio milhão por minuto, durante três a quatro dias. Estando em meio adequado, solo, composto orgânico, madeira apodrecida ou outro meio nutritivo os esporos soltam filamentos que tomam conta de tudo quanto é espaço aproveitável. Uma adega ou celeiro antigo constituem excelentes câmaras de cultivo para cogumelos. Os substratos para os compostos podem ser: hastes de arroz, bagaço de cana, trigo ou centeio, capim gordura, capim barba de bode e outros tipos de forrageiras consistentes, todos secos.

Existem numerosas espécies que são patogênicas para o homem, animais e principalmente para outras plantas que têm nos cogumelos seus maiores inimigos. Para quem não conhece os cogumelos, a distinção entre um cogumelo comestível de um outro é muito difícil, pois dentro de um mesmo gênero de cogumelos pode haver alguns extremamente tóxicos aos seres humanos.

Algumas dicas para reconhecer os comestíveis e os venenosos:
Cogumelos comestíveis
Nascem isoladamente, Crescem nos lugares secos e arejados, São geralmente brancos ou parda-centos, Têm carne compacta e quebradiça. Não mudam de cor quando cortados e expostos ao ar.

Cogumelos venenosos
Crescem em cachos ou grupos. Crescem nos bosques em lugares sombrios e úmidos, quase sempre apresentam cores vivas. A carne em geral é mole e aguacenta Os sintomas de intoxicação às vezes surgem somente algum tempo após a ingestão dos cogumelos, dependendo também da quantidade ingerida. Passadas algumas horas, há a sensação de peso no estômago.

Deve-se provocar o vômito. Se o mal-estar surgir depois de 10 a 12 horas, pode apresentar sufocação, dores no peito e problemas cardíacos. A toxicidade dos cogumelos depende também da região em que ele cresce, da espécie, da sensibilização do indivíduo e da eliminação de algumas toxinas com a água em que é cozido. Os princípios tóxicos dos cogumelos são os alcalóides, peptídeos e substâncias resinosas. Em todas as circunstâncias de dúvidas de intoxicação por cogumelos é importante consultar um médico.

Para o homem e os animais, os cogumelos provocam numerosas doenças conhecidas em geral pelo nome de micoses: dermatomicoses, sporotricoses, as pergiloses, etc. São numerosos os cogumelos que atacam os vegetais, por isso a importância em estudá-los, para que possam ser combatidas as doenças que assolam as inúmeras espécies como as solanáceas, especialmente a batata inglesa, prejudicando também enorme-mente as culturas de videiras, ameixeiras, figueiras e outros vegetais. Existem cogumelos que não são comestíveis, razão pela qual não se deve comer cogumelos desconhecidos encontrados na natureza.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


veichia

Originária das Ilhas Novas Hébridas (na Escócia) esta palmeira tropical é tolerante ao clima subtropical e temperado ameno. Plantada ao pleno sol, ela atinge de 15 a 20 m de altura.

Sua frutificação se dá nos meses da primavera e inverno e seus frutos oblongos (forma alongada) são de cor vermelha sendo muito vistosos quando maduros. Tolera também às condições salinas de regiões litorâneas.

Dentre as Veitchias, a Montgomeryana é uma das variedades com crescimento mais rápido. Seu palmito pode ser comestível, porém seu uso é mais ornamental.

É uma espécie de palmeira que está sendo bem explorada atualmente pelos paisagistas devida a sua elegância, já é possível ver o uso desta palmeira em vários condomínios e estabelecimentos comerciais. Tem caule liso, acinzentado e retilíneo, palmito grande de cor verde acinzentado e folhas retas ou levemente curvadas e uniformes, características que a diferenciam de outras palmeiras. Seu crescimento é rápido e se adapta bem a maioria das situações de jardim em regiões tropicais e subtropicais quentes.

É muito utilizada em parques e jardins em plantio isolado e em grupos. É possível plantá-la em vasos somente quando novas com até 2 metros de altura, a partir daí é conveniente a mudança para o solo.

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quaresneira

A forração florífera conhecida como Quaresmeira também é chama de Esquizocentros graças a seu nome cientifico “Schizocentron elegans”.

