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Catleya99
Orquídeas não ficam constantemente floridas. Aliás, na maior parte do tempo, elas ficarão somente com as folhas. Se a sua orquídea está aparentando estar saudável, mas não floresce faz tempo, veja as dicas abaixo.

As orquídeas só florescem quando estão em boas condições. Flores muito estressada estressadas, murchas, ou com algumas deficiências nutricionais raramente irão florescer bem. Para que emitam uma boa floração, elas gastam uma quantidade enorme de energia, que se acumula durante o ano todo nas folhas, raízes e pseudobulbos. Se as folhas, raízes, ou pseudobulbos não estiverem saudáveis, a planta provavelmente evitará a floração para poupá-la do desgaste. Uma floração intensa em uma planta estressada pode levar a planta à morte.

Veja o que fazer para que a sua orquídea volte a florescer:
Dê a elas luminosidade
Orquídeas precisam de muita luz indireta. Países tropicais saem em vantagem neste aspecto, pois o sol é abundante nestes locais. Se a sua orquídea estiver sendo mantida em um ambiente interno, tente mantê-la o mais próximo possível de uma janela, preferindo sempre que possível o sol da manhã. Quanto mais luz indireta a orquídea receber, melhor. Se mantiver sua orquídea no jardim, mantenha-a debaixo de uma árvore, ou em um local onde haja pouco sol direto, mas bem iluminado.

Adube suas orquídeas para que as plantas cresçam saudáveis e tenham condições de florescer bem, adubar as orquídeas é sempre uma boa estratégia. Os adubos podem ser químicos (minerais), orgânicos, ou mistos. No caso do uso de adubos minerais, como o NPK, prefira utilizar dissolvendo-os em água, aplicando no substrato a cada 15 dias. Adubos orgânicos, como a torta de mamona, a farinha de osso e o Bokashi são muito bons, além de mais seguros. Adubos mistos podem ser encontrados em lojas especializadas, devendo ser aplicados conforme as instruções da embalagem. Mas seja cauteloso, pois o excesso de adubo mata mais do que a falta.

Procure não manter sua orquídea em locais fechados
Muitas orquídeas precisam de uma variação de temperatura para ativar o florescimento. Quando mantidas dentro de um ambiente fechado, a variação pode não ser suficiente, gerando um bloqueio do florescimento. Se isso não for possível, mantenha a orquídea próxima a uma janela entreaberta, para que o ar frio entre durante a noite.

Regue sua orquídea moderadamente
Regas excessivas são uma das maiores causas de problemas para orquídeas. Apesar de originárias de regiões tropicais, em sua maioria, as orquídeas não toleram água em excesso. Muita água costuma sufocar as raízes e gerar apodrecimento das mesmas. Com raízes ruins, não há bom florescimento. Para saber o momento de regar não há método melhor: coloque o dedo no substrato a 2 centímetros de profundidade. Se estiver úmido, não regue. Regue somente quando o substrato já estiver seco.
Seguindo todas essas recomendações, dificilmente sua orquídea deixará de florescer. Entretanto, em algumas regiões, certas orquídeas não conseguem florescer devido à falta de variação de temperaturas. Verifique com um orquidário ou casa de jardinagem da sua região se a orquídea que você pretende cultivar é capaz de florescer na sua região.

Dia-de-Chuva

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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PlantaSonya - Fabaceae

Erythrina crista-galli

Fabaceae é uma das maiores famílias botânicas, também é conhecida como Leguminosae (leguminosas), e possui ampla distribuição geográfica. São aproximadamente 19.000 espécies em mais de 725 gêneros. Uma característica típica dessa família é apresentar o fruto do tipo legume, também conhecido como vagem. É subdividida em 3 subfamílias muito distintas: Faboideae (ou Papilionoideae), Caesalpinioideae (ou Caesalpiniaceae) e Mimosoideae (ou Mimosaceae). A variação no nome se deve à possibilidade de uso de nomes alternativos consagrados em algumas famílias botânicas, regra prevista no Código Internacional de Botânica.

