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Veja as dicas simples para ter roseiras na varanda ou no terraço.

1 – Escolha vasos de terracota, nunca de plástico, porque os primeiros permitem regular melhor a umidade do substrato, evitam que as raízes fiquem encharcadas e que esquentem demais no verão;

2 – Plante vários tipos de roseiras, como miniaturas, arbustivas e híbridas-de-chá;

3 – Compre a muda em um vaso e não com a “raiz nua”, porque assim você terá certeza de que a planta está habituada a viver em um recipiente;

4 – Transplante a roseira para o vaso que você escolheu;

5 – Acrescente a quantidade de terra ou substrato universal que for necessária;

6 – Aperte a terra com as mãos e regue;

7 – Não coloque adubo imediatamente;

8 – Regue antes que a terra fique seca

9 – Coloque adubo a cada 15 dias quando a roseira estiver em plena floração, e a cada dois meses no restante do ano;

10 – Controle o crescimento das plantas com grandes podas regulares;

11 – Elimine as flores secas para a roseira continuar produzindo flores novas;

12 – Retire os cinórrodos (frutos), porque eles consomem muita energia da planta.

Não coloque a roseira dentro de casa no inverno. Quando a temperatura estiver muito baixa, embrulhe o vaso em plástico-bolha para evitar que as raízes sofram com o frio.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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O Brasil é considerado o paraíso das orquidáceas: mais de 26 mil tipos já foram catalogadas em território nacional. A grande produção dessa flor fez com que o preço dela diminuísse. Hoje é possível comprar uma muda até por 10 reais.

A “flor eterna”, como é chamada por causa de sua longevidade (há registro de orquídeas que viveram mais de 200 anos), caiu nas graças de mais de 20 mil brasileiros, segundo associações de orquidófilos.

Os cuidados na compra dessas belas flores devem ser importantes. Seguem abaixo os 5 critérios que devem ser considerados no momento da compra:
1º passo – Beleza
Identifique as formas e cores que mais o(a) atraem. Tons e perfumes fortes são mais comuns as orquídeas híbridas. Há desde as pequenas ou micros, com flores de 5 mm, até as grandes com mais de 20 cm;

2º passo – Hábitat
Investigue o ambiente natural da planta que você elegeu. Algumas se adaptam bem a apartamentos, com luz indireta, como a espécie Phalaenopsis. Outras pedem muita luz, como as Catleyas;

3º passo – Regas
As orquídeas gostam de regas moderadas, de uma a três vezes por semana, de acordo com o clima e com a espécie. Fora de seu hábitat, precisam de adubos periódicos, que podem ser químicos ou orgânicos;

4º Passo – Meio de cultivo
Há casca de pinus, fibra de casca de coco, carvão vegetal e até um musgo especial, o sphagno. Cada espécie de orquídea costuma se adaptar a mais de um meio de cultivo. E cada um deles tem uma rega diferente. Importante: o xaxim está proibido pelo Ibama.

5º passo – preço
Varia muito. O preço tem a ver com a dificuldade de cultivo, raridade e beleza. Muidas populares podem custar R$ 7,00. Flores raras chegam a R$ 50.000,00.

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Existem muitas e muitas espécies arbustivas, e sua escolha é baseada nos seguintes aspectos:

Função do arbusto:
-  Ornamental
: deve-se considerar a preferência do cliente ou pessoais como cor das folhas e flores; formas e texturas; época de florescimento e porte. Além disso, deve ser observada a integração com outras espécies vegetais, elementos arquitetônicos, cor e estilo das construções existentes.
- Proteção contra erosão: espécies com sistema radicular mais ramificado, profundo e copa densa com rápido crescimento, tais como bela-emília (Plumbago capensis), jasmim-amarelo (Jasminum mesnyi), bambu-de-jardim (Bambusa gracilis) entre outros;
- Topiaria: arbustos compactos que respondam muito bem à poda como fícus, buxinho (Buxus sempervirens), Eugênia (Eugenia myriophilla), viburno e azaléia.

Espaço disponível:
Os arbustos devem dispor de espaço suficiente para se desenvolverem, evitando o plantio de um arbusto grande num local de pouco espaço. Para isto, é necessário saber seu porte máximo. Uma camélia (arbusto grande), plantada em local estreito ou próximo a muitas plantas, exigirá maior trabalho de poda para controlar seu excesso de volume, podendo ficar com aspecto estético desagradável e desenvolvimento prejudicado.

Classificação dos arbustos pelo porte
Categoria –
Baixo
Altura – Até 0,5 m
Usos
- Não é barreira física nem visual, serve mais para educar a circulação;
- Beira de caminhos;
- Delimitação de canteiros.

