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acelgas

Você gostaria de ter em casa acelga orgânica, fresquinha e colhida pelas suas próprias mãos? Para cultivar esta verdura rica em ferro e com muitas propriedades medicinais (diurética, diaforética, emoliente, etc.) não é preciso ter muito espaço.

Com uma jardineira ou uma pequena área iluminada no jardim você pode dar início à sua horta.

Materiais necessários:

1 Jardineira
Terra preta
Sementes de acelga (Beta vulgaris)

Siga os passos
1 – Encha a jardineira com terra preta, deixando 5 cm vazios antes da borda superior;

2 – Trace uma linha imaginária no centro da jardineira e semeie grupos de duas a três sementes. Os grupos devem estar separados aproximadamente 30 cm entre si;

3 – Coloque a jardineira em um lugar de meia sombra e longe das correntes de ar;

4 – Regue moderadamente para manter a umidade do substrato, sem deixar encharcar;

5 – Quando duas ou três folhas já tiverem germinado, escolha a que apresentar melhores características de cor e textura e tire as outras duas;

6 – A partir dos dois meses de vida, quando as folhas alcançarem 25 cm de tamanho, as plantas estarão no ponto para colher;

7 – Você pode conservar as folhas cortadas durante 10 a 12 dias na geladeira, a 0 ºC.

Mantenha o solo livre de ervas daninhas durante todo o desenvolvimento da acelga para reduzir o risco de pragas e doenças. A acelga suporta temperaturas baixas (até 5º C) e altas (até 30º C).

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Depois da floração, a flor-de-maio entra em descanso. Nesse período, deve ser mantida com o solo seco, sem adubação: 1 rega a cada 10 dias é suficiente. É neste período também que deve ser feita a troca de vaso ou a retirada de mudas (basta retirar 1 ramo e plantar numa mistura de terra bem adubada (preta) com areia grossa.

Na primavera, inicia-se a adubação com húmus de minhoca e as regas se tornam + freqüentes, 1 ou 2 vezes por semana. Elas gostam de lugares bem iluminados e, se possível, de sol direto. Por isso, só deve ser levada p/ a sala qdo estiver florida – mesmo assim, é bom colocá-la num lugar onde receba luz numa parte do dia

Use fertilizante foliar Ultraverde 04-14-08 mensalmente misturado em água, exceto no período e repouso como indica acima.

Nunca adube 1 muda de planta que iniciou ou a planta que transplantou, isso só pode ser feito depois de 40 dias porque a planta fica estressada e esse período serve p/ acalmá-la, adubo tipo húmus só na Primavera, por isso indiquei o foliar

Enquanto possui flores, a terra deve receber adubos e regas semanais, ou duas vezes por semana, e depois, quando termina sua floração, as Flores-de-Maio entram em um período de dormência, durante o qual precisam ser regadas apenas a cada dez dias e mantidas em terra simples, sem adição de adubos, mas nessa época precisam de muita luminosidade, ao contrário do período de sua floração, devendo, portanto, ser mantidas no interior da casa apenas quando houver flores.

Na natureza, exige pouco com relação à qualidade do terreno, pois não se instala direto na terra, e sim, procura troncos e pedaços de madeira para se agarrar.

No Brasil ( Hemisfério Sul ) o período de florescimento desta planta inicia-se em maio. (outono)
Após 2 ou 4 semanas as flores caem e o número de horas do brilho do sol torna-se importante aumentar para a propagação vegetativa.

Entretanto, a planta necessita de água e luz solar a vontade até julho. (inverno). Lembre-se que esta planta está proibida de receber muita luz e água após agosto, devido a poderosa luz do sol tropical ser perigosa para ela e também é um cacto (epífita).
(primavera)

O período de dormência desta planta inicia-se em novembro, desta maneira o controle da água e luz é necessário, mas pouca e suficiente para viver na sombra. (verão)
Quando a estação do verão está chegando a planta inicia sua ação fisiológica de dormência. Após abril a luz e temperatura diminuem naturalmente, ela está acordando com suas flores. (outono/ inverno)

Lembre-se de que a flor-de-maio é um cacto e, portanto não deve enraizar na água, pois apodrece com facilidade. Quebre o galhinho, espere cicatrizar à sombra e plante diretamente em um substrato leve e drenável. Uma mistura de terra vegetal, fibra de coco e areia é o que eu uso com as minhas e elas estão super bem. Cuidado para não plantar o galho de cabeça para baixo. Irrigue regularmente.

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Iresine herbstii  “aureoreticulata”

Nome Científico: Iresine herbstii
Sinonímia: Achyranthes verschaffeltii
Nome Popular: Coração-magoado, iresine, coração-de-maria
Família: Amaranthaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto ou folhagem excelente para produzir contrastes de cores que estimulam os sentidos no jardim. Suas folhas arredondas são roxas com nervuras vermelhas e rosadas. A ramagem também é vermelha, bastante ramificada e ereta. As flores pequenas e claras são formadas em inflorescências no verão.

