
Família: Fabaceae
Também conhecida como Orgulho-da-Índia e mundialmente, como Rainha-das-Árvores.
Essa árvore atinge entre 7 e 12 metros de altura. Destaque para as suas inflorescências pendentes com brácteas vermelhas em racemos longos. As flores possuem um cálice vermelho e corola com 3 pétalas também vermelhas, manchadas de amarelo. As folhas são compostas e os frutos derivam de uma vagem verde clara com manchas vermelhas nas laterais.
De origem asiática, cresce a pleno sol, em regiões de clima sub-tropicais e tropicais.
Essa espécie é considera por muitos como a mais bela das árvores floríferas. E a razão, claro, reside em suas flores, que formam verdadeiros cachos de “orquídeas”.
Tem necessidades médias em água. Requer solo rico em matéria orgânica e bem drenado. Planta atrativa a abelhas, borboletas e pássaros.
Árvore com altura de 4 a 12 m. Inflorescência pendente com brácteas vermelhas em racemos longos. Flores com cálice vermelho e corola com 3 pétalas vermelhas manchadas de amarelo, sendo duas alas e um estandarte, lembrando orquídeas. Estames longos. Folhas Compostas. Vagem verde clara com manchas vermelhas nas laterais.
No Brasil, ela foi introduzida pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. No Estado de São Paulo a multiplicação desta planta teve início na década de 50, no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), pelo engenheiro agrônomo Dr. Hermes Moreira de Souza. Os primeiros exemplares foram distribuídos aos viveiristas no intuito de se conseguir a propagação comercial da espécie.
A espécie floresce quase o ano todo, porém a floração intensifica-se a partir de agosto e setembro. Até suas brotações são diferentes: elas apresentam folhas novas pendentes e de coloração marrom-avermelhada, que parecem um veludo ao toque. Ou seja: mesmo sem flores ela é ornamental.
Cultivada nos trópicos úmidos como ornamental.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

Família: Fabaceae
Conhecida também como: Chapéu-de-praia, sol-da-mata, rosa-da-mata, sol-da-bolívia, palo-de-cruz, rosa-da-montanha, bráunia.
Esta árvore de pequeno porte (mede entre 6 e 8 m de altura), possui tronco com dimensões de variam de 20 a 30 cm de diâmetro. A casca é fina e as folhas compostas. Uma curiosidade: na formação de ramos e folhas novas, é formado um tufo de folhas róseo-arroxeadas e pontuações de cor vinho. Suas flores são vermelhas e grandes (daí a referência do nome popular). Já os frutos são vagens achatadas, com poucas sementes disponíveis.
Originária do Brasil com ocorrência natural no norte da região amazônica, em especial o Estado do Amazonas, na floresta pluvial de terra firme.
Difícil não ficar admirado com o tamanho, a cor e o formato das flores desta árvore. O nome sol-da-mata vem delas. Têm cerca de 25 c de diâmetro, são vermelhas (com miolinho amarelo em cada gomo) e redondas, como o astro-rei em final de tarde de inverno.
Sua principal função é justamente encantar quem a vê, já que sua madeira, embora usada para caixotaria e confecção de brinquedos, é mole e de baixa durabilidade (costuma apodrecer em ambientes adversos).
O único inconveniente desta árvore (diga-se, fora da região amazônica), é que ela apresenta crescimento lento e dificilmente frutifica. Em condições normais, floresce quase o ano inteiro, com maior intensidade em setembro e outubro. Já seus frutos amadurecem de Dezembro a Fevereiro.

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Conhecida por vários nomes, tais como: cacau-selvagem, castanheiro-da-guiana, castanhola, carolina, munguba, castanheira-da-água, cacau-falso, castanheiro-do-maranhão, sapote-grande, mamorana (especificamente no Pará) e embiratanha (Ceará).
Família: Angiospermae
A Monguba é uma árvore dotada de copa densa e arredondada. Chega a atingir de 6 a 14 m de altura e seu tronco mede entre 30 a 40 cm de diâmetro. Suas folhas são compostas e flores solitárias com pétalas longas e grandes estames de ápice vermelho-vináceo. Já seu fruto é uma cápsula lenhosa, de superfície marrom-escura, que possui sementes em tom marrom-amarelado.
Originário do Brasil com ocorrência natural basicamente em toda a região amazônica, até o Maranhão. Ocorre em terrenos úmidos ou anualmente inundáveis.
O curioso desta espécie é o uso que as populações ribeirinhas fazem de suas sementes, sobretudo nas Guianas. Comestíveis, elas podem ser consumidas cruas ou cozidas, torradas ou moídas. Neste último caso, substitui o café ou o chocolate.
Seu fruto se assemelha a um cacau, só que de cor marrom-escura. Dona de ótima sombra, a monguba é mais que indicada à arborização urbana, justamente por esse bem-estar que proporciona aos transeuntes. Neste caso, o único inconveniente são seus frutos enormes. Mas vale dizer: eles são avidamente consumidos pela fauna em geral.
Afora essa aplicação, sua madeira, por ser de baixa durabilidade quando exposta ao tempo, é indicada somente para usos internos. Sua casca fibrosa, inclusive, é aplicada em cordoaria. Ela floresce de Setembro a Novembro, com os frutos vingando entre Abril e Junho. O crescimento dessa árvore é considerado rápido no campo (3 m de altura aos 2 anos).

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Polyscias guilfoylei
Polyscias fruticosa
Existem duas espécies de plantas chamadas de árvore-da-felicidade, Elas se tornaram bem populares nos anos 70, quando a moda era usá-las formando um par: a “planta-macho” seria a Polyscias guilfoylei e a “fêmea”, a Polyscias fruticosa. Elas são espécies diferentes do mesmo gênero e ambas pertencem à família das araliáceas.
A principal diferença entre elas é que a Polyscias fruticosa apresenta folhas recortadas em pequenas partes, bem afinadas, e a Polyscias guilfoylei possui folhas compostas, com uma cor verde mais intenso que a “fêmea”, lembrando a forma das folhas da salsa.
Elas podem ser cultivadas com sucesso mesmo em apartamentos, pois gostam de muita claridade, mas sem sol direto. Além disso, sua folhagem se desidrata com facilidade quando exposta ao vento. Plante a muda num vaso de bom tamanho (cerca de 30 cm de diâmetro e 50 cm de altura), para que a planta possa se desenvolver durante um bom tempo sem precisar de transplante.
Para garantir uma boa drenagem, essencial para essas plantas, deve ser utilizado a seguinte mistura de solo:
1 parte de terra comum
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia
Seu cultivo é fácil e um bom indicativo para as regas são as próprias folhas, que revelam a necessidade de água: nunca as deixe murchar, pois podem cair. Em geral, uma boa medida é regar uma vez por semana nos meses frios e de duas a três vezes por semana no verão. Mas não descuide de observar a planta, pois ela dá sinais de suas necessidades.
Adube-as na Primavera e Verão. Uma curiosidade sobre essas plantas é que elas exalam um aroma característico sempre no final da tarde.

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