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queimaduras nas extremidades

Um dos problemas mais comuns que afligem jardineiros iniciantes a avançados, são as temidas pontas queimadas. Folhas que aparecem com margens ressecadas, recurvadas e que acabam ficando com um aspecto inicialmente amarelado que evolui para o marrom e o preto, já sem vida.

Muitas vezes, até as folhas jovens já surgem com o problema. E infelizmente, as plantas não têm o poder de regenerar as partes machucadas e feridas como nós animais. No entanto, elas sempre podem produzir folhas novas, desde que se recuperem da causa inicial que provocou as queimaduras.

Nesse post uma ajuda para identificar a possível causa que está queimando as folhas das suas plantas. Atente que na maioria das vezes as causas não são tão óbvias quanto parecem e em muitas casos há mais de um fator envolvido prejudicando a planta. Então não descarte uma possibilidade quando tiver certeza de outra.

E apesar de que não podemos regenerar as partes perdidas, podemos fazer muito para eliminar essas causas e promover um novo crescimento saudável nas nossas plantas, para que fiquem lindas novamente. Vamos lá?

Salinidade:
A primeira, e uma das mais importantes causas de folhas queimadas é a salinidade. E ela pode vir de várias formas diferentes como veremos a seguir. O sal, tanto no ar, como no substrato ou na água, prejudica o equilíbrio osmótico da planta e a difusão da seiva.

A absorção e a transpiração de água é reduzida, e a planta acaba sofrendo com o acúmulo também dentro de suas células.  É como se déssemos água do mar para as nossas plantas beberem.

Ao invés de hidratar as plantas, estamos desidratando elas. E um dos primeiros sintomas é justamente essa queimadura nas pontas e bordas das folhas.

Maresia:
Quem mora em regiões litorâneas sofre duplamente. O sal chega pelo ar, através dos ventos marítimos, e pela chuva também que vem carregada do sal do oceano. Uma gigantesca variedade de plantas não se incomoda com essa salinidade.

E por essa razão podemos ver plantas lindíssimas por toda orla marítima. No entanto, uma porção ainda maior de plantas vai sofrer com esse tanto de sal que vem do mar, e não há nada que possamos fazer. O certo mesmo é desistir de torturar as plantas e passar a escolher para o nosso jardim, espécies que são sabidamente resistentes.

Uma boa espiada na vizinhança, e até mesmo nas praias vizinhas vai nos dar valiosas pistas sobre o que plantar no jardim litorâneo.

Excesso de Adubação:
Esta é com certeza uma das causas mais comuns. Vamos displicentemente adubando nossas plantas, e com isso acabamos salinizando tanto o vaso quanto o substrato. Assim, tenha cuidado com a aplicação de adubos químicos, principalmente aqueles ricos em nitrogênio.

Os adubos mais comuns, do tipo NPK são salinos e contém muitas impurezas também salinas. Se você suspeita que essa possa ser uma das causas de pontas queimadas nas suas plantas, troque seus adubos por adubos orgânicos, adubos solúveis de qualidade premium ou simplesmente reduza a adubação por uns tempos. Isso vai ajudar na recuperação das plantas.

folhas secas

Água salobra ou dura:
O que nem sempre é tão óbvio, uma água rica em sais minerais pode ser prejudicial para as nossas plantas. Você já ouviu falar que não podemos utilizar água mineral na cafeteira? não podemos por que se precipitam cristais salinos que vão obstruindo os dutos da cafeteira.

Assim, se você rega suas plantas com água mineral muito dura (rica em sais de cálcio, magnésio e outros) suas plantas podem sofrer. Teste sua água com kits para aquaristas, e se for o caso, troque por água do filtro ou da chuva que tem menos sais.

Substrato muito rico:
Parece mentira, mas um substrato excessivamente humoso pode ser prejudicial para as nossas plantas, principalmente quando elas acabaram de ser replantadas. Quando for replantar suas plantas, cuide para não utilizar substratos puros, mesmo que sejam “prontos para o plantio”.

Prefira misturar uma parte com terra comum de jardim e areia, para que ele não fique “tão forte” e queime as raízes novas que estão em formação. Raízes delicadas, mergulhadas em um substrato muito rico é uma receita comum para pontas queimadas e plantas que param de se desenvolver paradoxalmente.

Substrato envelhecido e compactado:
Com o tempo, mesmo com muitos cuidados, o substrato dos nossos vasos vai se compactado, perdendo a matéria orgânica que mantém ele arejado e drenável, e vai acumulando os sais da adubação.

