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Depois da floração, a flor-de-maio entra em descanso. Nesse período, deve ser mantida com o solo seco, sem adubação: 1 rega a cada 10 dias é suficiente. É neste período também que deve ser feita a troca de vaso ou a retirada de mudas (basta retirar 1 ramo e plantar numa mistura de terra bem adubada (preta) com areia grossa.

Na primavera, inicia-se a adubação com húmus de minhoca e as regas se tornam + freqüentes, 1 ou 2 vezes por semana. Elas gostam de lugares bem iluminados e, se possível, de sol direto. Por isso, só deve ser levada p/ a sala qdo estiver florida – mesmo assim, é bom colocá-la num lugar onde receba luz numa parte do dia

Use fertilizante foliar Ultraverde 04-14-08 mensalmente misturado em água, exceto no período e repouso como indica acima.

Nunca adube 1 muda de planta que iniciou ou a planta que transplantou, isso só pode ser feito depois de 40 dias porque a planta fica estressada e esse período serve p/ acalmá-la, adubo tipo húmus só na Primavera, por isso indiquei o foliar

Enquanto possui flores, a terra deve receber adubos e regas semanais, ou duas vezes por semana, e depois, quando termina sua floração, as Flores-de-Maio entram em um período de dormência, durante o qual precisam ser regadas apenas a cada dez dias e mantidas em terra simples, sem adição de adubos, mas nessa época precisam de muita luminosidade, ao contrário do período de sua floração, devendo, portanto, ser mantidas no interior da casa apenas quando houver flores.

Na natureza, exige pouco com relação à qualidade do terreno, pois não se instala direto na terra, e sim, procura troncos e pedaços de madeira para se agarrar.

No Brasil ( Hemisfério Sul ) o período de florescimento desta planta inicia-se em maio. (outono)
Após 2 ou 4 semanas as flores caem e o número de horas do brilho do sol torna-se importante aumentar para a propagação vegetativa.

Entretanto, a planta necessita de água e luz solar a vontade até julho. (inverno). Lembre-se que esta planta está proibida de receber muita luz e água após agosto, devido a poderosa luz do sol tropical ser perigosa para ela e também é um cacto (epífita).
(primavera)

O período de dormência desta planta inicia-se em novembro, desta maneira o controle da água e luz é necessário, mas pouca e suficiente para viver na sombra. (verão)
Quando a estação do verão está chegando a planta inicia sua ação fisiológica de dormência. Após abril a luz e temperatura diminuem naturalmente, ela está acordando com suas flores. (outono/ inverno)

Lembre-se de que a flor-de-maio é um cacto e, portanto não deve enraizar na água, pois apodrece com facilidade. Quebre o galhinho, espere cicatrizar à sombra e plante diretamente em um substrato leve e drenável. Uma mistura de terra vegetal, fibra de coco e areia é o que eu uso com as minhas e elas estão super bem. Cuidado para não plantar o galho de cabeça para baixo. Irrigue regularmente.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Iresine herbstii  “aureoreticulata”

Nome Científico: Iresine herbstii
Sinonímia: Achyranthes verschaffeltii
Nome Popular: Coração-magoado, iresine, coração-de-maria
Família: Amaranthaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto ou folhagem excelente para produzir contrastes de cores que estimulam os sentidos no jardim. Suas folhas arredondas são roxas com nervuras vermelhas e rosadas. A ramagem também é vermelha, bastante ramificada e ereta. As flores pequenas e claras são formadas em inflorescências no verão.

O coração-magoado é uma planta rústica e versátil, que pode ser apresentada em maciços, bordaduras, renques ou composições com outras plantas.
Ocorre uma variedade de folhas verdes com nervuras de coloração creme.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meio período, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares.
Para se obter um efeito bem compacto na planta, devemos realizar podas de formação e manutenção. Não é tolerante ao frio extremo. Multiplica-se por estacas.

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Nomes populares: pitangueira-vermelha, pitangueira-roxa, pitangueira-branca, pitangueira-do-mato.
Família: Myrtaceae
Distribuição: Ocorre de SP ao RS, na floresta semidecídua do Planalto e da bacia do rio Paraná.
Prefere sub-bosques mais abertos e iluminados sendo ali, uma espécie bastante comum e abundante.

A pitangueira é uma pequena árvore que nas regiões subtropicais alcança 2 m a 4 m de altura mas, vegetando sob ótimas condições de clima e de solo, alcança alturas acima de 6 m. quando adulta. As folhas pequenas e verde-escuras quando formadas exalam aroma forte e característico. As flores brancas e suavemente perfumadas, são hermafroditas e melificas. O fruto é uma baga com 1,5 a 3,0 cm. de diâmetro, tem casca muito fina; a polpa do fruto maduro é macia, suculenta, doce ou agridoce, aromática, saborosa, perfumada. A maturação do fruto dá-se em 5 a 6 semanas após o início da floração.
Não se conhece variedades definidas de pitangueiras no Brasil; entre plantas nota-se diferenças quanto a forma, tamanho, cor e sabor do fruto. Encontra-se plantas com frutos cor laranja, com cor vermelha e com frutos encarnados, quase negros.

A pitangueira é originária da região que se estende desde o Brasil Central até o Norte da Argentina , sendo distribuída geograficamente ao longo de quase todo o território nacional. Está presente em muitos centros de diversidade e domesticação brasileiros, os quais abrangem diferentes ecossistemas tropicais, subtropicais e temperados. Entretanto, essa espécie apresenta sua mais ampla variabilidade nos Centros de Diversidade classificados como: Centro-Nordeste/Caatinga,  Sul-Sudeste, Central/Cerrado, e em todos os setores da Mata Atlântica, que engloba as regiões costeiras da Paraíba ao Rio Grande do Sul.

