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Coelogyne flacida - 62

Um simples detalhe pode determinar seu sucesso no cultivo de orquídeas, a disposição dos vasos.

Pragas e doenças precisam de ambientes propícios para se instalarem e se multiplicarem , quando colocamos vasos aglomerados e em excesso num mesmo lugar estamos privando a planta de seu total desenvolvimento, uma distância ideal seria a de um vaso sim e a distância de outro vaso vazia, só aí coloca-se outro vaso, um vaso sim, um vaso não.

Pragas como cochonilhas e pulgões (insetos sugadores de seiva das plantas, combatidos com Nim I Go) adoram falta de ventilação e falta de umidade, quando os vasos estão aglomerados, naturalmente a circulação de ar fica restrita, daí é um simples passo para ter uma coleção repleta desses insetos.

Outro detalhe importante é o de ter suas plantas suspensas, penduradas por hastes de arame galvanizado, lesmas, caracóis, tatuzinhos (Combatidos com Metarex) e até formigas terão muito mais dificuldades em alcançar suas plantas, é muito mais seguro um cultivo suspenso, o ar circula livremente por todos os lados das plantas além de se poder ter uma maior visão individualizada de cada uma delas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Adubar

Adubar uma planta significa dar a ela todos os elementos indispensáveis para um crescimento saudável. Se a quantidade desses elementos for insuficiente ou exagerada, as plantas vão se ressentir e poderão até morrer. Então, o primeiro passo é você conhecer as necessidades gerais dos vegetais e as específicas de cada espécie que você cultiva.

Para uma planta crescer viçosa, precisa de 16 elementos. Destes, o carbono, o oxigênio e o hidrogênio são retirados do ar, e o restante do solo. Por isso, os adubos devem conter 13 elementos, que são divididos em dois grupos:

O primeiro reúne os macronutrientes, que devem ser dados às plantas com certa frequência. São eles; nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), enxofre (S) e magnésio (Mg).

No segundo grupo, aparecem os micronutrientes, que não exigem aplicações constantes, mas desempenham um papel muito importante no crescimento dos vegetais. Todos esses elementos são encontrados nos adubos orgânicos, nos minerais e nos químicos.

Os adubos orgânicos
São os estercos animais, farinha de ossos, bem como elementos vegetais em decomposição, e se caracterizam por liberar gradualmente os elementos. São de ação mais lenta mas não oferecem nenhum perigo às plantas, pelo contrário, tomam a estrutura do solo mais porosa, beneficiando a oxigenação das raízes.

Os adubos minerais são encontrados em formas mais simples (salitre do Chile, sulfato de amônia, superfosfato, etc.) ou então em misturas químicas já prontas, em pó, líquido, pastilhas ou granulados.

Os adubos químicos também são encontrados em pó, cristais, líquidos ou pastilhas, e reúnem algumas vantagens, pois agem imediatamente, recuperando plantas fracas com facilidade.

Podem ter todos os elementos bem balanceados, inclusive com fórmulas especiais para cada tipo de planta. O único problema é que devem ser aplicados rigorosamente de acordo com as instruções dos fabricantes, porque qualquer excesso pode até matar as plantas.

Mas o segredo mesmo da adubação está na aplicação. Cada planta tem um ritmo de crescimento próprio e precisa ser adubada com determinada frequência. Por exemplo; algumas plantas de rápido crescimento, como os gerânios, podem ser adubadas até uma vez por semana no período de crescimento. Já outras, como os cactos e as suculentas, não precisam mais de uma ou duas aplicações por ano.

O ideal é saber a dosagem e a frequência que cada espécie precisa, e prestar atenção aos sinais de adubação excessiva: crescimento exagerado das hastes, limo esverdeado na superfície do vaso, folhas com pontas amarronzadas.

Se você notar esses sintomas, suspenda a adubação
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muda

A sementeira é o local em que você planta as sementes para brotarem, às vezes, o crescimento das plantas desde sementes pode demorar um pouco, e é aí que a sementeira entra. Ela facilita o controle do desenvolvimento de várias mudinhas em um mesmo lugar.

