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As Samambaia são plantas muito bonitas para tem em casa e ficam muito bem na decoração. Para ter uma planta bem verde é preciso tomar algumas providências.

Samambaias sempre verdes e bonitas em vasos e como cuidar, como podar, como adubar e como molhar
Para manter um vaso de samambaias sempre verde e cheio de folhas, é preciso alguns cuidados. Veja quais são:

Local. Samambaias não gostam de sol forte. O ideal é manter o vaso em local iluminado que pegue um pouco de sol de manhã. Essas plantas também são muito sensíveis ao vento, particularmente a samambaia-de-metro.

Regas. São feitas de duas a três vezes por semana (no verão, as samambaias precisam mais água do que no inverno). Molhe o xaxim por igual, tomando cuidado para não encharcar, o que poderia causar apodrecimento da raiz. O segredo é nunca deixar o xaxim totalmente seco. As samambaias gostam de receber um chuvisco sobre as folhas.

Podas. Quando aparecem folhas amarelas, faça uma poda, abrindo espaço para as brotações. As mudas que surgirem da extensão do rizoma (caule subterrâneo) devem ser retiradas, evitando-se que a planta cresça demais e tenha que ser transplantada para um vaso maior.

A renda-portuguesa e a samambaia-de-metro queimam com o frio; portanto, recomenda-se podá-las inteiramente antes de o inverno chegar ou deixá-las em local mais quente durante a estação fria. Depois, elas brotam vigorosas.

Adubação. Não deve ser realizada na época do plantio pois pode causar deficiências nas raízes. Um mês após a muda passar para o vaso definitivo, faz-se adubação leve com 2 colheres (sopa) de torta de mamona e farinha de osso, repetindo a cada 40 dias. A adubação líquida é feita de 15 em 15 dias.

Pragas. É comum aparecerem lagartas que comem as folhas. Faça uma catação manual. Contra pulgões e ácaros, pulverize com calda de fumo para afastá-los. Se eles aparecerem na planta, corte as folhas afetadas tentando evitar que a doença se alastre. Para eliminar, só pulverizando com inseticida.

Mudas. A maneira mais fácil de fazer uma muda de samambaia é com parte do rizoma. Em algumas espécies, ele é um filamento, como ocorre nas samambaias-americana, de metro e rabo-de-peixe; em outras, parece o rabo de um bicho peludo. É o caso da mandaiana e das rendas portuguesa e francesa.

No primeiro tipo, o rizoma lança novas mudas periodicamente (na rabo-de-peixe é mais raro). Quando isso acontece, retire a muda cuidadosamente, cortando as folhas grandes na metade e tomando cuidado para não danificar os brotos. A seguir, plante-a em outro vaso.

Quando os rizomas são do segundo tipo, formam um emaranhado compacto. Para fazer a muda, corta-se um pedaço, de preferência que esteja com broto, espetando-o em um vaso com substrato.

A melhor época para tirar mudas é no verão. Faça o plantio inicialmente em um vaso pequeno, pois se a planta for colocada logo em um vaso grande, as raízes vão se espalhar, soltando poucos brotos.

Depois de dois meses, transfira para o vaso definitivo. O substrato mais usado é o pó de xaxim. Hoje em dia, passou a ser usual misturá-lo com fibra de coco, turfa e vermiculita.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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O confete, também conhecido popularmente por Flor-sardenta, é uma planta perene da família das Acanthaceae, Angiospermae nativa de Madagascar. De textura delicada e aspecto compacto, a face-sardenta é uma folhagem muito apreciada.

As folhas são pequenas e, de acordo com a variedade podem apresentar cores diferentes, podendo ter pintas brancas, róseas ou vermelhas em um fundo verde ou verde-avermelhado.

É muito versátil no paisagismo, podendo assumir diversas funções como forração, maciços, canteiros além das diversas composições que podem ser feitas com outras espécies de plantas.

O plantio em vasos também é bastante interessante. As flores roxas e discretas têm importância ornamental secundária.

Muito rústicas e de fácil cultivo, podem ser plantadas à meia-sombra ou pleno sol, em solo fértil, e enriquecido com matéria orgânica ou adubos químicos, com regas regulares. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estacas em qualquer época do ano.

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As suculentas são plantas que acumulam água em um ou mais de um dos seus tecidos. Por serem de regiões secas precisam de uma reserva para os longos períodos de estiagem. Elas podem armazenar água nas raízes, caules, troncos, folhas etc. Por isso muitas vezes elas apresentam folhas, troncos ou o caule “gordinhos” cheio de água, daí o nome “Suculentas”.

