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vasos
Barro
-
Qualidades positivas: porosidade, equilíbrio térmico estável à temperatura ambiente permeabilidade, que permite a transpiração do excesso de umidade do substrato.
- Qualidade negativa: Menor resistência ao impacto.

Xaxim
O material de que são feitos os vasos de xaxim é obtido pela extração de partes do caule de uma espécie de planta nativa nas regiões de mata atlântica da costa brasileira, conhecida popularmente como samambaiaçu (Dicksonia selloviana), infelizmente em avançado processo de  extinção.
- Qualidades positivas: São voltadas apenas para o cultivo das espécies que requerem um substrato de umidade elevada.
- Qualidades negativas: Estão direcionadas às espécies de plantas que não suportam uma umidade elevada e quase permanente do substrato.

Madeira
É de  bela aparência, e de pouca durabilidade.

Cimento
É um dos materiais mais utilizados para a fabricação de vasos, devido  a sua alta resistência e durabilidade.
- Qualidades positivas – boa porosidade, alta resistência a impactos.
- Qualidades negativas: Peso elevado e baixo equilíbrio térmico.

Amianto
Qualidades positivas – boa porosidade, baixo peso, boa resistência estrutural e bom isolamento térmico.
Qualidade negativa: aparência grosseira quando não recebe bom acabamento.

Plástico (PVC)
Servem apenas como recipientes de cultivo transitório  pois, devido ao  fato de suas paredes serem totalmente impermeáveis.

Metal (estanho, bronze,latão,cobre etc)
São totalmente inadequados a essa finalidade, provocam reações químicas adversas. Devem ser utilizados como cachepôs.

Vidro
São apropriados para flores de corte.

Fibra de vidro
É um material totalmente impermeável e com deficiências térmicas, razão. Deve ser usado apenas como cachepô.

A importância da drenagem
O furo  que deve existir no fundo dos vasos é responsável pelo escoamento do excesso de água das regas, evitando encharcamento e conseqüentemente apodrecimento das raízes. Para evitar entupimento do furo de drenagem, são colocados estrategicamente no fundo dos vasos, cacos de telha, de blocos ou brita, para que só depois sejam colocados o substrato e a espécie botânica com a devida forração.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


laelia alaori
PRIMAVERA

Nas regiões em que as estações do ano se revelam mais definidas, as plantas parecem sentir a chegada da primavera muito antes de as pessoas se darem conta. Ao surgirem as primeiras floradas de exemplares de jardim ou de vasos externos, as orquídeas também parecem saber que aumentou o tempo de luz solar, e começam a brotar.

É esse o momento de modificar os cuidados que até então eram dispensados aos vasos.
O aparecimento de brotações de folhas novas ou flores constitui o primeiro sinal que as plantas enviam para que você volte a lhes dedicar atenção e cuidados especiais, de maneira a auxiliar o desenvolvimento das plantas.
- Regas
À medida que os exemplares desenvolvem um novo crescimento, suas necessidades de água aumentam. Assim que os dias vão se tornando mais longos e a temperatura aumenta, todos os vegetais iniciam uma atividade muito maior na transformação de seus nutrientes e começam a perder mais água pelas folhas. Por isso, nessa época exigem regas freqüentes. No entanto, você deve ter cuidado para não encharcar seus exemplares. Forneça-lhe, gradativamente, maior quantidade de água.
- Adubação
A nova fase de crescimento dos exemplares torna necessária uma quantidade mais elevada de nutrientes para um desenvolvimento saudável.
Inicie a adubação no começo da primavera. Mas atenção, comece com uma dosagem bem baixa. Quando utilizar um fertilizante líquido, por exemplo, não forneça a dosagem máxima indicada, nas primeiras semanas. Prepare uma solução bem diluída, com a metade ou até um terço da dose recomendada.
Nunca adube a planta quando o composto estiver seco, pois a absorção será mínima.
Depois das trocas de composto, também não fertilize, uma vez que durante três a seis meses o substrato novo terá todos os nutrientes de que o exemplar precisa.
- Replantio
Em locais onde, em setembro, não há mais perigo de geada, esse é o momento para reenvasar as plantas. Antes de setembro, com frio, as plantas que ainda estiverem em condições de relativa dormência, depois de seu descanso anual de inverno, não devem ser replantadas até que tenham começado um crescimento ativo. Caso contrario, o choque do reenvasamento precoce é capaz até de matá-la.
A melhor época para reenvasar as plantas são os meses de primavera.