Quase todas as espécies da família apresentam simbiose de suas raízes com bactérias do gênero Rhizobium e semelhantes, que fixam o nitrogênio da atmosfera, uma característica ecológica de extrema importância. Também são de grande importância econômica pela produção de alimentos.

É a terceira maior família de Angiospermae, após Asteraceae e Orchidaceae, compreendendo 727 gêneros e 19 325 espécies. As Leguminosae ocorrem em quase todas as regiões do mundo, excetuando-se as regiões árticas e antárticas e em algumas ilhas. A família é considerada como a de maior riqueza de espécies arbóreas nas florestas meotroícais. Alguns ecossistemas brasileiros são centros de diversidade para o grupo e muitas das espécies são exclusivas destes ambientes. No Brasil ocorrem cerca de 220 genêros e 2736 espécies.

Uma das hipóteses de surgimento do nome do Brasil diz que ele é originário da árvore pau-brasil (Caesalpinia echinata) pertencente subfamília Caesalpinioideae (ou Caesalpiniaceae), nativo da Mata Atlântica.

Uma característica ecológica importante da família é a simbiose de suas raízes com bactérias do gênero Rhizobuim e semelhantes, que fixam o nitrogênio da atmosfera.Têm grande potencial ornamental, sendo a principal família utilizada na arborização urbana no Brasil com o flamboyant (Delonix regia), a pata-de-vaca (Bauhinia variegata) e o sombreiro (Clitoria fairchildiana).

Em regiões temperadas o (Lupinis)) é um gênero muito utilizado em ornamentação de jardins. Também produzem madeiras de ótima qualidade como o Jacarandá (Dalbergia nigra), utilizado na manufatura do corpo de instrumentos de corda, como o violino.
São de hábito variado podendo ser herbáceas, trepadeiras, arbustivas e arbóreas. Em geral as folhas são alternas e compostas, podem ser pinadas, bipinadas, trifoliolares e digitadas. Há presença de estípulas que podem ser de tamanho variado, muitas vezes essa estípula é transformada em espinho. Na base da folha e dos folíolos existem articulações chamadas, respectivamente, de pulvinos e pulvínulos. Algumas espécies do gênero Mimosa usam essas articulações para movimentar-se rapidamente em resposta a agentes externos, alguns autores denominam essas plantas como sensitivas.

Flores
Suas flores são andróginas, zigomórfa ou actinomorfas, heteroclamídeas. O cálice gamossépalo ou raramente dialissépalo, com prefloração aberta, valvar ou imbricada. Androceu tipicamente com 10 estames, alguns gêneros podem ter em maior ou menor número. Gineceu de ovário súpero, unicarpelar, unilocular, às vezes divididos por falsos séptos, em geral multiovulado.

Frutos
O fruto é mais comumente do tipo legume, monocarpelar, seco e deiscente. Às vezes pode ser indeiscente (Arachis), sâmara (Machaerium), entre outros.

cach 666

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mandevilla01

Nome Popular: mandevila, jalapa-do-campo, jasmim-brasileiro,
Divisão: Angiospermae

A dipladênia é uma trepadeira semilenhosa e volúvel, conhecida internacionalmente por sua belíssima floração. Pertence à família das Apocynaceae e perene. Originária do Brasil ela apresenta folhas de coloração verde-escura. Sua floração é mais intensa na Primavera e |Verão, mas pode se estender por todo ano em regiões de clima quente.

Nas inflorescências despontam as belas e chamativas flores em forma de trombeta, enormes em algumas variedades, chegando a 10 cm de diâmetro. As flores da dipladênia geralmente são simples e de coloração rósea com o centro amarelo, mas podem ser dobradas e totalmente rosas, vermelhas ou brancas.

O sucesso da dipladênia no paisagismo é indiscutível. Ela é muito rústica e precoce, florescendo desde jovem. Devido à característica de não adensar muito sua folhagem, é adequada para cobrir suportes leves ou estruturados como caramanchões, grades, treliças, arcos, cercas e colunas, entre outros.