Os sinais óbvios são folhas com pontas queimadas, e até um acúmulo esbranquiçado (de sais) sobre o substrato e na parede dos vasos (porosos de cimento, barro e cerâmica). Assim, previna o problema, replantando suas plantas a cada um ou dois anos, para renovar o substrato e os vasos.

Regas insuficientes:
É muito comum, que os cultivadores de plantas, principalmente de dentro de casa, acabem adotando as regas insuficientes. Essas regas são aquelas que não molham o substrato por completo, e não deixam a água escorrer pelo furo de drenagem.

O escoamento da água é fundamental para levar embora o excesso de sais, caso contrário eles começam a acumular e prejudicar o desenvolvimento das plantas como já vimos. Assim, sempre que for regar suas plantas, molhe sem dó, até escorrer pelo furo de drenagem.

Depois de 5 minutos, molhe mais um pouco para que a água atinja bem todo o substrato (muitas vezes na primeira rega, ela acaba escorrendo pelas laterais sem penetrar no torrão da planta).

Essa dica serve até mesmo para suculentas. Volte a regar as plantas quando o substrato secar superficialmente (faça o teste com o dedo). No caso das suculentas, espere o vaso secar completamente antes de regar.

Regas por capilaridade:
Os vasos autoirrigáveis estão na moda, e utilizam a capilaridade como sistema de irrigação. Tenha cuidado e esgote com uma rega comum regularmente, evitando assim o acúmulo de sais.

Esses vasos são muito práticos e ajudam a manter as plantas hidratadas, cuide para que não prejudiquem às suas plantas. Além dos vasos autoirrigáveis, tenha cuidado com as regas pelo “pratinho”.

Comuns para violetas africanas, essa rega tende a acumular sais também. Lembre-se de lavar o substrato a cada três regas, fazendo uma rega comum e abundante por cima, sem o pratinho. Deixando o substrato drenar o excesso de sais.

ponta de folhas secas

Frio:
O frio também pode provocar queimaduras e pontas ressecadas, principalmente em plantas tropicais. Proteja suas plantas em ambientes internos durante o inverno frio, ou quando houver ameaça de geadas. Tenha cuidado também para que as folhas das plantas jamais toquem o vidro frio da janela.

Ventos:
Plantas tropicais também são as vítimas aqui. No interior da floresta o vento é uma brisa fresca e suave, mas nos nossos quintais, o vento pode facilmente ressecar folhas delicadas.

Mesmo dentro de casa, se colocarmos as plantas em locais sujeitos a correntes (ventos encanados), estaremos provocando sua desidratação, ainda que a terra dos vasos seja mantida sempre úmida. Plantas precisam de ventilação, mas tudo que é em excesso pode lhes fazer mal.

Calor:
Assim como o frio, o calor será perigoso principalmente para plantas de clima temperado e subtropical. Plantas assim, muitas vezes não dão conta de transpirar o suficiente para eliminar o excesso de calor e acabam sofrendo.

Evite plantá-las em posição norte (sol o dia todo), principalmente perto de paredes ou muros que aquecem durante o sol escaldante. Escolha espécies mais adaptadas ao seu clima, e não insista em cultivar plantas de locais muito diferentes. Elas podem não conseguir se adaptar e vão sofrer, muitas podem até não florescer, por diferenças no fotoperíodo.

Deficiência de potássio:
Como vimos na primeira parte da matéria, o excesso de nutrientes e sais está mais relacionado com as pontas queimadas do que a falta de nutrientes. No entanto, na falta do nutriente potássio, muitas plantas apresentarão margens queimadas.

Se este for o seu caso (descarte primeiro as causas anteriores), suplemente suas plantas com fontes ricas em potássio, como adubos de cinzas (sem sal), de casca de banana, cloreto de potássio e outros ricos neste nutriente.

Excesso de flúor:
A água da torneira é tratada com flúor em pró da nossa saúde bucal, e algumas plantas como dracenas, clorofitos e palmeiras podem apresentar as pontas das folhas queimadas devido a este elemento.

O cloro da água não chega a ser um problema para a maioria das plantas. Neste caso, ao invés de usar água da torneira, prefira irrigar suas plantas com água da chuva ou água filtrada que são livres de flúor.

pontas secas

Regas em excesso:
Outro grande vilão, que assim como o solo compactado irá provocar pontas queimadas. Quando regamos demais, ou o substrato não drena perfeitamente, a água empoçada no vaso não permite a aeração das raízes.

Essa aeração é fundamental e na falta dela, as raízes apodrecem. Como consequência disso, não conseguem absorver a água, apesar de regarmos em excesso. O resultado são plantas murchas e doentes. Replante ou reduza as regas para que elas se recuperem.

