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begonia escargot
Planta exótica é aquela dada como proveniente de fora da flora original local. Ou seja, uma planta exótica, não é autóctone do ambiente nativo. Também diz-se que uma planta exótica é estrangeira, não é indígena.
Em muitos lugares do mundo as plantas exóticas causam desequilíbrios no ecossistema local e são consideradas como espécies invasoras. Em casos extremos, chegam a provocar a extinção de espécies animais e vegetais nativos da região aonde estas prosperam

Muitas plantas exóticas foram introduzidas em novos territórios. Inicialmente como plantas ornamentais, para controle de erosão, alimentação, ou exploração florestal. Se uma exótica se tornará uma espécie nativa é raramente entendido no começo. Assim, muitas plantas ornamentais não nativas são comercializadas durante anos até que repentinamente se naturalizaram e tornam-se espécies invasoras.

Muitas espécies introduzidas requerem contínua intervenção humana para sobreviver no novo ambiente. Outras podem tornar-se selvagens, mas não competir seriamente com as nativas.

Espécies exóticas podem trazer uma forma de extinção de plantas nativas por hibridação e “intogressão”, quer através da introdução intencional por seres humanos ou através da modificação do habitat, quando se colocam em contato com as indígenas, especialmente aquelas antes regionalmente isoladas. Estes fenômenos podem ser particularmente prejudiciais para a espécie rara que contata exóticas mais numerosas, cruza com elas e tem, todo o seu raro genoma, geneticamente inundado na criação de híbridos. Portanto, conduzindo todo o estoque de raça autóctone à completa extinção.
Ainda que algum grau de transmissão genética possa ser um normal, processo evolutivo e construtivo, já a hibridação com ou sem introgressão pode, contudo, ameaçar a existência de uma espécie rara.

Agravando esta questão, está o fato de que a dimensão deste problema nem sempre é evidente a partir de aspectos morfológicos (aparência externa da espécie).

Outro elemento é a pura competição entre espécies. Existem muitos casos graves como o da alga Caulerpa antes mencionado. Ou, por exemplo, algumas espécies de trepadeiras exóticas que simplesmente proliferam em demasia e debilitam a flora nativa crescendo excessivamente, sombreando e/ou estrangulando o seu hospedeiro até a morte.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Toda planta irá sinalizar que algo está errado, podendo ser a necessidade de nutrientes, o ataque de pragas e/ou doenças ou a ambientação inadequada.

Dicas dos principais e mais comuns indícios da falta de Macro e Micro nurientes
. Falta de nitrogênio (N): As folhas novas não se desenvolvem bem; as mais velhas ficam amareladas; folhas esbranquiçadas e sem um crescimento saudável.
. Falta de fósforo(P): O crescimento é bastante lento, a floração é insignificante.
. Falta de potássio(K): As bordas das folhas adultas ficam queimadas; florescimento escasso e fraco, baixa produção de frutos
. Falta de enxofre (S): As folhas mais novas ficam amareladas.
. Falta de ferro e manganês( Fe Mn): As bordas das folhas mais velhas ficam amareladas; amarelamento das nervuras das folhas (Fe).
. Falta de zinco (Zn): Os entrenós do caule ficam mais curtos que o normal.

Esses sintomas devem ser considerados quando as demais necessidades básicas já foram atendidas.

Os principais sintomas de inadequação ao ambiente e aos tratos
. Sintomas – Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
. Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio..
. O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações

. Sintomas – As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
. Causa: Excesso de luz
. O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

. Sintomas – Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
. Causa: Excesso de água.
. O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure – se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

. Sintomas – As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
. Causa: Pouca água.
. O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

. Sintomas – As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
. Causa: Falta de umidade.
. O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

. Sintomas – A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
. Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
. O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

. Sintomas – As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
. Causa: Falta de adubos.
. O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.

. Sintomas – As folhas ficam amareladas, dobram – se e murcham.
. Causa: Excesso de calor.
.  O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

. Sintomas – Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
. Causa: Água fria nas folhas.
. O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

. Sintomas – Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
. Causa: Queimadura do sol.
. O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude – a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

. Sintoma – Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
. Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
. O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe – a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

. Sintoma – As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
. Causa: Vaso pequeno.
. O que fazer: Replante num vaso maior.

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brinco-de-princesa

Esse é o nome popular desta espécie, cujo nome científico é Fuchsia sp. Nativa da América Central e América do Sul, é adequada para o cultivo em jardim de inverno e em vasos dentro de casa.