As suculentas usam alguns “truques” para diminuir a perda de água como envolver as folhas com uma fina película de cera ou uma camada bem densa de espinhos para fazer sombra no corpo da planta. Muitas suculentas desenvolveram também um metabolismo diferente, chamado CAM (metabolismo do ácido crassuláceo), onde as plantas fecham os estômatos durante o dia e os abrem durante a noite, (estômatos são pequenas aberturas nas folhas que absorvem o dióxido de carbono enquanto as raízes absorvem água).

O alimento para a planta é produzido pela fotossíntese, combinando a água e o dióxido de carbono para produzir açúcares. Nesse processo (fotossíntese) o oxigênio é produzido e liberado no ar. No caso das suculentas o dióxido de carbono absorvido durante a noite é liberado gradativamente durante o dia, e também combinado com vários ácidos orgânicos (ácido málico). Durante o dia este ácido é transformado em açúcar pela ação da fotossíntese. As suculentas são sempre de região seca; porém podem ser de regiões secas quentes ou regiões secas frias como Alpes ou Balcãs (Sempervivum).

As espécies de suculentas são em torno de 22.000, sendo 2.000 espécies de cactus.
As suculentas não são uma família mas um grupo de plantas. Algumas famílias como a das cucurbitáceas (abóboras) possuem espécies que são suculentas, mas não todas. Fazem muita confusão também entre cactus e suculentas. Os cactus são de uma família do grupo das Suculentas (Cactaceae). Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto.

Necessidades ou Cuidados Mínimos
Solo
: as suculentas de maneira geral preferem solos ricos e bem drenados. Nunca se deve misturar areia na terra preparada para as suculentas porque “soca” demais. Devemos usar uma fibra natural (pó de xaxim de áreas autorizadas pelo IBAMA), casca de pinus, pedrisquinhos (tipo o que sobra quando se peneira uma areia lavada grossa). Normalmente se mistura um substrato comprado no mercado de alguma firma idônea, misturado com a fibra e um pouco de terra vermelha de sub-solo de barranco. Acrescente para o plantio uma fonte de fósforo, cálcio e magnésio e depois faça adubações de cobertura periódicas.

Luminosidade
É um dos grandes segredos do sucesso no cultivo das suculentas. Normalmente todas elas gostam de muita luz e morrem ou se descaracterizam na falta dela.
Uma classificação que orienta sobre a quantidade de luz necessária para o bom desenvolvimento da sua planta deve ser observada.
Elas são divididas em:
Verdes (ex. Zamioculcas, Rhipsalis, Hatiora, Gasteria e Haworthias) que precisam de muita luz mas não de sol diretamente.
As amarelas (ex. Echeverias, Crassulas) que precisam de luz pelo menos uma parte do dia.
As vermelhas (ex. Kalanchoe tyrsifolia, Crassula capitela) que precisam de sol pleno, o dia todo.

Irrigação
Este é outro ponto crítico para o cultivo de suculentas. A regra básica é regar abundantemente 1 vez por semana no verão e de 15 em 15 dias no inverno (ou no verão se o tempo estiver chuvoso ou nublado). Deve-se molhar como uma “tempestade”, inclusive folhas e tudo. Não tem problema. Não pode é “borrifar” água, que aumenta a umidade relativa do ar em volta da planta nem usar prato embaixo do vaso. É importante colocar brita, cacos de cerâmica ou argila expandida no fundo dos vasos para facilitar a drenagem do excesso de água.
Outra coisa interessante é utilizar pedrinhas cobrindo a superfície do vaso o que faz com que a água passe por aquele espaço sem se acumular ali, indo direto para as raízes. Isto evita muito o apodrecimento do colo da planta (pescoço), parte muito sensível a tombamento.
Vale lembrar que toda regra tem exceção, que vasos expostos ao sol direto e/ou vento necessitam de mais água que outros mais protegidos. Também tem alguns cactus de mata Atlântica como os Rhipsalis que gostam de regas mais frequentes.