Ela é uma forração herbácea perene, de origem mexicana caracterizada por uma cobertura densa de folhas e algumas flores rosas esparsas. Atinge até 30 cm de altura, formando uma densa vegetação no local no qual está plantada. Pode ser utilizada em locais de sol pleno durante meio período do dia.

O local mais indicado é aquele de meia sombra, sendo muito utilizada em plantio embaixo de copas de árvores, para formar uma densa camada de vegetação florida.

Como é uma planta normalmente criada em ambientes externos e não muito resistente ao frio, desaconselha-se criá-la em locais de clima temperado ou de altitude ou ela corre um sério risco de não sobreviver ao inverno.
Apresenta-se florida o ano todo com a flor na cor rosa. Geralmente aumenta sua densidade no local em que está plantada pelo enraizamento espontâneo de seus ramos no solo.

Necessita de irrigações diárias para florir, porém sem encharque para evitar doenças e  evitar que suas hastes apodreçam.

Quanto ao solo necessário, é bom que ele tenha uma mistura de boa drenagem, com areia grossa misturada, também como forma de evitar que a planta fique encharcada. Também é aconselhável a aplicação esporádica de adubo orgânico para auxiliar o crescimento da planta e fertilizante NPK com bastante fósforo para estimular a floração.

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raízes-de-orquídeas

As orquídeas não brilham pelas suas folhas, algumas nem folhas têm. A grande maioria dispõe de um “pseudobulbo”.

Este último é particularmente visível nas Cymbidium e as Odontoglossum. Pseudo porque não é um verdadeiro bulbo, como nas tulipas, mas simplesmente a base das folhas.

Esse inchaço reserva alimento e água, o que permite à planta sobreviver a longos períodos de seca. De onde se conclui que as plantas que disponham desse pseudobulbo não conseguem sobreviver longos períodos sem rega. E portando, uma rega regular é muito importante para a sua boa saúde.

Quando as raízes saem dos vasos
As raízes das orquídeas podem perturbar um amante de plantas. Com uma formas que mais fazem lembrar umas pernas de aranha e de uma cor esverdeada quando geralmente as raízes das plantas são brancas (sem cor), e com a mania de saírem dos vasos.

Não podemos esquecer que as orquídeas são na grande maioria epífitas, vivem nas árvores

É portanto, natural que as raízes saem dos vasos, para realizarem a sua função principal. Servem de depósitos de nutrientes e água e ajudam as plantas a reterem e acumularem de material nutritivo que se deposita em suas bases. Em alguns casos são também órgãos clorofilados capazes de realizarem fotossíntese durante os períodos em que as plantas perdem as folhas. Variam em espessura, de muito finas a extremamente grossas. A estrutura das raízes diferencia-se muito entre as orquídeas, conforme a maneira e local onde crescem.

É até muito bom sinal quando vemos a nossa orquídea desenvolver raízes fora dos vasos, indica que se encontra de boa saúde.

As espécies epífitas geralmente apresentam robustas raízes, cilíndricas enquanto aéreas, as quais assumem formato achatado após aderirem ao substrato. Em regra são recobertas por espessa superfície esponjosa e porosa denominada velame, tecido altamente especializado na absorção de água ou umidade do ar.

As espécies terrestres normalmente encontram-se espessadas em pequenas ou grandes estruturas parecidas com tubérculos de esféricos a longamente cilíndricos que servem de reserva de nutrientes e água e substituem os pseudobulbos presentes nas espécies epífitas. Ocasionalmente estes tubérculos separam-se da planta principal originando novas plantas.

A durabilidade das raízes varia em função dos fatores ambientais e geralmente é inferior à duração dos caules. Novas raízes costumam brotar durante ou no final do período de crescimento vegetativo da planta

Apesar de geralmente não ser a fonte principal de nutrientes das orquídeas, estas geralmente valem-se da associação com um fungo chamado Micorriza que se aloja nas células exteriores do velame de suas raízes e excreta diversos nutrientes então diretamente absorvidos por suas raízes.

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