VERÃO
.É no verão que as plantas estão mais ativas. De modo geral, também é a época em que os exemplares, no auge do vigor, se revelam em sua melhor aparência. No entanto, é justamente nesse período que as plantas costumam exigir atenção redobrada.
- Regas
A quantidade de água requerida pelas espécies pode variar muito, de acordo com o tempo, o que constitui um fator às vezes surpreendente. Durante os períodos prolongados de calor e sol, um exemplar, às vezes, necessita de regas diárias. Mas, em épocas mais frescas e chuvosas, o mesmo exemplar exige menos água, ocasião em que você deve molhá-lo apenas uma ou duas vezes por semana. Por isso torna-se muito importante que sejam observadas as condições climáticas quando das regas, uma vez que as plantas podem sofrer demais com o excesso de água, mais comumente provocado no verão do que no inverno.
Um dos pontos fundamentais é providenciar para que os exemplares recém-plantados sejam molhados com cuidado nas primeiras semanas.
- Adubação
A maioria das espécies de cultivo requer mais nutrientes nos meses de verão. Grande parte delas deveria receber um fertilizante a cada semana ou quinzena, de acordo com sua velocidade de crescimento. Utilize um adubo líquido apropriado e siga as instruções do fabricante. Evite adubar com mais freqüência ou aumentar a concentração recomendada só pelo fato de a planta apresentar-se tão bem que você gostaria de estimulá-la. O excesso de fertilizante pode ocasionar danos severos nos sistema radicular, o que, por sua vez, causa até a morte do exemplar. Lembre-se de que sempre é preciso molhar o substrato (solo) antes de adicionar o fertilizante.
Nunca adube as mudas recém plantadas até uns três meses ou mais, após a operação, fique atento no enraizamento, pois o composto novo já contém nutrientes necessários. Quando iniciar a fertilização, dê apenas doses diluídas. Se você plantar no final do verão, talvez nem seja necessário adubar.
- Reenvasamento
A melhor época para reenvasar as plantas são os meses de primavera. Mas, se isso não é feito nessa época, e um exemplar está exigindo um vaso maior, mude-o no início do verão.
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girassol-

Denomina-se inflorescência os diversos modos de agrupamento das flores sobre os ramos. Entretanto, há plantas que apresentam uma flor em cada ramo ou eixo, separadas de outras por folhas normais, como na violeteira, craveiro, papoula, tulipa, etc.. Esta disposição recebeu o nome de inflorescência isolada ou solitária, em oposição as primeiras que foram denominadas inflorescência agregadas ou grupadas.

A inflorescência solitária, como a grupada, pode ser terminal quando se desenvolve na extremidade do eixo principal e axilar se tiver origem na axila de uma folha ou ramo.

Nas inflorescências agregadas ou agrupadas encontramos um eixo principal- pedúnculo comum denominado raquis; desta partem os pedúnculos secundários ou pedicelo terminados por uma flor (inflorescência simples) ou então, os pedicelos se ramificam, recebendo os nomes de secundários, terciários, etc., de acordo com a sua situação em relação ao pedúnculo comum (inflorescências compostas). Freqüentemente, as inflorescências possuem na base da raquis, uma folha de forma particular, geralmente reduzida ou simplificada, que recebeu o nome genérico da bráctea. Esta quando comum a inflorescência, denomina-se bráctea mãe da inflorescência. Cada flor por sua vez, apresenta na base de seu pedicelo uma bráctea menor.

A nomenclatura empregada para designar os sistemas fundamentais de inflorescência é a mesma adotada para os diferentes sistemas de ramificações.

As inflorescências agrupadas, como a ramificação lateral dos caules, dividem-se em:
Monopódicas, Indefinidas ou Racimosas.
Simpódicas, Definidas ou Cimeiras.

Inflorescências monopódicas
O comprimento relativo do eixo principal ou raquis e de suas divisões, bem como a natureza sexual das flores agrupadas, permitem distinguir os tipos de inflorescências monopódicas seguintes:

Cacho ou rácimo: É uma inflorescência cujos eixos secundários, mais ou menos iguais em comprimento, nascem ao longo da raquis. Se os pedicelos com suas flores terminais se inserem imediatamente no pedúnculo comum ou raquis, temos o cacho simples.
Ex.: Lírio branco, goivo (Cheiranthus cheiri), groselheira (Ribes rubrum) e cana fístula. No cacho composto, também chamado panícula, como na videira, cinamono (Melia azedarach), os pedicelos se ramificam, produzindo eixos terciários, levando por sua vez uma flor apical.