Soluções dos problemas
Umidade do ar
Dentro de casa, as plantas mais comuns são tropicais, originárias de florestas quentes e úmidas. Essas espécies são as mais adaptadas as condições de baixa luminosidade que temos em nossas casas.

Assim, podemos cultivar antúrios, violetas, samambaias, palmeirinhas, filodendros, begônias, aglaonemas e uma infinidade de luxuriantes plantas de folhas largas e brilhantes, que amam a umidade. No entanto, dentro de casa, a umidade nem se aproxima do que é encontrado no interior da floresta.

Enquanto que no interior da floresta, a umidade vai de 60 a 90%, nas nossas casas gira em torno de 20 a 40%. E como podemos resolver isso?

Umidificador de ambiente:
Esses aparelhos elétricos elevam a umidade do ar. Eles podem ser colocados próximos às plantas e vão melhorar a qualidade do ar para os nossos pulmões também. Só tenha o cuidado de manter uma boa ventilação no local, evitando o aparecimento de cochonilhas e doenças fúngicas.

Toalhas molhadas:
Coloque suas toalhas para secar próximo às plantas, ou cultive suas plantas no banheiro (se for bem iluminado)

Prato com pedras:
Providencie uma prato largo e cubra ele com pedras. Mantenha com água e coloque seus vasos sobre ele. Não é necessário que os vasos fiquem submersos. A própria evaporação natural da água vai umidificar o ambiente. Lave a cada dois dias para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

Plantas companheiras:
A transpiração de muitas plantas tropicais conjuntamente elevam naturalmente a umidade do ar. Assim, coloque suas plantas juntas com espécies de folhas abundantes e largas, como as samambaia por exemplo.

Desligue o aquecedor e o ar condicionado:
Esses aparelhos ressecam o ar, e podem ser incompatíveis com o cultivo de plantas tropicais. Se possível reduza o seu uso, ou troque suas plantas para espécies suculentas de sombra.

Cortar ou não cortar?
E agora que as minhas plantas estão queimadas, como posso deixá-las com um melhor aspecto? A grande maioria das pessoas comete o grave erro de cortar fora as partes secas da planta, formando assim novas feridas que quando cicatrizam acabam secas também, necessitando de cortes recorrentes, principalmente quando a causa não foi eliminada.

Antes de tudo, elimine a causa do problema que provocou as queimaduras. Depois, se você quiser dar um melhor aspecto para suas plantas, corte fora as pontas queimadas, num ponto dentro da área da queimadura, de forma que o corte não atinja as partes ainda vivas da planta.

O resultado não é perfeito, mas é saudável, não vai machucar suas plantas e com certeza esse cuidado vai deixá-las mais bonitas.

banquinho

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


vaso para orquídea

Na hora de cuidar de alguma planta, um dos pontos é plantá-la no recipiente correto. Por isso, você sabe dizer qual é o melhor vaso para orquídeas?

Existem muitas opções disponíveis no mercado, mas qual é o tipo que irá fornecer o ambiente apropriado para o bom desenvolvimento dessas plantas tão amadas?

Acompanhe aqui as informações cruciais para definir não somente o tipo, mas também o que você precisa saber sobre drenagem, tamanho e dicas para acertar no vaso para orquídeas!

Por que a escolha do vaso para orquídeas é tão importante?
Antes de mais nada, é fundamental entender a importância desse elemento no cultivo de orquídeas.

O vaso não é apenas um recipiente para a planta: ele desempenha um papel crucial no fornecimento do ambiente ideal para o seu crescimento saudável.

Desse modo, a escolha certa pode influenciar diretamente na drenagem, no arejamento das raízes e até mesmo na prevenção de doenças.

Drenagem: o segredo para raízes felizes
As orquídeas são notórias por suas raízes sensíveis e propensas ao apodrecimento. É aí que a drenagem se torna essencial.

Um vaso com furos de drenagem permite que o excesso de água escoe, evitando o acúmulo e a retenção de umidade.

Essa característica é fundamental para prevenir o afogamento das raízes e a proliferação de fungos e bactérias indesejáveis. Portanto, leve esse ponto em consideração na hora de escolher o vaso para orquídeas, ok?

orquídea

Encontre o tamanho perfeito
Escolher o tamanho adequado do vaso para orquídeas é um aspecto frequentemente negligenciado, mas crucial para o desenvolvimento saudável da planta.

Vasos muito pequenos podem restringir o crescimento das raízes, levando a plantas subdesenvolvidas e menos resilientes. Por outro lado, vasos muito grandes podem dificultar o controle da umidade e afetar negativamente o equilíbrio da planta.

