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Palmeira Carpentaria

Esta palmeira é a única de seu gênero, nativa da zona tropical da Austrália, ela se caracteriza pela sua grande estatura, de aproximadamente vinte metros e folhas também bem grandes e elegantes.
Costuma-se utilizar essa planta para ornamentar grandes espaços próximos a grandes construções, como em jardins externos de shopping centers.

Como Cuidar
Esta é uma planta de metabolismo muito rápido, crescendo vários metros ao ano no ápice do seu desenvolvimento, logo para se tirar todo o seu potencial é interessante não deixar faltar água ou nutrientes no solo, o que pode ser obtido através de adubação antes do plantio e posteriormente de ano em ano e regas diárias.

Para evitar que o encharcamento cause a aparição de doenças, principalmente enquanto a planta ainda é jovem, aconselha-se a plantá-la em solo com um pouco de areia grossa misturada para facilitar a drenagem.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


folha

Para que mostrem sempre uma aparência de viço e frescor, as plantas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade.

Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual. Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz.

É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação. Para cada tipo, um cuidado.

As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável. Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhas aveludadas dos cactus, das suculentas e de espécies como as gloxíneas e violetas devem ser escovadas cuidadosamente, para retirar-lhes o pó, com uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas de folhas pequenas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, cissus, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.

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água
Acerte na quantidade de água fornecida às plantas e tenha um jardim belo e saudável.
A água para a planta funciona como “combustível” de seus mecanismos metabólicos, sobretudo, a fotossíntese – que entre outros fatores, é responsável pelo seu desenvolvimento. O transporte e movimento de substâncias, além de sua reprodução, também dependem inteiramente desse líquido, que deve ser fornecido na quantidade adequada para não prejudicá-la.

Sendo assim, o ponto-chave da rega é conhecer as exigências hídricas de cada espécie. Por exemplo, cetáceas não toleram encharcamentos, e helicônias (Heliconiaceae) não resistem a solos demasiadamente secos. Plantas tropicais têm rápido desenvolvimento e consomem mais água, no entanto, as de clima temperado ou árido, possuem exigência e fisiologia adaptadas a menos umidade. Mas, em ambos casos, qualquer alteração pode ser danosa.

Há ainda características secundárias que afetam a necessidade de irrigação, como tipo de solo, temperatura, regime de chuvas, índices de evaporamento e incidência de vento.
A falta de umidade acarreta o enrolamento ou amolecimento das folhas, queda dessas estruturas, mudança na sua coloração e ausência ou diminuição de multiplicação (consequência de falhas no processo de florescimento e frutificação). O excesso faz com que as plantas murchem antes de morrer, devido ao sufocamento das raízes. Além disso, as folhas e os ramos ficam amolecidos, passando por um estágio similar ao da falta de líquido.

Muitos exemplares cultivados em vasos sofrem com a carência de drenagem e acabam  morrendo, portanto, o ideal é utilizar somente recipientes com furos na base para o escoamento de água.

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Quebra-vento
Árvores e arbustos plantados de maneira correta bloqueiam ou filtram as correntes de ar, protegendo a casa, as plantações e os animais de ventos que às vezes sopram com forte intensidade como os vindos do sul ou noroeste. Para desviá-los, deve-se formar barreiras: primeiro uma fileira externa de vegetação mais baixa (arbustos ou árvores bem pequenas); depois uma fileira intermediária que atinja cerca de 2 m acima da primeira, com árvores de porte médio; e por fim uma fileira de grandes árvores, formando a parte mais alta do quebra-vento. O espaçamento entre as linhas vai de 3 a 4 m e o espaçamento entre as plantas é de 2 a 4 m para as árvores da primeira e segunda fila e de 3 a 8 m para as árvores mais altas. Alguns exemplos de árvores que se dão bem nessa função:

Exóticas
• Para a fileira externa: resedá (Lagerstroemia indica), grevílea–anã (Grevilea banksii);
• Para a fileira do meio: casuarina (Casuarina stricta), cedrinho (Cedrus lusitania), grevílea- robusta (Grevilea robusta), amoreira (Morus nigra);
• Para a fileira alta: eucaliptos em geral (Eucalyptus spp.), cinamomo (Melia azedarach), bambú (Bambusa vulgaris).

Nativas
• Para a fileira externa: maria-mole (Dendropanax cuneatum); capororoca-ferrugem (Rapanea ferruginea); suinã (Erytrina mulungu);
Para a fileira do meio: peroba-poca (Aspidospermacylindrocarpon); primavera-arbórea (Bougainvillea glabra); quaresmeira (Tibouchina granulosa);
• Para a fileira alta: monguba (Pachira aquatica); aldrago (Pterocarpus violaceus).

Cercas-vivas
Servem para manter a privacidade de alguns espaços e delimitar qualquer caminho. Substituem muros e, nas áreas de horta ou criação animal, substituem as cercas de arame. Para esse fim, o charme pode ficar a cargo de algumas espécies nativas que por seu porte pequeno ou médio, e sua bela floração, têm todas as condições de servirem como “cerca”. Além disso, os pássaros vão adorar seus frutos e as abelhas certamente terão uma boa fonte de néctar. Algumas sugestões: pitanga (Eugenia uniflora); araçá-roxo e araçá-amarelo (Psidium cattleianum e Psidium myrtoides); guaçatonga (Casearia sylvestris); manacá-de-minas (Tibouchina sellowiana); espinho-de-jerusalém ( Parkinsonia aculeata).
Alamedas

Na estrada de acesso à casa ou nas trilhas para passeios à pé, a sombra garantida por árvores plantadas dos dois lados proporciona beleza e bem-estar. No caso da entrada do sítio, o plantio de árvores nativas mostra a quem chega um pouco da fisionomia da região. As alamedas de araucárias no sul ou de coqueiros no cerrado são dois bons exemplos de utilização de vegetação local em alamedas.
Se for optar por árvores exóticas, um caminho de eucaliptos plantados de maneira uniforme sempre tem um ótimo impacto visual. Em qualquer caso é sempre bom consultar um viveirista para saber o melhor espaçamento – muito distantes entre si as árvores não chegam a fechar o caminho; muito próximas, correm o risco de não desenvolverem favoravelmente.

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