Corimbo: É uma inflorescência bem próxima do cacho, no qual os pedicelos inferiores, muito mais longos que os superiores, atingem, aproximadamente, a mesma altura, de maneira a formar uma espécie de guarda-sol, de raios desiguais.
Ex.: Flor-de-noiva (Spiraea chamaedrifolia), cerejeira (Prunus cerasus), unha-de-vaca (Bauhinia forficata).

Espiga: Este tipo de inflorescência se caracteriza por apresentar os pedicelos curtos ou mesmo nulos, de sorte que as flores são geralmente sésseis. Neste caso temos a espiga simples, representada pela inflorescência feminina do milho. A espiga composta se compõe de pequenas espigas chamadas espículas ou espiguetas, sésseis, ou curtas pedunculadas.
Ex. trigo (Toiticum sativum).

Amento ou amentilho: É uma variação da espiga, de eixo carnoso, articulado em sua base, composto de flores unissexuais e apétalas, separadas por brácteas mais ou menos iguais entre si. A particularidade desta inflorescência é a sua queda integral depois da floração ou frutificação, se as flores são masculinas ou femininas. Exs. Cupuliferas com amentos masculinos; Salicaceas, Platanaceas, com masculinos e femininos.

Espádice: Compõe-se esta inflorescência de flores unissexuais, dispostas ao longo de um eixo carnoso, sendo que as flores colocadas na região superior geralmente são masculinas, enquanto que as da partes basal são femininas. Envolvendo o conjunto encontramos uma grande bráctea, freqüentemente colorida, denominada espata.
Ex.: Tinhorão, cala ou copo-de-leite, inhame-gigante. O espádice ramificado das palmeiras, recebeu a denominação de regime. Ex.

Umbela: Caracteriza-se por ter os eixos secundários, longos, aproximadamente do mesmo comprimento, partindo todos da parte superior do eixo principal a semelhança dos raios de um guarda-sol, atingindo as flores a mesma superfície. É a umbela simples, encontrada na salsaparrilha (Smilax salsaparrilha), oficial-da-sala (Asclepias curaçavica), gerânio (Geranium sp.), etc. Em geral cada pedicelo traz na base uma bráctea, cuja reunião forma uma espécie de coroa denominada invólucro. Na umbela composta, verificamos em lugar dos pedúnculos secundários floridos, uma umbela simples, ou em outras palavras uma umbela de umbélulas trazendo cada uma, além do invólucro principal, um invólucro particular denominado involucelo. Encontra-se este tipo de inflorescência em quase todos os representantes da família Umbelífera, como a cenoura, salsa, etc.

Capítulo: Nesta inflorescência, o eixo principal apresenta-se na parte superior, achatado ou ligeiramente abaulado, formando um receptáculo comum sobre a qual se fixam as flores, bem numerosas, geralmente sésseis, muito unidas entre si. De regra, as flores se distribuem em duas categorias da acordo com o sexo e a posição ocupada. As centrais, geralmente hermafroditas, de corola tubulosa, denomina-se flósculos; as periféricas, unissexuais femininas, com corola lingulada, constituem os semiflósculos. Protegendo o conjunto de flores, encontramos na parte inferior do receptáculo uma reunião de brácteas verdes, que recebeu o nome de periclínio. Como para as umbelas compostas, o capítulo se encontra, quase que inclusivamente na família composta.
Ex.: Margarida (Aster sp.), girassol, sempre-viva (Helichrysum bracteatum).

Sícono: Pode ser considerada como uma variação do capítulo em que o eixo principal, em vez de formar apenas um receptáculo floral plano ou convexo, produz uma espécie de urna dentro da qual se alojam as flores. Na parte superior desta urna encontra-se um orifício que se destina às trocas gasosas entre os meios, interior e exterior.
Ex.: figo (Ficus carica).

Inflorescência Simpódicas ou Definidas
Receberam o nome coletivo de cimas ou cimeiras (cima linha ondulada) e obedecem a mesma maneira de ramificação dos caules do sistemas simpodial.

Em geral, na base de uma flor suportada por um eixo principal ou raquis, encontramos uma ou varias brácteas, de cujas axilas partem os pedicelos que se comportarão da mesma maneira que o eixo principal. Nestas inflorescências, a flor que primeiro se expande é a do broto terminal da raquis, seguindo-se dos ramos secundários, terciários, etc. A floração ou florescência progride, pois, do centro para a periferia sendo, portanto, a inflorescência centrífuga.