As flores são pendentes e em formato de sino duplo, possuem muitas pétalas, em geral de cores contrastantes, como roxo, vermelhos. Branco e rosa. São formadas durante a primavera e verão.

O brinco-de-princesa precisa de 4 horas de luz solar direta por dia. Deve contudo, ser protegido do sol do meio-dia A temperatura ideal para essa planta, pode oscilar entre 10 e 22°C. O solo deve ser mantido sempre úmido, regando diariamente. Na época de florescimento, é preciso ser fertilizada a cada duas semanas. A multiplicação desta planta acontece por estacas de caule.

Trata-se de um tipo de planta que apresenta uma enorme quantidade de variedades. Sendo assim, encontramos exemplares pouco rústicos e muito rústicos, que exigem poucos cuidados, e exemplares delicados, que precisam de maiores cuidados. Encontramos essas plantas em várias famílias como as Oleáceas, Zingiberáceas, Combretáceas, Solanáceas, Asclepiadáceas, etc.

Elas podem se apresentar como árvores, arbustos escandentes, herbáceas de porte médias perenes ou trepadeiras. São cultivada para maciços, forração de cercas e grades, forração de treliças e pérgolas, além de também serem aproveitadas como exemplares isolados.

Essa enorme variedade apresenta muitas regiões de origem espalhadas pelo mundo. São eles, a China e Índia, Pacífico, África do Sul, Madagascar, Ilhas Canárias e região do Nilo na África, América Central, México na América do Norte e Brasil, Uruguai e Paraguai na América do Sul. São várias as alturas que essas diferentes variedades podem atingir, tais como 1,5/ 2/ 2,5/ 3/ 4/ 5/ 6 e 8 m.

Os métodos para propagação mais utilizados são: a estaquia de galhos, estaquia da ponta de ramos e a divisão de rizomas. O período da propagação varia muito em função da enorme quantidade de variedades, como por exemplo, no verão, na primavera, no inverno e no outono, e também logo após o término da floração.

Suas flores podem se apresentar agrupadas em hastes florais, agrupadas em cachos ou isoladas. Podem apresentar, em função da enorme variedade, muitas épocas de floração, como primavera e verão, inverno e primavera, verão e outono. Algumas variedades floresceram quase o ano inteiro.

Essas flores apresentam várias cores, com destaque para as cores amarelas, brancas, azul, rosa, laranja e cor-de-creme. Algumas delas exalam perfumes agradáveis ora fortes, ora suaves, São flores que podem compor um lindo buquê-de-noiva.

Ambiente e Cultivo
São plantadas em jardins. Gostam do clima ameno ou quente e úmido, não tolerando geadas em ambos os casos. São pouco exigentes com o solo, com exceção de algumas variedades que preferem solo arenoso e rico em matéria orgânica.

Precisam ser regada uma vez por semana na primavera e verão e duas ou três vezes por semana no inverno. Ou, dependendo da variedade, precisam ser regadas freqüentemente nos primeiros meses após o plantio e uma vez por quinzena quando não chover. Ou ainda, de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez no mês frios.

A luminosidade necessária também vai mudar de acordo com a variedade. Essas plantas gostam de sol pleno em locais frios e meia sombra nos locais quentes, ou meia-sombra, mas precisando de muita luz no verão, apesar de não suportar sol direto entre 10 e 17 horas. Essas plantas precisam de podas anuais para renovação, assim como podas simples, tirando fora os ramos secos, doentes ou malformados.

Adubação
Adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Usar fosforita, superfosfato e termofosfato ou NPK rico em P.

Males
A mosca branca, pulgão e a aranhinha vermelha são pragas comuns de algumas variedades. Essas plantas também estão sujeitas à doenças de origem fúngica.

São plantas que podem ser cultivadas em grandes vasos para decorar áreas externas. Para que elas subam em estruturas, sendo cultivadas como trepadeiras, precisam ser devidamente acompanhadas e tutoradas.

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Euphorbia pulcherrima 3

Para os adultos, saber se uma planta é tóxica ou não torna-se apenas uma questão de curiosidade. Entretanto, para as crianças pequenas e animais de estimação, a eventual ingestão desse tipo de planta pode ter consequências bastante sérias. Para garantir a tranquilidade de sua casa, mostra-se mais seguro não cultivar qualquer tipo de plantas perigosas, em particular se você tiver crianças que mexem em tudo e animais fuçadores. Se já houver um desses exemplares por perto, coloque-o fora do alcance, em uma prateleira alta.