É muito fácil fazer. Confira:
Materiais utilizados:
Substrato para cultivo de flores (saco grande), pedriscos, sementes de flores, sementeira, luva de borracha e regador.

1- Qualquer recipiente pode ser usado como sementeira, desde que tenha, pelo menos 15 cm de altura. Preencha as frestas da sementeira utilizada com pedriscos, Atenção: você também pode separar um pedacinho do jardim para usar como sementeira, para isso faça sulcos na terra já umedecida de 10 em 10 cm de distância, com 1 a 2 cm de profundidade para colocar as sementes.

2 – Preencha os nichos da sementeira com o substrato para a semeadura. O ideal é que ele contenha porções iguais de areia de construção, composto orgânico e terra de jardim;

3 – Faça pequenos furos no composto dos nichos da sementeira;

4 – Coloque as sementes nsa covas abertas nos nichos da sementeira e as cubra com ter. Regue.

E para plantar no vaso?
Você ganhou, comprou ou produziu muda de flores e, agora, quer dolocálas em vasos. É bem simples, fique atento apenas ao tipo de flor a ser cultivada e suas características para escolher o tamanho adequado de vaso.

Veja como fazer:
Materiais utilizados: Substrato para cultivo de flores (saco grande); argila expandida; pedras de construção (brita) ou cacos de telha de cerâmica; manta bidim / manta de drenagem ou areia; mudas de flores; vaso ; luva de borracha e regador.

1 – Coloque no vaso no qual será feito o plantio 1 a 2 cm de cacos de telha de cerâmica, pedras de construção (brita) ou argila expandida;

2 e 3 – Deposite por cima a manta bidim / manta de drenagem ou de 1 a 2 cm de areia que irão servir como filtro e contribuir na drenagem;

4 e 5 – Cubra com o substrato, preenchendo o vaso até a metade e comprima com a mão para deixar vácuo;

6 e 7 – Deposite a muda no centro do vaso. Caso ela venha envolvida em um plástico, retire-o antes de plantar e desnovele as raízes;

8 – Complemente com o restante da terra fofa e regue sem deixar o solo encharcado.

Agora, basta cuidar delas direitinho.

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dinheiro-em-penca

Nome Popular: Dinheiro-em-penca, dinheirinho, tostão, mosquitinho
Família: Commelinaceae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

O dinheiro-em-penca é uma planta perene, rasteira, de pequeno porte, em média essa herbácea tem de 5 a 10 cm de altura. Ela apresenta folhagem densa, formada por caule ramificado, filamentoso e comprido, de coloração arroxeada e numerosas folhas cerosas, delicadas, pequenas e verde-arroxeadas, com a página inferior roxa com grande valor ornamental.

As flores do dinheiro-em-penca são brancas e pequenas e de pouca importância ornamental.
Usada principalmente como forração, sua textura fina e delicada é muito valorizada. Seu plantio é especialmente indicado entre as rochas e em locais úmidos.

Também é apropriada para jardineiras, floreiras ou arandelas, de forma que seus ramos pendentes podem ser melhor apreciados.

Sua popularização é crescente devido a lendas de trazer muita sorte e dinheiro para a pessoa que ganhar de presente um vaso com a muda da planta.

Deve ser mantida em local bem iluminado, porém a meia-sombra, em solo fértil, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera o frio, ventos fortes ou pisoteio.

O cultivo sob sol pleno torna a planta excessivamente avermelhada e queima as folhas. Já sob sombra, ela perde o aspecto denso, crescendo com entrenós mais compridos.

Aprecia adubações mensais na primavera e verão. Deve ser irrigada periodicamente. Seu solo deve ser mantido úmido, porém não encharcado. Pouco resistente a baixas temperaturas. Não toleram geadas.

Multiplica-se facilmente por divisão da ramagem enraizada ou estaquia.

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