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mergilhia
A mergulhia é uma técnica de propagação vegetativa de plantas que consiste em promover a formação de raízes adventícias num caule, colocando-o em contacto com o solo ou com um substrato, enquanto ele ainda se encontra ligado à planta-mãe. Foi uma técnica muito utilizada em plantas em que sucesso da estacaria era baixo. Com o aperfeiçoamento da tecnologia de propagação por estacaria – com os sistemas de aquecimento e de controlo da umidade atmosférica e do substrato – a mergulhia foi caindo em desuso devido à reduzida taxa de multiplicação que proporciona.

A mergulhia aérea ou alporquia é uma técnica que ainda encontra alguma aplicação na horticultura ornamental, quer na propagação de plantas por amadores que ainda nos países tropicais e subtropicais, que possuem excelentes condições para a produção de diversas plantas envasadas. Nalgumas plantas, caules especializados podem formar raízes adventícias naturalmente, enquanto ligados à planta-mãe, propagando a planta por uma mergulhia natural.

É o caso dos estolhos, caules especializados que se desenvolve a partir da axila de uma folha, cresce horizontalmente sobre o solo e forma novas plantas nalguns dos nós. Exemplos de plantas ornamentais que produzem estolhos: Saxifraga e Chlorophytum comosum.

A divisão de tufos e a utilização de rebentos da base já enraizados são também formas de propagação de plantas semelhantes à mergulhia.Objetivos.
Utilizar a mergulhia aérea ou alporquia para propagar Ficus elástica.
Propagar Saxifraga e Chlorophytum comosum por estolhos.

Materiais
Navalha afiada, Plástico opaco, Substrato à base de turfa.

Material vegetal
Ficus elástica; Saxifraga; palitos; elásticos ou ráfia; toalhas de papel; vasos pequenos; grampos de arame.

Procedimento
Alporquia em Ficus elastica1.
Amarre uma porção de plástico opaco em torno de um ramo de Ficus elastica de forma a fazer uma bolsa.
2. Acima do plástico, efetue duas incisões em lados opostos do ramo, no sentido acrópeto(de baixo para cima).
3. Limpe o látex com um toalha de papel.
4. Parta um palito a meio e insira-o no corte para evitar que este feche.
5. Umedeça um bocado de turfa de forma a que a água escorra por entre os seus dedos quando comprime a turfa com a mão.
6. Coloque a turfa em torno do caule, cobrindo os cortes, envolvendo-a com o plástico.
7. Amarre a parte superior do plástico ao caule fazendo uma bolsa fechada em volta da turfa.
8. No final do semestre, remova a turfa e observe se ocorreu enraizamento. Neste caso, corte o ramo abaixo da zona onde se formaram as raízes e plante num vaso.

Propagação por estolhos
1. Encha pequenos vasos de um substrato à base de turfa.
2. Disponha os pequenos vaso em torno do vaso com o pé-mãe de Saxifraga e de Chlorophytum comosum.
3. Coloque as pequenas plantas formadas nos nós dos estolhos em contacto com o substrato e prenda-as com um grampo.4. No final do semestre, verifique o enraizamento das novas plantas e corte os estolhos que as ligam à planta-mãe.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


solo

Solo é a base para fixar, sustentar e nutrir as plantas de um jardim, portanto quanto melhor estiver seu preparo como limpeza, retirada de lixo, entulhos, controle de plantas indesejáveis e uma correta adubação. Mais belo e exuberante se mostrarão as plantas por um longo período. Lembre-se num jardim muitas coisas podem ser refeitas ou modificadas, porém, se o solo não estiver devidamente preparado no momento da implantação como melhorias de suas propriedades físicas e químicas, os custos para resolver os problemas aumentam consideravelmente. E os transtornos gerados são inúmeros. Portanto é de extrema importância conhecer o solo em que se está trabalhando para obter como resultado um jardim com plantas bem nutridas e saudáveis.

Planta perene
Têm seu ciclo de vida perene, indefinido e, uma vez plantadas, só precisam de tratos culturais como podas, regas e adubações. A vantagem das plantas perenes é que permanecem por vários anos, florescendo, algumas, muitas vezes ao ano.

Planta Anual
São aquelas que completam seu ciclo de vida em um ano precisando, após isso, serem replantadas com todo preparo adequado do terreno. Esse tipo de planta ornamental é semeada em determinadas épocas e uma vez terminada a floração devem ser arrancadas, pois não terão mais duração.

Classificação das Plantas Quanto ao Ciclo de Vida
Esta classificação importa principalmente na manutenção do jardim. Na fase de implantação não influi tanto, mas a manutenção se torna mais cara ou mais barata conforme a escolha das plantas. Quanto ao ciclo de vida, classificam-se as plantas em anuais, bianuais e perenes.