O coração-magoado é uma planta rústica e versátil, que pode ser apresentada em maciços, bordaduras, renques ou composições com outras plantas.
Ocorre uma variedade de folhas verdes com nervuras de coloração creme.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meio período, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares.
Para se obter um efeito bem compacto na planta, devemos realizar podas de formação e manutenção. Não é tolerante ao frio extremo. Multiplica-se por estacas.

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Nomes populares: pitangueira-vermelha, pitangueira-roxa, pitangueira-branca, pitangueira-do-mato.
Família: Myrtaceae
Distribuição: Ocorre de SP ao RS, na floresta semidecídua do Planalto e da bacia do rio Paraná.
Prefere sub-bosques mais abertos e iluminados sendo ali, uma espécie bastante comum e abundante.

A pitangueira é uma pequena árvore que nas regiões subtropicais alcança 2 m a 4 m de altura mas, vegetando sob ótimas condições de clima e de solo, alcança alturas acima de 6 m. quando adulta. As folhas pequenas e verde-escuras quando formadas exalam aroma forte e característico. As flores brancas e suavemente perfumadas, são hermafroditas e melificas. O fruto é uma baga com 1,5 a 3,0 cm. de diâmetro, tem casca muito fina; a polpa do fruto maduro é macia, suculenta, doce ou agridoce, aromática, saborosa, perfumada. A maturação do fruto dá-se em 5 a 6 semanas após o início da floração.
Não se conhece variedades definidas de pitangueiras no Brasil; entre plantas nota-se diferenças quanto a forma, tamanho, cor e sabor do fruto. Encontra-se plantas com frutos cor laranja, com cor vermelha e com frutos encarnados, quase negros.

A pitangueira é originária da região que se estende desde o Brasil Central até o Norte da Argentina , sendo distribuída geograficamente ao longo de quase todo o território nacional. Está presente em muitos centros de diversidade e domesticação brasileiros, os quais abrangem diferentes ecossistemas tropicais, subtropicais e temperados. Entretanto, essa espécie apresenta sua mais ampla variabilidade nos Centros de Diversidade classificados como: Centro-Nordeste/Caatinga,  Sul-Sudeste, Central/Cerrado, e em todos os setores da Mata Atlântica, que engloba as regiões costeiras da Paraíba ao Rio Grande do Sul.

Devido à sua adaptabilidade às mais distintas condições de clima e solo, a pitangueira foi disseminada e é atualmente cultivada nas mais variadas regiões do globo: Américas do Sul e Central, Caribe, Florida (é a mais popular entre as espécies de Eugenia aí introduzidas), Califórnia, Hawaii, Sudeste da Ásia, China, Índia, Sri Lanka, México, Madagascar, África do Sul, Israel e diversos paises do Mediterrâneo.

A pitangueira vegeta e produz muito bem em climas tropicais e subtropicais, sendo ideais aqueles quentes e úmidos, onde se torna mais produtiva, embora adapte-se também ao clima temperado e a diferentes altitudes.
É resistente aos ventos fortes e tolera diferentes níveis de geada e temperaturas abaixo de 0ºC, sem sofrer danos. Apresenta certa tolerância à seca, desenvolvendo-se bem em condições semi-áridas, desde que se proporcione uma mínima quantidade de água. Não é tolerante à salinidade. Em relação aos solos, cresce adequadamente tanto nos tipos arenosos (como os de restinga e praia), quanto nos areno-argilosos, argilo-arenosos, argilosos e até mesmo em solos pedregosos.

Muito usada como planta ornamental em parques e jardins e para formação de cercas vivas.
Seus frutos maduros nascem nos ramos finos, na ponta dos galhos, após farta floração branca que contribui para a beleza desta árvore.

Seu tronco é liso e levemente tortuoso, bege-acinzentado com estrias mais claras que se formam pela constante renovação da casca. Folhagem densa e verde-escura, com folhas miúdas, lustrosas e que tem o aroma da fruta. Flores brancas na primavera e verão. Frutos esféricos de 1,5 a 3 centímetros de diâmetro, de casca muito fina, lisa e colada á polpa, dividida em oito gomos, nas cores vermelho-intenso, alaranjado ou roxo-escuro.

Na idade adulta, e quando plantada isoladamente, adquirem copa arredondada e majestosa, com diâmetro comparável à sua altura.
Sua propagação s faz por sementes e alporquia. A poda só deve ser feita apenas as de formação e limpeza.
Muito indicada para regiões de litoral. A pitangueira é comumente utilizada em cercas viva, em calçadas ou plantada em vasos, onde se sai muito bem.

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