Categoria - Médio
Altura -
0,5 até 1,60 m
Usos
- Funciona como barreira física, mas não visual;
- Posições intermediarias;
- Disfarce de elementos;
- Fundos para elementos de destaque.

Categoria - Alto
Altura -
Maior de 1,60 m
Usos
- É barreira física e visual;
- Oferece privacidade e delimita áreas;
- Barreira visual para muros e outros elementos indesejáveis.

Exigência de luz:
- Pleno sol: a maioria das espécies arbustivas necessita de sol durante quase todo o dia, principalmente para sua floração.
- Locais sombreados: existem poucos arbustos adaptados à meia sombra ou sombra e que floresçam plenamente nessas condições. Alguns não toleram os raios solares diretos, embora necessitem de boa luminosidade, no mínimo 2 a 3 horas de luz indireta. É a situação típica dos espaços sob árvores, junto a muros e construções.

Vento e salinidade:
-
Existem arbustos com caule e folhagem mais delicados, sensíveis a ventos fortes, secos ou frios. Esses devem ser evitados nos jardins próximos do mar, onde os ventos trazem sal que se deposita nas folhas, desidratando-as. Algumas plantas que resistem a essas condições:
- Dracaena drago (Dracena)
- Lantana camara (Lantana)
- Nerium oleander (Espirradeira)
- Phormium tenax (Formio)
- Pittosporum tobira (Pitosporo)
- Pyraccantha coccinea (Piracanta)
- Yucca spp. (Yuca)
- Clusia fluminensis (Clúsia).

Solo (fertilidade, textura, pH):
- Textura
: grande parte dos arbustos prefere solos de textura média. Em solos que retém muita umidade ou que retém pouca, devemos plantar espécies que resistam mais a essas condições. Em solos arenosos, plantar cactáceas e outras espécies suculentas, e em solos argilosos, de locais úmidos, podemos plantar alpínias e outras zingiberáceas, papiros, helicônias e inhame.
- pH: deve ser neutro. Existem muitos arbustos que se desenvolvem bem em solos levemente ácidos. Como por exemplo: Hortênsia, Gardênia, Camélia, Azaléia, etc.
- Fertilidade: existem arbustos mais exigentes e outros capazes de se desenvolverem em solos mais pobres. A Camélia (Camelia japonica) necessita de um solo mais rico que a Clúsia (Clusia fluminensis), por exemplo.

Características da espécie:
- Época de florescimento
: algumas espécies florescem o ano inteiro, mas a maior parte dos arbustos utilizados em paisagismo tem florescimento mais intenso nas épocas mais quentes.
- Arbustos com folhagem ornamental: muitos arbustos são valorizados pela beleza das formas, texturas e cores das folhagens.
- Arbustos com folhas verdes grandes: incluem as espécies de folhagem vistosa, pertencentes à família das Aráceas. Esses arbustos apresentam textura semi-herbácea, ou seja, seus caules não são tão lignificados, mas são rígidos.
- Cerca-viva: geralmente, grande parte das espécies para cerca viva tem crescimento rápido e bom fechamento (densos e compactos). São utilizados para compor cercas, oferecendo proteção, privacidade, retenção de poeira, e redução de ruído, além do efeito ornamental de algumas espécies com belas flores ou folhagens.
- Arbustos que parecem palmeiras: alguns arbustos possuem troncos e folhas de aspecto semelhante ao das palmeiras, sendo muitas vezes confundidos. O melhor exemplo é o da Cycas revoluta (Cyca).
- Arbustos com flores perfumadas: podem ser interessantes ou, em alguns casos, também inconvenientes, como por exemplo, quando o perfume não agrada.
- Arbustos com frutos ornamentais: alguns arbustos têm valor ornamental pela forma de seus frutos, alguns como a romã, são comestíveis.

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A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus e esterco), do qual as plantas vão retirar nutrientes fundamentais. Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais aerada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo. Espécies tropicais como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 1/2 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo da planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo:

As regas vão “achatando” a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva com a pá para afofar, com cuidado para não danificar caules e raízes.

Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la, também com cuidado, para um vaso maior.

Mãos a obra
1. Escolha um recipiente com um furo no fundo. Se quiser impermeabilizar o vaso, evitando que a parte externa mofe. Caso prefira que as raízes respirem melhor, deixe sem a impermeabilização. Forre o fundo com um recorte de manta de drenagem e cubra com argila expandida.

2. Coloque um pouco de mistura básica de terra.

3. Centralize a planta com o torrão.

4. Complete com terra.

5. A forração de casca de árvore dá o acabamento.

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