Manutenção de Cobertura
Uma vez ao ano convém cobrir a superfície do gramado com uma leve camada de terra, com o objetivo de nivelar o terreno e revigorar a grama. Utiliza-se para isso terra das camadas profundas do solo, situadas a, pelo menos, 50 cm abaixo da superfície do mesmo, como forma de se prevenir contra a proliferação de ervas daninha.

Como Melhorar a Drenagem em Vasos
Tratando-se de vasos, deve-se criar uma camada para drenagem no fundo dos mesmos, constituída por brita, argila expandida, cacos de vasos de barro ou outros materiais apropriados e devidamente esterilizados. Para facilitar o escoamento do excesso de água, e ao mesmo tempo impedir que a terra escorra pelo fundo do vaso, é preciso também colocar sobre a camada de drenagem, um pedaço de manta geotêxtil (manta de bidim), antes de colocar a terra.

Regas em Períodos de Estiagem
O jardim em épocas secas do ano deve ser regado, diariamente, uma só vez nos dias frescos e duas vezes nos dias quentes. Em geral, basta fornecer água suficiente para que o solo fique úmido, sem encharcá-lo. Deve-se evitar a rega a pleno sol, preferindo-se sempre realizá-la às primeiras horas da manhã ou ao final da tarde.

Manutenção e Fertilidade
Um método natural do controle de pragas e doenças nos jardins é a manutenção permanente da adubação do solo. Com essa providência, as plantas estarão sempre bem nutridas, o que lhes assegura uma estrutura celular vigorosa, resistente às infecções e infestações. Portanto convém estar sempre alerta para o fato de que as plantas mal nutridas tendem a ser mais susceptíveis ao ataque de pragas e doenças.

Drenagem em Canteiros
Os canteiros devem ficar mais altos, em relação ao nível do terreno, cerca de vinte centímetros. Isso contribui para a drenagem da água, evitando também a erosão e perda de solo, que são provocadas naturalmente pela chuva.

Rega adequada
A rega diária das plantas, com a ausência de chuvas, fazendo com que a água lave suavemente as folhas e os ramos, é um bom procedimento preventivo para o controle de pragas, tais como as cochonilhas e os pulgões.

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Poinsetia
A planta Bico de Papagaio (Euphorbia pulcherrima), também conhecida como Poinsetia, Estrela-de-Natal e folha-de-sangue é originária do México, e pode ser encontrada nas cores: vermelho (a mais popular), rosa, creme, roxa, salmão, amarelo e até branco.

Sua flor é bem pequena e fica no centro da planta, a parte colorida que parecem ser as pétalas das flores é na verdade uma folha modificada por bactérias.

Muito vendida em pequenos vasos para decoração, principalmente na época do Natal, se plantada em áreas externas vira um arbusto que cresce até 4 metros de altura se não podado.

Como cuidar da planta Bico de Papagaio
Cultivo

Os Bicos-de-papagaio devem ser plantadas em locais bem ensolarados, onde se desenvolvem muito bem O solo ideal para cultivo é um que seja solto e com boa drenagem, então uma adição de areia lavada ou substrato para vasos à terra, são necessários. Vale lembrar que são pouco resistentes ao frio. Existem  algumas  técnicas para controlar a produção de brácteas em plantas para paisagismo. Caso deseje  muitas brácteas de tamanho médio  estimule  o  crescimento dos galhos cortando as pontas dos caules a cada  2 meses  até  meados de fevereiro.  Caso queira obter brácteas maiores, mas em menor quantidade, limite o número de caules.  Anualmente na primavera pode as plantas entre 15 a 30 cm do solo para que brote uma  folhagem  totalmente nova com muito mais ponteiros o que proporcionará uma floração ainda mais intensa.

A floração do Bico de Papagaio é normalmente no inverno, porém se conseguir reproduzir a diminuição de luminosidade, simulando dias de sol mais curtos, a planta “entenderá” que está no inverno e pode desta maneira florir em épocas diferentes do ano.

Regar:
Não é recomendar encharcar, as regas só devem acontecer quando o solo estiver quase seco.

Adubação:
Recomenda-se que seja feita adubação no início do inverno preparando-a para próxima floração. Procure adubar de preferência, após as 16:00h, em dia de lua cheia. Pode ser usado uma mistura de composto orgânico, adubo animal curtido, na proporção de 4:1 e NPK fórmula 10-10-10, 2 colheres de medida para 1 balde de mistura.

Poda:
A poda pode ser feita de acordo com o formato que a pessoa desejar, para manter a planta baixa, por exemplo, corte a ponta dos galhos superiores, isso vai estimular a saída de galhos laterais.