O hábito de ingerir pequenos frutos não-venenosos, de plantas de interior, faz as crianças pensarem que todos são comestíveis. Se elas tiverem oportunidade, tentarão provar qualquer fruto que apareça em suas plantas. Algumas pimenteiras produzem belos frutos alongados ou redondos, muito convidativos aos olhos infantis. Se já estiverem maduros causarão irritarão nas mucosas da boca e do estômago. Além disso, a criança pode, inadvertidamente, passar a mão suja de pimenta nos olhos, irritando-os.

Seivas danosas
A maioria das plantas perigosas apresenta seiva tóxica, que permeia todo o exemplar. Se você apresentar um arranhão ou qualquer outra machucadura leve nas mãos, tome muito cuidado no momento de manipular um desses exemplares, em especial quando estiver propagando. Se una pequena quantidade de seiva penetrar pela abertura da pele, seu ferimento leve talvez se transforme numa irritação consideravelmente grave, com inchaço que pode durar vários dias, produzindo coceira ou dor.

Mesmo a hera comum não se revela uma planta inofensiva. Suas folhas causam um desagradável efeito purgativo, se consumidas em pequenas doses; grandes quantidades provocam uma super excitação, dificuldades respiratórias e até coma. Os frutos possuem uma ação ainda mais perigosa, mas dificilmente são encontrados em exemplares mantidos dentro de casa.

Não é à toa que o comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia) recebeu esse nome popular. Suas belas folhas manchadas de verde e branco contém uma seiva extremamente perigosa. Qualquer parte da planta, se ingerida, pode provocar um inchaço (edema) na língua, boca e garganta, e a vítima passa a ter muita dificuldade para comer, beber e até falar. Os efeitos causam bastante dor e duram alguns dias, antes que o inchaço desapareça por completo.

O bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima), espécie popular por suas brácteas escarlates, colore-se no fim do outono e no inverno. Como todas as plantas do mesmo gênero, apresenta uma seiva leitosa nas folhas e caules, cujos efeitos revelam-se nocivos quando em contato com a pele, podendo provocar irritações, manchas e bolhas. Ingerida, a seiva causa problemas no aparelho digestivo, como o vômito, gastrenterites e até delírios.

A seiva de tinhorão (Caladium) também produz os mesmos efeitos, por isso tenha cautela ao manusear a planta porque o líquido poderá penetrar pela corrente sanguínea, por qualquer corte pequeno, e causar desconforto.

Os exemplares floríferos raramente têm reputação perigosa, como ocorre com a hortênsia (Hydrangea), que produz uma espécie utilizada pelos orientais como um saboroso chá. Entretanto, se os botões florais dessa planta forem ingeridos, provocação distúrbios como náuseas, diarréia e gastrenterites.

Uma questão de dose
Grande parte das plantas consideradas perigosas apresentam princípios ativos nocivos em virtude da quantidade inadequada da dose ingerida. A medicina natural emprega muitos desses espécimes para curar diversos males, só que indica com clareza a posologia.

A aloe ou babosa (Aloe vera), por exemplo, torna-se um ótimo medicamento indicado para combater a prisão de ventre, em doses fracas. O aumento da dosagem provoca irritação da vesícula biliar e até nefrite.

Assim, qualquer planta poderá apresentar riscos à saúde das crianças e dos pequenos animais domésticos. Para o adulto, a proporção entre a superfície do corpo e a quantidade ingerida faz os efeitos se diluírem. Mas, essa mesma proporção, para uma criança e para um filhote, pode ter consequências graves.

Soluções
O primeiro pensamento que costuma ocorrer a quem tem criança pequena talvez seja o de não cultivar esse ou aquele tipo de planta. Mas, em maior ou menor grau, qualquer planta pode ser encarada como tóxica.

Você deve retirar as plantas do alcance dos bebês e de crianças muito pequenas, fazendo o mesmo se tiver um filhote de cachorro. Coloque-as em lugares altos ou pendure-as em vasos suspensos.

No entanto, se você suspeitar de uma possível intoxicação chame imediatamente o médico. Se não puder contatá-lo, não corra riscos e leve a criança ou o filhote para o hospital mais próximo.

Procure ter também uma folha da planta para que o médico possa saber exatamente o que fazer. Lembre-se de que saber o nome científico do exemplar ajuda muito. Se o médico não conhecer a planta obterá indicações de sua toxicidade pelo nome científico do gênero e da família botânica. Assim torna-se mais fácil diagnosticar com rapidez.

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