Seu porte é médio, podendo alcançar cerca de 2 a 3 m de altura. Também pode ser cultivada em vasos grandes e jardineiras, desde que lhe seja oferecido suporte. Seu perfume é bastante peculiar e lembra o aroma de chiclete tutti-frutti.

A seiva leitosa da dipladênia é tóxica e pode provocar queimaduras na pele e mucosas. Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado moderadamente.

Não tolera solos encharcados, frio intenso ou geadas. Pode ser cultivada no litoral, tolerando a salinidade do solo.

As fertilizações devem ser mensais, ricas em fósforo, nos meses quentes estimula intensas florações.
É tolerante a podas, devem ser efetuadas preferencialmente no inverno. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.

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09-kalanchoe
Como cuidar corretamente das espécies que estão em sua varanda, ou mesmo dentro de casa? A solução para essa dúvida muito frequente, é o conhecimento de algumas características de cada uma delas. É necessário descobrir se são espécies que necessitem de sol ou de sombra.

As espécies de sol, como o nome diz, são aquelas que apreciam e precisam da luz do sol diretamente em suas folhas. Apenas claridade não é suficiente, elas gostam de ‘tomar sol’, e acumulam calor. Essas espécies costumam se desenvolver bem em solo basicamente de terra, e precisam de regas abundantes, de 3 a 4 vezes na semana, e adubação constante.

Outras espécies também de sol, preferem solo arenoso e com pouca terra, como é o caso dos cactus. Diferentemente das anteriores, essas não precisam, e nem gostam de água, pois, se hidratam através da umidade do ar, que é captado sob a ‘pelugem’ que reveste suas folhas. Os cactus apodrecem facilmente, se forem regados com frequência, ou mesmo se receberem chuvas constantes.
Já as espécies de sombra, geralmente possuem folhas mais delicadas, e seu porte/tamanho, varia de 20 cm a 2 m, dificilmente passam desta altura. Neste caso, o solo deve possuir uma composição diferenciada, contendo serragem, húmus, alguns tipos de nutrientes em farelo, adequados às raízes finas e suas necessidades orgânicas. Esse tipo de solo se mantém ‘soltinho’, ele não deve ficar compactado ou encharcado.

Vasos para espécies com essas características devem ser bem drenados, permitindo que o excesso de água saia do vaso, caso contrario as raízes podem começar a apodrecer, causando doenças e ate a morte da muda.
As espécies internas requerem cuidados específicos. Seguem 5 dicas simples de cuidados diários:

1. A limpeza constante das folhagens é fundamental para a saúde e beleza da sua planta. Essa limpeza ajuda a espécie a respirar e previne o aparecimento de pragas, como cochonilhas e pulgões;

2. Hidrate as folhas com um pano úmido pelo menos uma vez ao mês, enquanto faz a limpeza. Essa hidratação evita que apareçam manchas de ressecamento na ponta das folhas, geralmente causado pela poluição e ar seco das grandes cidades. Você verá rapidamente uma grande diferença na beleza e saúde delas!

3. Ambientes com ar condicionado são prejudiciais às espécies, reduzem a vitalidade, o brilho e o tempo de vida. Evite posicionar os vasos próximos ou logo abaixo dos dutos de ar.

4. A rega deve ser controlada de 1 a 2 vezes por semana, com pouca água. A quantidade de água pode variar de acordo com o tamanho da espécie.

5. Outra preocupação constante é o surgimento de fungos, que podem ser identificados pela colocação amarelada da folhagem e odor na terra, ocasionado pelo excesso de água. Se isso acontecer, diminua a quantidade de água, ou aumente o intervalo de dias entre uma rega e outra.

Mas, quem não tem muito tempo e quer manter o paisagismo sempre perfeito, hoje já existem empresas, que além de desenvolverem projetos, também prestam o serviço.

janel50

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