O objetivo é encontrar o equilíbrio, ou seja, onde o vaso ofereça espaço suficiente para o crescimento das raízes, mas não seja excessivamente espaçoso.

Tipos de vasos mais recomendados
quantidade de vasos que você pode encontrar no mercado, é óbvio que cada um possui vantagens e desvantagens. Para o caso das orquídeas, alguns tipos são mais recomendados do que outros.

Veja quais são os melhores:

vaso de cerâmica
* Vasos de barro ou cerâmica
Esses vasos possuem excelente capacidade de drenagem e proporcionam um ambiente arejado para as raízes. Além disso, absorvem a umidade em excesso, auxiliando no controle do nível de água disponível para a planta.

vaso plástico

* Vasos de plástico transparente
São populares porque permitem que você observe as raízes e monitore a umidade do substrato sem precisar retirar a planta do vaso. Também são leves e fáceis de manusear.

vaso de fibra de coco

* Vasos de fibra de coco
Tais vasos são conhecidos por serem biodegradáveis e por oferecerem uma excelente aeração para as raízes. Eles retêm a umidade adequada e são uma ótima escolha para quem busca opções mais ecológicas.

cesta suspensa

* Cestas suspensas
As orquídeas são frequentemente cultivadas em cestas suspensas, permitindo que as raízes fiquem expostas e recebam maior circulação de ar. Essa opção é especialmente recomendada para orquídeas de crescimento simpodial (cuja brotação é lateral).

Dicas extras para escolher o melhor vaso para orquídeas
* Arejamento das raízes: orquídeas apreciam raízes bem arejadas. Certifique-se de escolher um vaso que permita a circulação de ar adequada ao redor das raízes.
* Transparência do vaso: se optar por um vaso transparente, tenha cuidado com a exposição direta da planta à luz solar intensa. Isso pode superaquecer as raízes e causar danos à orquídea.
* Tamanho dos furos de drenagem: verifique se os furos de drenagem são grandes o suficiente para evitar o acúmulo de água, mas não tão grandes a ponto de permitir a saída das raízes.
* Material do vaso: escolha materiais duráveis e resistentes, que não se deterioram rapidamente e possam ser utilizados por muitos anos.

Por fim, lembre-se de que a escolha do vaso ideal é um dos fatores que contribuem para o florescimento exuberante.

pingos sobre lago

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jade-vermelha-1

Os pergolados são utilizados para sombrear corredores em jardins de grande porte, para criar um cantinho de descanso sob o gramado e compor a arquitetura do espaço.

As estruturas podem ser feitas em madeira, concreto, bambu, metal ou outros tipos de materiais. Na maioria das vezes, acomodam plantas trepadeiras, que aumentam o espaço de sombra e tornam o ambiente mais fresco e aconchegante!

Como decorar o pergolado com plantas?
A cobertura parcial ou total do pergolado com plantas trepadeiras, que crescem apoiadas nas estruturas e vão formando uma copa com seus galhos e folhas, é uma forma de ampliar  utilização  do espaço, que ficará sombreado e deixar dar um toque ornamental ao jardim!

Confira algumas opções de plantas para cultivar junto ao pergolado do seu jardim.

Bougainvillea

Primavera (Bougainvillea spectabilis e Bougainvillea glabra)
A primavera é uma planta ornamental que apresenta folhas coloridas em tons vibrantes, que podem ser em tonalidades de pink, laranja, amarelo, branco e vermelho.

Você pode cultivá-la como arvoreta em vasos, desde que tenham, no mínimo, 20 litros e apoiá-los próximo às estruturas do pergolado e tutorar os galhos para que subam à superfície.

A primavera não gosta de substratos encharcados, apenas úmidos. Por isso, não demandam regras frequentes. Sempre observe as folhas: se murchou, é hora de regar!

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Tumbérgia sapatinho (Tumbergia mysorensis)
Com uma floração marcante, a tumbérgia sapatinho, popularmente conhecida como sapatinho-de-judia, é ideal para enfeitar e colorir sua casa! O efeito pendente é único e se destaca pelas tonalidades vibrantes das flores.

Inicialmente, ela cresce lentamente, mas o desenvolvimento acelera com o passar do tempo. Deve ser cultivada sob sol pleno e em um substrato rico em matéria orgânica.

Strongylodon macrobotrys

Jade azul (Strongylodon macrobotrys) De beleza exuberante, a jade azul produz cachos azulados que ficam pendentes e deixam o jardim com um paisagismo incrível!