Como na ramificação simpodial dos caules, distinguimos para as cimeiras os tipos seguintes:
Cimeira unípara: na base de uma flor que encima o eixo principal, existe uma bráctea, de cuja axila parte um pedicelo; este por sua vez, também apresentará na bráctea subterminal uma gema que dará, por seu turno, um pedicelo e assim por diante. De acordo com a posição dos pedicelos, em relação ao prolongamento da raquis, temos duas espécies de cimeiras: – helicóide; – escorpióide.

No primeiro caso, os pedicelos se colocam, alternadamente, a direita e a esquerda, em relação ao eixo principal, a semelhança de uma hélice, de onde lhe veio o nome. Ex. palma-de-santa-rita (Gladiolus communis).

No segundo caso, cimeira escorpioide, os pedicelos se orientam todos do mesmo lado do eixo principal, tal como a cauda de um escorpião. Ex. miosótis (Myosotis scorpioides), heliotrópio ou baunilha dos jardins (Heliotropium peruvianum), crista-de-galo (Celosia cristata).

Cimeira bipara: Nesta inflorescência, abaixo da flor apical aparecem duas brácteas opostas, de cujas axilas nasce um eixo, que vai, por seu turno, repetir a mesma disposição; primeiro temos uma flor, logo mais duas, depois quatro, etc.
Ex.: Begonia (Begonia rex) saponaria (Leontice leontopetalum), centáurea (Gentiana centaurium), etc.

Cimeira múltipara: Como o seu próprio nome indica, esta inflorescência se caracteriza pelo desenvolvimento simultâneo de diversos pedicelos provenientes todos de gemas axilares, situadas no mesmo nível. Cada pedicelo poderá, por sua vez, apresentar o mesmo desenvolvimento.
Ex.: Mamoneira (Ricinus comminis), (Ixcora stricta).

Ciátio: inflorescência peculiar do gênero Euphorbia. É uma inflorescência composta: no centro há uma flor feminina nua, rodeada por 4 ou 5 cicínios de flores masculinas, nuas. Este conjunto é envolto por brácteas com glândulas nectaríferas. As brácteas são em geral grandes e lindamente coloridas.
Ex.: Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima), dois-irmãos ou coroa-de-cristo (Euphorbia splendens).

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begonia escargot
Planta exótica é aquela dada como proveniente de fora da flora original local. Ou seja, uma planta exótica, não é autóctone do ambiente nativo. Também diz-se que uma planta exótica é estrangeira, não é indígena.
Em muitos lugares do mundo as plantas exóticas causam desequilíbrios no ecossistema local e são consideradas como espécies invasoras. Em casos extremos, chegam a provocar a extinção de espécies animais e vegetais nativos da região aonde estas prosperam

Muitas plantas exóticas foram introduzidas em novos territórios. Inicialmente como plantas ornamentais, para controle de erosão, alimentação, ou exploração florestal. Se uma exótica se tornará uma espécie nativa é raramente entendido no começo. Assim, muitas plantas ornamentais não nativas são comercializadas durante anos até que repentinamente se naturalizaram e tornam-se espécies invasoras.

Muitas espécies introduzidas requerem contínua intervenção humana para sobreviver no novo ambiente. Outras podem tornar-se selvagens, mas não competir seriamente com as nativas.

Espécies exóticas podem trazer uma forma de extinção de plantas nativas por hibridação e “intogressão”, quer através da introdução intencional por seres humanos ou através da modificação do habitat, quando se colocam em contato com as indígenas, especialmente aquelas antes regionalmente isoladas. Estes fenômenos podem ser particularmente prejudiciais para a espécie rara que contata exóticas mais numerosas, cruza com elas e tem, todo o seu raro genoma, geneticamente inundado na criação de híbridos. Portanto, conduzindo todo o estoque de raça autóctone à completa extinção.
Ainda que algum grau de transmissão genética possa ser um normal, processo evolutivo e construtivo, já a hibridação com ou sem introgressão pode, contudo, ameaçar a existência de uma espécie rara.

Agravando esta questão, está o fato de que a dimensão deste problema nem sempre é evidente a partir de aspectos morfológicos (aparência externa da espécie).

Outro elemento é a pura competição entre espécies. Existem muitos casos graves como o da alga Caulerpa antes mencionado. Ou, por exemplo, algumas espécies de trepadeiras exóticas que simplesmente proliferam em demasia e debilitam a flora nativa crescendo excessivamente, sombreando e/ou estrangulando o seu hospedeiro até a morte.

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