Adubação
– deve ser feita periodicamente, sem exageros principalmente de nitrogênio para evitar que a planta cresça muito verticalmente

As suculentas são plantas fáceis de serem cultivadas principalmente seguindo-se as regras da luminosidade e rega.
As suculentas são multiplicadas por semente ou por partes das plantas como folhas. Também é possível fazer mudas por estacas o que acelera bastante o processo de multiplicação. Há plantas fáceis e rápidas de multiplicar e outras já muito lentas para crescer e até amadurecer para se conseguir sementes. Alguns Agaves podem levar até vinte anos ou mais para florescer.
Acho que as suculentas têm sido muito procuradas pela praticidade (regas semanais) e pela procura por novidades, plantas com aspectos diferentes ou curiosos.
As suculentas como são muito diversas podem se adaptar bem a canteiros ou vasos. Vai depender da espécie a ser plantada, da maneira adequada de plantar, observando a luminosidade e a drenagem principalmente. As suculentas preferem vasos de barro não vitrificados, e que de preferência sejam rasos e largos, tipo “bacia”.

Para montar um jardim de suculentas devemos combinar espécies que tenham a mesma necessidade básica de luz e frequência de regas para facilitar o manejo, inclusive dos setores da irrigação automatizada, se tiver. As suculentas devem ser plantadas fazendo-se pequenas elevações no terreno, utilizando pedras e pedriscos e naturalmente utilizando as mantas tipo BIDIM para ajudar na drenagem. As suculentas ficam muito bonitas em jardineiras de apartamentos, onde elas são protegidas do excesso de chuva por uma marquise.

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As pragas e doenças que atacam os arbustos, praticamente são as mesmas que as das forrações, utilizando-se as mesmas medidas de controle. No entanto, em ataques mais severos podem ser usados produtos mais fortes, pelo fato de os arbustos apresentarem uma estrutura vegetal mais resistente que a das forrações.

PRAGAS COMUNS EM ARBUTOS
Praga –
Ácaros
Danos –
Atacam flores, folhas e brotos, deixando marcas semelhantes à ferrugem. Diminuem o ritmo de crescimento, favorecendo a má formação de brotos e, em caso de grande infestação, podem matar a planta.
Plantas atacadas – Azaléias, acalifas, cróton, entre outras.

Praga - Cochonilha
Danos - Insetos sugadores que roubam a seiva da planta, causando a má-formação de folhas e frutos e os brotos ficam encarquilhados.
Plantas atacadas - A maioria dos arbustos pode ser atacada pelas cochonilhas. É comum a presença em azaléias e gardênias.

Praga - Formiga saúva
Danos - Em uma noite elas podem desfolhar todo um canteiro.
Plantas atacadas - Grande parte dos arbustos está sujeita ao ataque.

Praga - Lagarta
Danos - As lagartas costumam enrolar-se nas folhas jovens e literalmente comem brotos, hastes e folhas novas, formando uma espécie de ‘teia’ para proteger-se.
Plantas atacadas - Todas as plantas que possuem folhas macias estão sujeitas ao seu ataque.

Praga - Lesma
Danos - As lesmas e caracóis atacam brotos, botões e raízes. Podem comer a planta toda, matando-a.
Plantas atacadas – Grande parte dos arbustos com folhas tenras.

Praga - Pulgão
Danos - Vivem sob folhas e brotos novos da planta, sugando a seiva, deixando-as amareladas e enrugadas. Podem transmitir doenças perigosas.
Plantas atacadas - Ixora, camélia, gardênia, alamanda-arbustiva, entre outras.

Praga - Tripes
Danos - Atacam folhas, brotos, botões, flores e bulbos. Quando afeta a fase de botão, pode causar aborto da floração ou pétalas deformadas. As flores podem ficar com manchas descoradas.
Plantas atacadas - Ataca azaléias, alamanda, camélia, hibisco, etc.

DOENÇAS COMUNS EM ARBUSTOS
Doença/Agente –
Oídio
Danos - Manchas brancas de aspecto aveludado. Com a evolução da doença, essas lesões se tornam grandes massas pulverulentas atingindo toda a extensão da folha, que, amarelece e murcha.
Plantas atacadas - Azaléia, hortênsias.

Doença/Agente – Ferrugem
Danos – As plantas severamente atacadas perdem água rapidamente, tem a área fotossinteticamente ativa reduzida e morrem precocemente.
Plantas atacadas – Camélias, ixora.

Doença/Agente – Manchas de folhas por Alternaria
Danos – Manchas necróticas pequenas em grande número.
Plantas atacadas – Filodendros, hortênsia.

Doença/Agente – Antracnose por Colletotrichum gleosporioides
Danos - Necrose e queda do tecido foliar. Podem atingir grandes extensões da área foliar.
Plantas atacadas - Filodendros.

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