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A  polinização pelo vento (anemofilia) tem lugar em muitas árvores e gramíneas.
As flores estão, geralmente, em amentilhos ou inflorescências pendentes em forma de espanador ou borlas que o vento pode sacudir facilmente. Os estames possuem também longos filamentos que fazem com que as anteras possam ser sacudidas pelo vento com maior eficácia. Desta maneira, o pólen pode soltar-se com grande facilidade. O pólen é rápido e é produzido em grandes quantidades, já que a polinização pelo vento desperdiça grande quantidade e somente pequena parte chega a sua meta, constituída pelo pequeno alvo que apresenta a superfície do estigma.

A polinização por insetos (entomofilia) é o método mais comum de transporte de pólen para a fecundação. Há muito tempo se sabe que a cor brilhante e o aroma das flores, não foram feitos para a satisfação estética do homem, e que seu objetivo principal é atrair os insetos.

Os agentes polinizadores de menor importância:
A água transporta o pólen de algumas plantas aquáticas. Os grãos de pólen tem flutuadores finos que os levam sobre a superfície da água até que atinjam alguma flor que esteja na superfície. Os pássaros são polinizadores freqüentes nos trópicos, os morcegos podem ser os polinizadores de algumas flores, especialmente nos trópicos. Outros animais podem também polinizar durante suas viagens, mas não são polinizadores regulares.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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As rosas são as flores mundialmente mais populares. Existem mais de 100 espécies e incontáveis variedades, tipos, cores e aromas, inclusive advindas de modificações através de cruzamentos entre espécies. A variedade é enorme e diferem no porte: rasteiras, trepadeiras, arbustivas, silvestres, miniaturas, sempre-florida, entre outras.

Podem ser plantadas em vasos ou diretamente no solo em local ensolarado, para que floresçam o ano inteiro precisam receber a luz solar direta por no mínimo 6 horas diárias. Necessário também que o local seja arejado principalmente em regiões de incidência de chuvas constantes, evitando-se dessa forma o surgimento de fungos e outras doenças decorrentes da excessiva umidade.

As roseiras gostam de solos mais argilosos e ricos em húmus (substrato rico em matéria orgânica e minhocas), mas desenvolvem-se bem em qualquer tipo de solo, sendo necessário que fiquemos atentos a uma boa drenagem.
Nos mercados de plantas encontramos as mudas envasadas em saquinhos plásticos que podem ser plantadas praticamente durante todo o ano, preferencialmente nos meses de temperatura mais amena – final do outono e início da primavera, evitando-se o verão pleno.

Logo após o plantio as regas devem ser diárias e moderadas, evitando-se o encharcamento da terra e o excesso de umidade. Após a primeira floração a rega pode ser efetuada de 2 a 3 vezes na semana nas épocas de maior estiagem, suspendendo-a nos períodos de chuvas constantes, O importante é ter bom senso, o que vale para todas as plantas: verifique com o dedo a umidade presente na terra para constatar a necessidade hídrica da planta, molhe pela manhã e evite gotículas nos botões. Utilizar uma forração (lascas de madeira, palha, grama cortada, etc.) na base da planta também ajuda o solo a manter a umidade.

As podas nas roseiras são indispensáveis pois aumentam a floração com o surgimento de novos brotos e devem ser efetuadas após um ano do plantio, anualmente nos meses de frio do inverno (julho a agosto) quando a planta entra em “dormência”. Deve-se utilizar ferramentas limpas e afiadas (tesoura de poda), preparando a roseira para a poda com a limpeza de galhos secos e mal formados, fazendo o corte diagonalmente cerca de 1 cm abaixo do botão, observando o tipo apropriado de poda para a espécie:

Poda parcial: para espécies que produzem hastes longas de até 4 m, poda-se na medida de 1/3 de seu comprimento;

Poda alta: para espécies arbustivas e de cerca – viva, poda-se até 1m do ponto de enxerto, dê conformação à planta na proporção da altura dos ramos e considerando o local onde está plantada para que se mantenha o visual adequado;

Poda baixa: indicada para as espécies rasteiras, mini-rosas, hidridas-de-chá, biscuit e sempre-floridas, e eventualmente nas espécies trepadeiras e arbustivas para revigorá-las, com o corte de até 30cm do ponto de enxerto.

As principais pragas que atacam as roseiras são os insetos e fungos, observe diariamente as roseiras para identificar prováveis pragas, agir preventivamente reduz os ataques às plantas.
A nutrição adequada é fundamental para evitar doenças e pragas e a fertilização orgânica periódica fornece os nutrientes adequados para o desenvolvimento saudável, e é claro que os métodos naturais preventivos de combate às pragas prevalecem sobre os químicos, de qualquer forma o ideal é procurar ajuda técnica especializada antes de fazer uso de defensivos.

Os ácaros são os que mais produzem danos às rosas, localizam-se em colônias na parte inferior da folha e podem ser combatidos com enxofre solúvel encontrado nas casas especializadas.

Pulgões que produzem uma secreção adocicada que atraem as formigas cortadeiras que também danificam a planta, podem ser combatidos com a calda de fumo, já para as formigas pode-se utilizar iscas formicidas. Para os fungos o combate é com fungicida encontrado também nas lojas especializadas, lembrando que qualquer produto químico deve ser indicado por profissional técnico especializado e seguir as recomendações indicadas pelo fabricante.