Quando cultivada em condições adequadas, o crescimento é considerado rápido. Para fins ornamentais, é importante tutorá-la e fazer podas recorrentes. Assim, o crescimento é controlado. A jade azul gosta de umidade e não sobrevive ao frio intenso.

hera

Hera
Elas são fáceis de cultivar, se adaptam a diferentes climas e dão pouca manutenção. Por ser uma espécie trepadeira, ela vai se enroscando na estrutura disponível. Por isso, uma das formas de direcioná-la para o caminho desejado é usar fios de arame ou pequenas estacas.

Podem ser cultivadas a sol pleno ou meia-sombra e precisam de regas regulares para crescer bem, principalmente nas regiões mais quentes.  O principal cuidado é com as podas de tutoramento – que conduz a planta para o local desejado – e podas de limpeza, para retirada de folhas secas ou amareladas.

Clerodendron thomsonae

5 – Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae) A  lágrima-de-Cristo é uma planta trepadeira que pode ser cultivada em vasos com tutores ou apoiada em treliças e colunas. Ganha destaque em pergolados, já que a floração é marcante!

Você pode encontrar com inflorescências predominantemente brancas, com centro avermelhado ou totalmente vermelhas. Ambas são belíssimas e deixam qualquer jardim ainda mais bonito!

A lágrima-de-Cristo aprecia ambientes úmidos e com bastante luminosidade. O cultivo à meia-sombra, com sol da manhã por algumas horas, favorece o florescimento.

orquídea abrindo

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zamioculca 2

Garantir a quantidade ideal de água para as plantas é um desafio enfrentado pelos proprietários de plantas e jardineiros. A rega é necessária quando a planta está desidratada e suas folhas começam a amarelar ou murchar. Da mesma forma, se notar que os três centímetros superiores do solo estão secos, a planta precisa ser regada.

As plantas domésticas precisam de proteção contra pragas como pulgões, cochonilhas, cochonilhas, cochonilhas, fungos, etc. Você pode usar sabão inseticida para lidar com problemas de pragas.

Aqui estão alguns problemas comuns que as planta zamioculca podem encontrar e suas possíveis soluções:

Folhas Amarelas: Folhas amarelas podem indicar excesso de água ou submersão. Verifique a umidade do solo e ajuste a rega de acordo. Certifique-se de que a planta não esteja exposta à luz solar direta, pois isso pode causar queimaduras nas folhas.

Folhas caídas: Folhas caídas podem ser um sinal de excesso de água. Deixe o solo secar entre as regas e garanta uma drenagem adequada. Apare quaisquer raízes viscosas ou podres.

Pontas marrons nas folhas: as pontas marrons podem ser causadas por encharcamento ou baixa umidade. Aumente a frequência de rega e considere usar um umidificador ou colocar uma bandeja com água perto da planta para aumentar os níveis de umidade.

Crescimento lento: O crescimento lento pode ser causado por luz insuficiente. As zamioculcas prosperam em luz indireta brilhante. Mova a planta para um local claro, mas evite a luz solar direta.

Infestação de pragas: As plantas Zamioculcas geralmente são resistentes a pragas, mas podem ocasionalmente ser afetadas por cochonilhas, ácaros ou cochonilhas. Use um sabonete inseticida suave ou limpe as áreas afetadas com uma bola de algodão embebida em álcool isopropílico.

Podridão da raiz: O excesso de água e a má drenagem podem causar podridão da raiz. Certifique-se de que a planta esteja em um vaso com solo bem drenado e deixe a parte superior do solo secar antes de regar novamente. Podar as raízes podres e replantar a planta, se necessário.

zamioculca

Submersão: A submersão pode ser um sinal de submersão ou podridão da raiz. Verifique a umidade do solo e ajuste a rega de acordo. Se as raízes estiverem saudáveis, a planta deve ser reidratada com rega adequada.

Folhas pálidas ou descoloridas: Folhas pálidas ou descoloridas podem indicar luz insuficiente. Mova a planta para um local mais claro ou forneça luz artificial suplementar para promover uma folhagem saudável.

Queda de folhas: mudanças ambientais podem causar queda de folhas, como flutuações de temperatura ou mudança da planta para outro local. Certifique-se de que a planta esteja em um ambiente estável e evite mudanças excessivas.

Folhas empoeiradas: A poeira pode se acumular nas folhas, afetando sua capacidade fotossintética. Limpe suavemente as folhas com um pano úmido ou uma esponja para remover a poeira e mantê-las limpas.

Lembre-se de que a zamioculca geralmente é resistente e pode tolerar alguma negligência. No entanto, abordar essas questões prontamente e fornecer os cuidados adequados pode ajudar a manter uma zamioculca saudável e atraente.

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