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TELHADO-VERDE

Além do bem-estar particular dos proprietários de uma casa com um telhado verde, essa nova solução arquitetônica ajuda no armazenamento da água de chuva, prevenindo enchentes, purifica o ar e faz crescer o número de aves e insetos polinizadores.

Segundo estudos de ecologistas, se uma cidade grande aderisse aos telhados verdes, a temperatura na cidade cairia cerca de 5 por cento, além da diminuição das taxas de carbono e aumento da umidade relativa do ar. Uma climatização em larga escala.

É possível fazer um telhado verde em uma construção já edificada, bastando que todo o ambiente seja pensado com o mínimo cuidado. A capacidade de carga, a impermeabilização e os cuidados tem que ser levados em consideração.

Um telhado verde não demora muito para ser feito. Bastam planejamento e um bom profissional  envolvidos. Em primeiro lugar certifique-se com um engenheiro se a edificação pode suportar a carga a mais que os substratos e as plantas vão exigir, cerca de 50 kg por metro quadrado. No mais a ordem para implantação do telhado verde é sempre esta:
- Laje
- Impermeabilização – Recomenda-se manta asfáltica.
- Manta vinílica, para reforçar a impermeabilização.
- Elemento drenante – Já existe no mercado um produto à base de EVA que pode ser agregado ao cimento e permite a drenagem e retenção do substrato.
- Substrato – Não se deve usar terra, graças ao seu peso e poder de compactação.

Prefira os compostos mais leves, como argila expandida ou vermiculita enriquecidos com adubo.
- Plantas – Espécies rasteiras são a primeira escolha, como amendoim-rasteiro (Arachis repens) ou rabo-de-gato (Acalypha reptans). São plantas que resistem melhor às condições climáticas adversas. Se preferir espécies mais vigorosas, consulte um engenheiro.

É possível fazer um telhado verde em uma construção já edificada, bastando que todo o ambiente seja pensado com o mínimo cuidado. A capacidade de carga, a impermeabilização e os cuidados tem que ser levados em consideração.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


folha de morangueiroEfeitos do ataque de oídio em folhas de morangueiro

- Oídio - o oídio reconhece-se pela camada branca localizada na página superior das folhas, entre outros locais, nos botões, rebentos e, eventualmente nas flores.

- Míldio – típico do ataque de míldio é o bolor branco acinzentado nas folhas e manchas castanhas nas páginas inferiores das folhas.

- Ferrugem parasitária - reconhece-se pelas pústulas amarelas ou cor-de-ferrugem, ocasionalmente alaranjadas, pelo armazenamento de esporos no verão nas páginas inferiores das folhas.Quando aumenta, as folhas atrofiam, murcham e a planta morre aos poucos.

- Bolor cinzento - este fungo prejudicial frequente ataca também plantas em vasos. O aspecto danificado exterior traduz-se num bolor castanho-acinzentado e espesso, sendo que posteriormente aparecem manchas molhadas e apodrecidas nas folhas.

Inúmeras pragas, como por exemplo, o bicho-de-conta, atacam as raízes de uma planta. Normalmente, retirar a planta do vaso e deixar o substrato secar pode ser uma ajuda.
Uma questão que o principiante de jardineiro de plantas de interior frequentemente se coloca a si próprio é como as pragas aparecem do dia para a noite nas plantas tão bem cuidadas. Mesmo o apreciador de palnats mais  experiente, que trabalha com mistura desinfectada e utensílios meticulosamente limpos, é por vezes surpreendido com aparições atacantes de bandos inteiros de pulgões, cochonilhas-verdes e cochonilhas-algodão ou aranhiços vermelhos, perguntando-se de onde vêm tão repentinos tormentos.

A expressão “cair do céu” ou a resposta “do ar” parecem não ter qualquer significado, mas as expressões corretas. As pragas animais podem, de fato, vir do ar, tal como as bactérias, os vírus e os esporos de fungos; e, em determinadas circunstâncias, os nemátodos dos vasos são trazidos com a mistura, pois os seus ovos resistem normalmente às temperaturas elevadas, ou seja, à desinfecção.

A seguir, apresentam-se individualmente os invasores desagradáveis do paraíso das plantas ornamentais:
- Formigas - aparecem, sobretudo, quando há um ataque de pulgões, pois copiam a ” corda de mel ” deixada por estes, desaparecendo, normalmente, quando se eliminam os pulgões.

- Bichos-de-conta – os caranguejos pequenos, oblíquos e cinzento-amarelados alimentam-se à noite das partes carnudas da planta.

- Pulgões - estes insetos, contam-se entrea as pragas mais frequentes. Alimentam-se furando a corrente de seiva das folhas, dos botões, dos rebentos, das flores e até das raízes, extraindo as substâncias  nutritivas das plantas. Quase todas as plantas podem ser atacadas por pulgões.

- Nemátodos – os vermes de 1 mm de comprimento podem aparecer na mistura, no torrão da planta, na água, nos utensílios ou em invólucros de vasos e de plantas de barrica.

- Cochonilhas - reconhecem-se pela sua carapaça castanha e alojam-se por baixo das folhas.

- Cochonilhas-verdes e cochonilhas-algodão – estes insetos, sugadores de 3 mm derivam seus nomes das secreções esbranquiçadas em forma de flocos de algodão que dão origem a filamentos pegajosos.É com este processo que se protegem e põem os ovos. As cochinilhas-algodão sugam a seiva das plantas, pelo que esta começa a adoecer.