Devido à sua adaptabilidade às mais distintas condições de clima e solo, a pitangueira foi disseminada e é atualmente cultivada nas mais variadas regiões do globo: Américas do Sul e Central, Caribe, Florida (é a mais popular entre as espécies de Eugenia aí introduzidas), Califórnia, Hawaii, Sudeste da Ásia, China, Índia, Sri Lanka, México, Madagascar, África do Sul, Israel e diversos paises do Mediterrâneo.

A pitangueira vegeta e produz muito bem em climas tropicais e subtropicais, sendo ideais aqueles quentes e úmidos, onde se torna mais produtiva, embora adapte-se também ao clima temperado e a diferentes altitudes.
É resistente aos ventos fortes e tolera diferentes níveis de geada e temperaturas abaixo de 0ºC, sem sofrer danos. Apresenta certa tolerância à seca, desenvolvendo-se bem em condições semi-áridas, desde que se proporcione uma mínima quantidade de água. Não é tolerante à salinidade. Em relação aos solos, cresce adequadamente tanto nos tipos arenosos (como os de restinga e praia), quanto nos areno-argilosos, argilo-arenosos, argilosos e até mesmo em solos pedregosos.

Muito usada como planta ornamental em parques e jardins e para formação de cercas vivas.
Seus frutos maduros nascem nos ramos finos, na ponta dos galhos, após farta floração branca que contribui para a beleza desta árvore.

Seu tronco é liso e levemente tortuoso, bege-acinzentado com estrias mais claras que se formam pela constante renovação da casca. Folhagem densa e verde-escura, com folhas miúdas, lustrosas e que tem o aroma da fruta. Flores brancas na primavera e verão. Frutos esféricos de 1,5 a 3 centímetros de diâmetro, de casca muito fina, lisa e colada á polpa, dividida em oito gomos, nas cores vermelho-intenso, alaranjado ou roxo-escuro.

Na idade adulta, e quando plantada isoladamente, adquirem copa arredondada e majestosa, com diâmetro comparável à sua altura.
Sua propagação s faz por sementes e alporquia. A poda só deve ser feita apenas as de formação e limpeza.
Muito indicada para regiões de litoral. A pitangueira é comumente utilizada em cercas viva, em calçadas ou plantada em vasos, onde se sai muito bem.

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Cuidados

1. Luminosidade: Em sua maioria, são plantas que requerem sol pleno para perfeito desenvolvimento. Se sombreadas, tornam-se estioladas – alongam-se, entortam-se em busca de mais luz. Seus espinhos vão se afinando e perdendo o colorido que lhes dá a beleza e o charme, além de não florirem na ausência da iluminação adequada

2. Solo: O substrato ideal para o cultivo de cactos depende da disponibilidade de cada região. Casca de pinus (tratada) triturada, casca de arroz carbonizada, pó da casca de coco triturada… sempre adicionado de areia grossa lavada, para dar boa drenagem.
Uma dica de substrato, quando não houver outra solução: 1/3 de terra comum, 1/3 de areia grossa e 1/3 de matéria orgânica (humus de minhoca, esterco curtido, etc.)

3. Água: Na natureza, vivem com pouquíssima água, porém, dispõe de raízes longas que recobrem, às vezes, centenas de metros de rochas, de maneira que captam rapidamente qualquer quantia de água.
Em cultivo, normalmente tem suas raízes contidas em pequenos vasos. Ao regar, portanto, deixe o substrato secar completamente, para então regar com abundância, até verter água pela drenagem no fundo do vaso.
Convém evitar regar no inverno, pois normalmente entram em repouso, e água só favorecerá o surgimento de fungos e bactérias.

4. Temperatura: Estão adaptados a sobreviverem em desertos secos e quentes, bem como em locais secos e extremamente frios, como a Cordilheira dos Andes.

5. Vasos: Em regiões mais úmidas, deve-se usar vaso de cerâmica, que favorece a rápida evaporação. Locais mais secos ou muito ventilados, use vaso plástico, proporcional ao tamanho da planta.

6. Replantio: O replantio se dá conforme a necessidade da planta, ditada pelo seu desenvolvimento. Uma planta que passe o verão inteiro sem sinais de crescimento, poderá estar com o substrato esgotado, ou sem espaço para as raízes se desenvolverem.

7. Ventilação e umidade: Locais abafados, como um banheiro, são fatais para um cacto – dê-lhe uma janela ou uma sacada bem ventilada.
Lembre-se de esperar o substrato estar bem seco antes da próxima rega, para não afogar as raízes.

8. Adubação: Se o substrato foi bem preparado, não há com que se preocupar, até porque não há, no mercado brasileiro, adubo específico para cactos.
Caso queira deixar a planta mais vigorosa, use farinha de osso + torta de mamona, de seis em seis meses, uma colher por vaso.

9. Replantio: O replantio se dá conforme a necessidade da planta, ditada pelo seu desenvolvimento. Uma planta que passe o verão inteiro sem sinais de crescimento, poderá estar com o substrato esgotado, ou sem espaço para as raízes se desenvolverem.

10. Pragas e Doenças: Suscetível à ataque de cochonilhas e pulgões, que podem levar a planta à morte.
Não aplique os controladores mais usados para estas pragas, do tipo óleo mineral ou óleo de neem – o óleo destrói a cutícula que recobre o cacto, e se não matá-lo deixará com aspecto péssimo.
Melhor retirar a planta do substrato, lavar muito bem com escova macia e sabão até a eliminação total, deixá-lo secar à sombra por uma semana, e preparar novo vaso.

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