Plantio:
Após a floração, retire alguns galhos e todas as folhas e corte-os em estacas de cerca de 20 cm. Prepare vasos de 15cm de diâmetro e plante-a com uma mistura de areia com terra.

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dendrobium
O gênero Dendrobium é um dos maiores da família Orquidácea, só perdendo para o gênero Bulbophyllum.
O número de espécies que ele contem não é muito preciso. Muitos botânicos dizem que é de, pelo menos, 1000, enquanto outros acham que é de mais de 1400.
O gênero é tão grande que se pensa em dividi-lo em gêneros menores, mas os taxonomistas não deram sua aprovação. Em vez disso, ele é dividido em seções.

Originalmente do Sudeste da Ásia, o Dendrobium tem uma vasta distribuição: das ilhas do Pacífico ao Himalaia, incluindo Burma, Malásia, Sul da China, Tailândia, Japão, Filipinas, Austrália e Nova Zelândia. Em especial está a Papua Nova Guiné, onde há uma grande quantidade de Dendrobiums diferentes.

A grande maioria dos Dendrobiums é de plantas epífitas. Umas poucas foram encontradas em rochas e outras, em ainda menor número, são terrestres. O nome Dendrobium vem do grego    “dendros” = árvore e “bios” = vida ou, em outras palavras, “planta vivendo nas árvores”.
Adaptado a um vasto número de diferentes “habitats”, os Dendrobiums variam consideravelmente em sua estrutura. As folhas variam em tamanho, de minúsculas a muito grandes, cilíndricas, suculentas, persistentes ou decíduas, longas, estreitas ou largas, com formas curiosas e numa grande variedade de tons de verde. Umas poucas têm pelos.

Os pseudobulbos podem ser ovóides, fusiformes, lisos ou com nós salientes, na forma de canas longas, macias ou duras, pendentes ou eretas. Há plantas com pseudobulbos mínimos, com cerca de 1 cm (Den. delicatum, Den. awesii) e outros que chegam a 5 m.
O Dendrobium é planta simpodial, geralmente com um rizoma do qual novos pseudobulbos ou novas raízes se desenvolvem cada ano.
As flores são muito variáveis em forma, textura, duração e em grande parte são grandes e coloridas.

Quase todas as cores podem ser encontradas nesse gênero, exceto, talvez, o azul, sendo que algumas cores contrastantes numa única flor, o que a torna espetacular. da Den. obtusisepalum, da Nova Guiné, de cor amarela e alaranjada, belíssimo.
Há flores que duram menos que um dia e outras que duram muitos meses, como é o caso do Dendrobium cuthbertsonii, que chegam a durar 9 meses. A maioria tem flores que duram de 2 a 3 semanas. Em poucas plantas as flores são solitárias, mas na maioria elas são em cachos.

Os Dendrobiums são as orquídeas mais floríferas na natureza e também em cultivos com boas condições, o que os fazem mais atrativos e dos mais populares mundialmente. Cada ano mais pessoas se tornam conhecedoras da beleza dos Dendrobiums. É natural, então, que muitos hibridadores tenham se concentrado grandemente nesse gênero. Em muitos casos os híbridos são um melhoramento das espécies e os híbridos modernos são mais fáceis de cultivar do que as espécies colhidas nos seus habitats.
Há Dendrobiums em todos os tipos de climas : frio, temperado, quente úmido e quente seco e embora sejam extremamente diferentes, na maioria dos Dendrobiums, as necessidades são as mesmas.

O cultivo da Dendrobium
Luz
Quase todos gostam de luz natural intensa para que desenvolvam pseudobulbos saudáveis, mas deve ser evitado o sol forte direto, que pode queimar suas folhas. Esse tipo de luz, entretanto, não é necessário o ano todo, mas sim no período de crescimento ativo. Por causa disso é difícil criar Dendrobiums dentro de casa ou sob luz artificial.

Temperatura
Conforme já dissemos, há Dendrobiums para quase todas as condições de temperatura e por causa de suas necessidades especiais, em têrmos de água e calor, é possível dividir o gênero em seis grupos de cultivo, que consideraremos mais adiante.

Umidade e rega
Durante seu período de crescimento, o Dendrobium necessita de regas abundantes, particularmente no verão. Entre uma rega e outra é importante deixar o substrato secar quase completamente. Boa ventilação e a boa secagem das raízes entre as regas são absolutamente essenciais, senão a função respiratória da planta, da qual as raízes são responsáveis, fica seriamente comprometida.
No verão a freqüência das regas é de uma vez a cada dois ou três dias. No outono e no inverno, há duas situações a considerar:
Dendrobium com folhas persistentes: deve ser dada uma quantidade de água que evite os pseudobulbos murcharem (+/- uma vez por semana).
Dendrobium com folhas decíduas: não deve ser regado, a não ser muito espaçadamente, para evitar que ele seque demais.
O nível de umidade deve ser 60-70% durante o crescimento e ele pode ser reduzido grandemente no período de repouso.