- Aranhiços vermelhos – estes animais minúsculos furam o tecido da planta, sugando a seiva. A teia cinzenta-esbranquiçada é muito típica e começa a cobrir toda a planta. As folhas atacadas ficam amareladas e secam.

Trípes - estes insetos pretos e brancos medem cerca de 2 mm. São descobertos pelo rastro que deixam de partes de folhas prateadas e brilhantes.

- Moscas brancas – quando se agitam as folhas das plantas, elas fogem.

- Cochonilhas da raíz – estes sugadores de raízes são temidos pelo jardineiro de plantas de interior, pois os seus danos são executados no oculto. As lesões que, no pior dos casos, causam a morte da planta, são normalmente descobertos demasiado mais tarde.

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O excesso de água no substrato e nas raízes provoca o apodrecimento das orquídeas.
Primeiro que tudo, devo dizer que é perigoso generalizar, ainda mais na família das orquidáceas, que abrange tantos tipos diferentes de orquídeas, que se adaptaram ao meio ambiente das mais diversas maneiras, logo, necessitando de parâmetros diferentes de temperatura, luz e humidade.
No entanto, para as orquídeas que temos nas nossas casas, devemos ter sempre uma preocupação: não regar em demasia. A principal causa de morte das orquídeas é o excesso de água.

Regas frequentes não permitem que as raízes da planta respirem e se estão constantemente molhadas, acabam por apodrecer. As raízes das orquídeas devem secar entre regas, logo, a frequência com que se vai regar, vai depender de vários fatores.
Os principais são o calor e o arejamento, que vão ajudar a evaporar mais ou menos umidade do substrato das plantas. As raízes de uma planta epífita, que cresce agarrada a um tronco de árvore, secam muito mais depressa que as de uma planta em vaso, enterrada no substrato.
Se o vaso for de barro a água seca mais facilmente do que num vaso de plástico. Se a orquídea estiver num cesto, seca ainda mais rapidamente. Você já reparou, certamente, que muitas orquídeas têm raízes aéreas que saem fora do substrato, para fora do vaso e muitas vezes nascem mesmo a meio da planta, sem qualquer contacto com o vaso. Essas raízes são frequentemente mais grossas e de cor prateada quando secas, estão cobertas por células esponjosas, o velame, que vão absorver a umidade das regas, do ar, da chuva, etc. Se molharem essas raízes, notem que ficam com uma cor verde.
Essa cor quer dizer que absorveram umidade e vai levar algum tempo até que voltem à cor original, quando a água armazenada no velame for absorvida pela raiz. Assim, devemos sempre olhar para as raízes aéreas de uma orquídea antes de a regar e em caso de dúvida, se devem regar ou não, optem por borrifá-las ligeiramente com água tépida.

Em caso de dúvida…
Como já vimos, o excesso de água no substrato e nas raízes das orquídeas provoca o seu apodrecimento. O mesmo acontece com as folhas e os novos rebentos. Se molhados em excesso, desenvolvem-se fungos que vão levar ao apodrecimento ou aparecimento de necroses.
Assim, a melhor altura para regar uma orquídea é de manhã, antes das 10 horas, para dar tempo para a evaporação do excesso de umidade nas folhas, botões e rebentos. Para regar uma orquídea, deve utilizar um pequeno regador e colocar a água no vaso, tentando não molhar a planta.

Como deve escorrer a água
A água deve escorrer rapidamente para fora do vaso, não devendo colocar um pratinho debaixo do vaso nem um cachepot, por modo a não haver acumulação de água no vaso.
Antes de ir de férias, pode regar um pouco mais e pode mergulhar o vaso num recipiente com água.
O substrato fica mais molhado, mas a planta não vai ser regada durante algum tempo e vai ter o seu tempo de secagem entre regas. Normalmente, rega-se uma ou duas vezes por semana uma orquídea em vaso.
No Verão, pode regar com mais frequência e no Inverno podemos até suspender as regas. Temos que ter a preocupação de conhecer as necessidades da espécie que estamos a regar. E nunca se esqueça: em caso de dúvida… não regue!

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Todos devem saber que é possível obter uma nova muda de violeta utilizando um vaso com terra, pois bem, também é possível obter mudas de violetas utilizando apenas um recipiente com água.

Materiais que serão necessários
01 – Rolo de filme plástico;
01 – Recipiente (De preferência de vidro para que você possa ver o desenvolvimento das raízes);
01 – Tesoura;
Água (Sem cloro, violetas detestam cloro).

Vamos ao procedimento de como fazer a muda de Violeta:

passo1
Pegue o recipiente de vidro e adicione água até a boca.

passo2

Coloque o filme plástico na boca do recipiente de forma a evitar que a água derrame. Esta etapa serve para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

passo3

Pegue sua violeta no qual você pretende obter uma muda e corte uma das folhas com a tesoura deixando a haste da folha o maior que você puder.

passo4

Faça um pequeno furo no filme para a passagem da haste da folha.

passo5.1

Introduza a haste da folha através do filme de forma que a mesma fique em contato constante com a água e pronto, está tudo preparado para o nascimento de uma futura muda de violeta.
Coloque o recipiente da nova muda em um local com boa iluminação, porem, sem incidência direta dos raios solares.

passo5

Após algumas semanas você perceberá o aparecimento de raízes por toda extensão da haste e em seguida as primeiras folhas, nesse momento é hora de transferir sua nova violeta para um vaso com terra.

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