As rosas, além de serem extremamente ornamentais, decorativas e as mais utilizadas em arranjos florais, são também as flores que mais agradam as noivas com a composição de exóticos buquês. Para durabilidade maior do buquê ou arranjo floral, corte em diagonal as extremidades dos caules e coloque-os em recipiente com água gelada em local arejado e sem exposição direta ao sol.

Para evitar que as pétalas caiam com rapidez, acrescente um pouquinho de açúcar à água, em lojas de artigos para floristas é possível adquirir um conservante de flores na quantidade apropriada para serem diluídos na água dos vasos. Para a noiva que deseja guardar o buquê como lembrança, são vários os profissionais especializados na desidratação da flor com técnicas aprimoradas de preservação.

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Se sua planta começou a ficar feia, com as folhas repletas de pó branco e, de repente, diminui a floração, há alguma coisa errada com ela.

Se você já se deparou com uma espécie com esses sintomas é quase certo que ela estava sendo atacada pelo ” oídio”.

Trata-se de uma doença causada por fungos que chegam sem avisar e causam o maior estrago. Quem já enfrentou o oídio sabe que o mais comum é fazer o controle dele com fungicidas específicos.

Receita natural contra fungos (oídio)

5 a 10% de leite cru de vaca
90 a 95% de água
Pulverizar o preparado uma vez por semana sobre as espécies atacadas.

A eficiência é semelhante à dos fungicidas com a vantagem de ser um produto mais barato e que não contamina o meio ambiente.

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Como escolher e preparar uma semente
Inicialmente devemos escolher a semente que iremos plantar, observe se é uma semente nova e saudável. Sementes machucadas, doentes, pálidas ou murchas são um péssimo sinal e provavelmente não brotarão. Se possível veja a “mãe” da semente, filhas de plantas com bom porte e bonitas geralmente possuem uma boa genética e se desenvolverão bem. Escolha bem a semente ao colhê-la, ou compre de um bom vendedor.
As plantas desenvolveram mecanismos diferentes entre si para garantirem que suas sementes sobrevivam, um desses mecanismos é a dormência da semente, ela tem como objetivo deixar a semente germinar apenas quando o clima for aparentemente favorável, porém quando se está criando uma planta em ambiente controlado pelo homem isso pode ser bem incômodo, pois fará sua planta demorar a nascer. No caso de sementes que apresentem dormência é necessário “quebrar” sua dormência primeiro, geralmente banhos de água morna resolvem o problema (a planta pensa que são chuvas de verão). Verifique com o vendedor ao comprar sementes para uma planta que nunca criou se é o caso de tomar alguma atitude como esta, ou se está plantando alguma semente colhida, consulte detalhes sobre plantio do espécime em específico.

Escolhendo o recipiente e preparando o solo

Tendo em mãos agora uma semente fértil é hora de escolher onde ela será plantada, nessa parte tenha em mente que plantas de raízes tuberosas ou caules subterrâneos não são boas de serem transplantadas, logo devem ser plantadas direto no jardim final. Supondo que esse não seja o caso, utilize um recipiente (pode ser saco, vaso descartável, lata, etc.) de tamanho proporcional ao tamanho que pretende que a planta esteja ao ser transportada, reaproveite recipientes apenas depois de lavá-los bem, para evitar proliferação de doenças.
Preencha o recipiente antes do plantio com solo semelhante ao de origem da planta, com a concentração de nutrientes devidamente. Utilize pouco adubo orgânico para diminuir a chance de micro-organismo “apodrecerem” a semente e capriche no fósforo e potássio nessa fase, deixe para adicionar bastante nitrogênio e adubo orgânico quando a planta estiver maior. Existem lojas que já vendem solo preparado caso você não queira se arriscar.

Plantando a semente
Em caso de sementes maiores cave um pequeno buraco com o dedo com o tamanho de cerca de três vezes o da semente e enterre-a. Para sementes pequenas, apenas jogue-a sobre a terra fofa. Geralmente é aconselhável colocar pelo menos duas sementes para aumentar a chance de sucesso.

Cuidados com a plantinha
Não utilize água direto da torneira, pois nessa fase a planta ainda é muito fraca para suportar o cloro, deixe a água no sol por algumas horas, como o cloro é um gás diluído, ele evaporará completamente. Regue de forma a manter o solo úmido, mas nunca encharque-o para evitar a aparição de fungos que podem matar a planta. Não esqueça de regar, obviamente a planta secará e morrerá, lembre-se que até cactus precisam de água, não muita, mas precisam.
Não exponha a planta ao sol direto, principalmente nos horários de incidência mais direta, as folhas ainda são poucas e muito frágeis, se forem queimadas pelo sol a planta não terá de onde tirar alimento. Porém deixe a planta sempre em lugar claro, senão também não fará fotossíntese e não crescerá.

Cuidados finais e transplante
Se você plantou mais de uma semente em cada saquinho (ou lata, tanto faz) e várias germinaram, quando as plantas começarem a ter um tamanho legal, com alguns pares de folhas, remova as mais fracas para outros vasos e deixe apenas uma por vaso. Se “a mais fraca” for realmente ruim, descarte-a, senão plante-a em outro vaso.
Fazer o transplante de plantas ainda pequenas é algo um pouco difícil pois temos que tomar cuidado para não partir as raízes ou mataremos a planta, aproveite para adicionar um pouco de adubo orgânico e nitrogênio no vaso para onde a planta estiver indo. Se estiver plantando-a já no solo, utilize formicida para evitar que formigas comam sua planta.
Siga e implemente esse artigo, provavelmente você terá uma mudinha plantada.

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