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cymbidium
Manchas pretas nas folhas

1 l de água sem cloro
1 colher de chá de canela em pó
5 ou 6 cravos da Índia (o mesmo que se coloca em doces)
1 ml de solução a 2% de Mercúrio Cromo (não é o Mercúrio dos garimpeiros)
Num recipiente, misture bem por 3 dias. Coloque o Mercúrio Cromo e não guarde o restante da solução. Aspergir por toda a planta, inclusive em baixo das folhas e raízes.

Orientações:
1 – Quando pequena, parte da folha já está com a mancha preta:
- Corte 1 cm. abaixo da mancha, e passe a solução logo em seguida, não dando tempo para a face cortada se oxidar. A canela acelera o desenvolvimento de novas células e o Mercúrio Cromo age como cicatrizante. Em 3 dias, percebe-se o corte já secando, paralisando o fungo.

2 – Para controle de pulgões, formiguinhas e manchas de ferrugem:
- Pulverize bem as folhas a cada 15 dias, ate que a infestação desapareça.

3 – Ativação de brotos em Phalaenopsis e Cattleyas:
- Nas Phalaenopsis devemos Ter cuidado em não molhar em demasia as folhas, já que são muito sensíveis, portanto usar em dosagens mais fracas ou levemente pulverizadas.
Pode-se usar a canela em pó, logo abaixo das folhas, pois é um ótimo incentivador a brotação, e ao mesmo tempo, protegendo-as dos fungos.

4 – O Cravo da Índia
- Quem tem aquelas formiguinhas miudinhas que sugando a ponta das folhas e flores, além da pulverização, pode-se colocar 3 a 4 cravos em cima do substrato, pois as formigas detestam o cravo. Renovar os cravos quando perceber sua amplitude diminuída.
Obs.: Por motivos desconhecidos, o Mercuro Cromo foi retirado do mercado, porem, pode-se mandar fazer a solução em farmácias. Na substituição, podemos usar a solução de IODO a 2%, tendo o mesmo efeito.

jerfi

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


jardineiro
1 – Sempre passeie pelo seu jardim observando todos os detalhes de cada planta.

2 – Evite utilizar veneno (agrotóxicos), lembre que sempre há uma alternativa natural para o controle de insetos e doenças.

3 – Mantenha suas ferramentas limpas, elas são as principais transmissoras de fungos e doenças entre as plantas.

4 – Não utilize utensílios da cozinha nos tratos de seu jardim.

5 – A água de chuva é a melhor água para suas plantas. Sempre que possível faça a captação da água da chuva.

6 – Cultive espécies e risco de extinção. Uma palmeira de palmito Jussara, é um belíssimo exemplar paisagístico.

7 – Procure cultivar espécies que alimentam a avifauna. Ter pássaros em visita ao seu jardim é uma experiência sensacional.

8 – Sempre utilize no plantio e manutenção de seu jardim compostos e substratos produzidos com materiais reciclados.

9 – Nunca diga que uma árvore faz sujeira, restos de jardim não são lixos. Se possível faça uma composteira para produzir seu próprio aduo orgânico.

10 – Respeite as plantas como seres vivos.

flower66

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Pedilanthus_tithymaloides

Nome Científico: Pedilanthus tithymaloides
Nome Popular: Sapatinho-do-diabo, Dois-amores, Dois-irmãos, Picão, Sapatinho-de-judeu, Sapatinho-dos-jardins
Família: Euphorbiaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto suculento, de seiva leitosa, nativo das florestas tropicais secas da América Central e América do Sul. Atinge cerca de 1,5 m e. apresenta ramos verdes, em zigue-zague, que acompanham a disposição alterna das folhas.
As folhas podem ser verdes ou variegadas de branco, creme e rosa. As flores são protegidas por brácteas róseas ou vermelhas, que dão à flor um aspecto de sapatinho. Suas flores são atrativas para beija-flores e abelhas.

O sapatinho-do-diabo, no paisagismo, pode ser utilizado isolado ou em grupos, formando bordaduras ou maciços. Através de podas pode ser facilmente controlado. Da mesma forma, é possível estimular a ramificação e a renovação da planta com cortes periódicos. Uma poda drástica, que deixe poucos centímetros dos ramos acima do solo, pode rejuvenescer uma planta velha e que perdeu as folhas. Geralmente a escolha desta espécie é feita devido à sua folhagem e ramos de aparência exótica, no entanto, eventualmente a planta nos presenteia com sua delicada floração. As variedades anãs, possíveis de encontrar, são próprias para o plantio em vasos e que podem ser aproveitados na decoração de varandas e interiores.
Na Índia, onde escapou ao cultivo, o sapatinho-do-diabo é considerado uma importante planta daninha, podendo ser encontrado em muitos terrenos baldios.

A planta deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com moderação. Tolera solos pobres e curtos períodos de estiagem. Aprecia o calor, não tolerando frio intenso, geadas ou encharcamento. Perde as folhas quando enfrenta seca muito prolongada.
As fertilizações devem ser restritas à primavera e verão. Multiplica-se por facilmente por estacas.

Obs.: Deve-se ter muito cuidado ao manipular e podar a planta, pois seu látex é cáustico e tóxico, podendo causar queimaduras em contato com a pele e mucosas.

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planta aquática

Aprenda a plantar aquáticas submersas que necessitam de fixação no solo. Lembrem-se de que a maioria das plantas aquáticas aprecia águas calmas, ou seja, sem movimentos bruscos do cascaras e quedas d1água, por exemplo.

Você vai precisar de:
Vaso de 40 x 40 cm, de borda larga, de cerâmica ou plástico;
Substrato orgânico;
Terra argilosa, Adubo termofosforado e micronutrientes,
Tanque de 60 cm de profundidade;
Água suficiente para encher o tanque
Mudas de plantas aquáticas.

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1 – Encha o vaso com metade de terra argilosa  de substrato orgânico. Em seguida, misture esses materiais. Também pode ser usada uma bacia dede que repeitando a medida e os materiais indicados.

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2 – Corrija o pH, adicionando calcário, caso seja necessário, e acrescente adubo termofosforado mais micronutrientes. Faça um buraco fundo e introduza os rizomas das mudas das plantas aquáticas.

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3 – Cubra com a mistura de terra. Vale ressaltar que em cada recipiente de três a quatro mudas. Sobre a superfície do vaso, coloque uma camada de cascalho ou pedra brita para facilitar a acomodação da terra.

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4 – Encha com água o tanque de 60 cm de profundidade e, então submirja o vaso até o fundo da estrutura. Para as submersas de folhas flutuantes, deve-se deixar 20 cm de distância entre a lâmina d’água e a borda do vaso.

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5 – Já nos casos das espécies emergentes, por exemplo, o papiro (Cyperus giganteus), é preciso colocar um calço embaixo do vaso, como tijolos ou pedras, para elevá-lo e fiminuir a distância da lâmina d’água.

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