Adubação
O Dendrobium em geral necessita de muita adubação e isso deve ser feito no mínimo duas vezes por mês no verão e enquanto está crescendo, com um fertilizante do tipo NPK 30-10-10 ou 20-20-20 e no fim do verão e no outono um fertilizante com mais fósforo (P) para prepará-lo para a floração. Exceção a essa regra geral são as espécies de grande altitude da Nova Guiné, que necessitam bem pouca adubação.
Nunca se deve esquecer de molhar o substrato antes de aplicar o fertilizante. Os livros aconselham que durante o período de repouso não se deve adubar os Dendrobiums, mas há orquidófilos que usam adubo nessa época, porém em menos quantidade.

Replantio e substrato
Replantar é um aspecto importante no cultivo dos Dendrobiums.
Eles devem ficar firmes no vaso, com algum suporte. Plantas frouxas nunca se desenvolvem. O vaso deve ser tão pequeno quanto possível, proporcional ao tamanho das raízes.
Um vaso pequeno garante uma melhor drenagem e a secagem das raízes entre as regas. Sob essas condições o substrato se decompõe muito mais devagar e o replante, que é um evento dramático para o Dendrobium, somente será feito a cada três ou quatro anos. Esse intervalo ajuda a produzir raízes vigorosas, o que não seria o caso se replantado anualmente.
O problema do equilíbrio que surge com plantas longas num vaso pequeno, pode ser resolvido colocando o vaso pequeno dentro de um maior e entre eles pedras ou então dependurando o vaso.
O vaso dependurado é ideal para cultivar Dendrobiums pendentes e mais, essa solução beneficia a planta com mais calor e luz, melhora a drenagem e concorre para seu melhor crescimento. Vasos com aberturas no fundo e na lateral arejam o substrato e o seca mais rapidamente.
Muitos orquidófilos usam placas de xaxim, casca de árvores ou troncos para amarrar os Dendrobiums, criando condições parecidas com as do habitat.
O momento ideal para o replantio é quando as raízes começam a crescer, o que acontece com os Dendrobiums na primavera. É um erro grande replantar quando a orquídea está em repouso, o que pode ocasionar a sua morte.

Algumas precauções a serem a serem observadas :
- Não regar por uma ou duas semanas, mantendo a planta na sombra, onde não seja muito quente.
- Deve-se usar um spray na folhagem para evitar ressecamento.
- O tipo de substrato varia consideravelmente: fibra de coco, pedaços de casca de pinho, etc.
- Não se deve usar sfagno ou outro substrato que retenha muita água.

Propagação
As espécies de Dendrobium são facilmente reproduzidas através das sementes. Também através de meristema ou outras técnicas de cultura de tecidos.
Um método extremamente fácil e bem popular de propagação é através dos keikis, pequenas plantas que se desenvolvem em pseudobulbos, tipo canas antigas, que devem ser destacados quando tiverem dois ou três pseudobulbos e raízes de 5 a 10 cm. Essas mudas são idênticas à planta mãe.
A divisão das plantas, ao replantar, não é um bom método de reprodução. Se a divisão é feita com um rizoma muito curto, o choque da planta pode ser muito grande. A tendência moderna é replantar e deixar um intervalo de umas três semanas antes de fazer a divisão no próprio vaso e não regar dentro de uma semana.
Como em todas as orquídeas simpodiais, a regra dos três pseudobulbos deve ser seguida. Isto produz um melhor efeito estético e as flores serão de melhor qualidade.
O corte de pseudobulbos é outro método de reprodução. É possível cortar um pseudobulbo velho em 10 ou mais peças, cada uma possuindo entrenós. Coloque-os num meio úmido e morno como em areia ou sfagno. Em poucas semanas algumas plantinhas aparecem, tipo keikis, que podem ser plantados mais tarde.

Pragas e doenças
Dendrobiums sofrem com as mesmas pestes que as outras orquídeas criadas num orquidário: ácaros, pulgões e cochonilhas são as piores. Caramujos e lesmas atacam os brotos e botões das flores e devem ser catados à noite.
Também várias bactérias e fungos atacam os Dendrobiums.
Vírus não é um grande problema com os Dendrobiums, a não ser que sejam contaminados por plantas infectadas na coleção.

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