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samambaia

As samambaias são plantas extremamente verdes que lembram florestas tropicais , e se adaptam a qualquer ambiente desde que seguidos os cuidados mínimos necessários. Os vasos mais indicados para o cultivo são os de médio e grande porte feitos de cerâmica, porém o cultivo em vasos de plástico também vinga. São plantas muito utilizadas para a decoração de ambientes.

Geralmente as samambaias são de cultivo a meia sobra, pois estas plantas não gostam de sol forte, o ideal é manter o vaso da planta em locais que peguem apenas o sol da manhã e protegido  do vento, pois elas são muito sensíveis. Elas são cultivadas em um solo levemente úmido, rico em matéria orgânica, onde a mistura ideal é o composto de 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de húmus de minhoca

No caso de samambaias cultivadas em vasos suspensos, é necessário prestar a atenção na altura do vaso para que a superfície da planta receba sempre uma boa iluminação, pois sem a iluminação adequada, estas plantas tornam-se frágeis e podem morrer.

Existem diversos tipos de samambaia como, por exemplo, a samambaia de metro, a avenca, a samambaia azul ou amazônica, a pluma, a samambaia cifre-de-veado, a paulistinha, a samambaia prata, a renda-portuguesa, asplênio,  a samambaia trepadeira, a samambaiaçús e a cavalinha.

A mistura de solo básica para o cultivo das samambaias deve ser composta por 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de húmus de minhoca. O solo precisa estar sempre úmido, mas com boa drenagem para evitar encharcamentos. As adubações regulares são recomendadas. Existem no mercado, fertilizantes indicados para o uso específico em samambaias. Aplique seguindo as instruções da embalagem ou do fornecedor.

O mais recomendado é criar samambaias em vasos de fibra de coco, próprio para o cultivo da espécie, e regá-la com frequência, pois são plantas que consomem muita água devido ao seu metabolismo.

Quanto às regas, o ideal é fazer de duas a três vezes por semana, aumentando a quantidade no verão, pois as samambaias precisam mais água no calor do que no inverno. Molhe o vaso de xaxim por igual, sempre tomando cuidado para não encharcar, o que causaria o apodrecimento da raiz. Nunca deixe o xaxim totalmente seco. E para agradar as Samambaias chuvisque água sobre suas folhas, elas adoram.

Sobre as podas, fique atenta às folhas amarelas, pode-as para abrir espaço a novas brotações. As mudas da extensão do rizoma, que é o caule subterrâneo, devem ser podadas, a fim de evitar o seu crescimento demasiado. Especificamente para as Samambaias renda-portuguesa e a samambaia-de-metro, deve-se podá-las por inteiro no período que antecede o inverno, pois estas plantas tendem a sofrer queimaduras com o frio do inverno, mas fique calma porque com a chegada do calor as plantas brotam novamente.

O adubo só deve ser utilizado um mês após a mudança da planta para o vaso definitivo, a fim de evitar problemas e doenças nas raízes. A adubação deve ser feita com 2 colheres de sopa cheias de torta de mamona e farinha de osso, e deve-se repetir o processo a cada 40 dias.

Quanto às pragas, é comum aparecer nas folhas, estas pragas podem comer a folha por inteiro e vir a matar a planta, desta forma pulverize as folhas com calda de fumo e corte as folhas afetadas para evitar que a doença espalhe. E por fim, para acabar com as pragas por completo, pulverize inseticida.

Por fim, trate as plantas com muito amor e carinho, elas reconhecem e certamente crescerão mais rápido e mais saudáveis.

janela e castelo

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


orelha-de-macaco

Família: Fabaceae (Leguminosae)
Origem: Nativa da Mata Atlântica do Brasil.

Sua ocorrência natural é no Brasil, do Pará ao Rio Grande do Sul. Na América do Sul, em países como Colômbia, Peru, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.

Esta árvore, conhecida também como timbaúva, chambó, tamboré e tambor, entre outros nomes, ainda é uma das principais fontes de madeira para a construção de canoas inteiriças.

Com tamanho médio entre 20 e 35 m, o tronco desta árvore possui de 80 a 160 cm de diâmetro.

Em razão disso, chama a atenção a dimensão de seu tronco (curtos e largos), e também a sua copa em forma de guarda-chuva e, sobretudo, as vagens de sua frutificação, que lhe conferem o principal nome popular (e se parecem mesmo com uma orelha de macaco).

Pesa ainda a seu favor o crescimento rápido em formações secundárias, servindo para recuperar áreas degradadas ou de solo pobre. É apícola (usada na apicultura) e muito empregada também para a fabricação de papel (tem celulose).

hands

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C/150/3 Cephalocereus senilis

Nome popular: Homem Velho – Cabeça de Velho
Família: Cactácea
Altura: Entre 5 e 15 m de altura
Origem: México
Luminosidade: Pleno sol ou meia sombra

A planta é nativa da região centro-leste do México (estados de Hidalgo e Veracruz), onde cresce em áreas rochosas calcárias, entre os 1,000 e os 1,500 m de altitude, caracterizado por um clima ameno e seco no Inverno, quente, com raras e curtas chuvas no verão, com temperaturas altas diariamente.

O nome do gênero é a combinação da palavra grega “kephale” = cabeça e Cereus, nome de outro gênero de Cactaceae, o nome da espécie é a palavra latina “senil” = de uma cabeça, velho, portanto, “Cereus de um velho “, com referência óbvia.

O Cephalocereus senilis tem crescimento lento, normalmente não ramificados, apenas, em alguns casos, na base e raramente na parte superior, com a epiderme verde-acinzentado, tendendo para a cinza com a idade.

As hastes de até 30 cm de diâmetro, quando em estado selvagem, pode atingir e ultrapassar a 10 m de altura.

As flores em forma de funil, são noturnas, solitárias, com cerca de 9 cm de comprimento e com um 8 cm de diâmetro Corolla, de cor-de-rosa, o tubo floral é coberto por escamas esparsas. As flores são polinizadas por morcegos nectarívoros, como Leptonycteris curasoae e nivalis, mexicana Choeronycteris e Glossophaga soricina.

Os melhores locais para o cultivo ao ar livre são os locais rochosos ou pedregosos, áridas ou semi-áridas, mesmo pobres, desde que tenha uma perfeita drenagem, em pleno sol e em climas com Invernos secos e Verões chuvosos..

Quando em vaso, é cultivado em substrato poroso, com boa drenagem, que pode ser formadao, com partes iguais de terra comum de jardim fertilizada, areia grossa e pedra calcária triturada, com uma camada superior formada por pedra apenas, a fim de limitar o risco de podridão, no Inverno deve ser colocado em locais bem arejados com temperaturas em torno de, possivelmente, a 10-15°C.

A rega no verão deve ser moderada, permitindo que o substrato posa secar completamente antes de irrigar novamente.

Sendo facilmente sujeitos a ataques por ácaros, deve ser inspeccionada com frequência, a fim de permitir uma intervenção rápida, se for necessário.

cerquinha

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Orelha-de-onça (S. b.)

Família: Pteridophyta

É encontrada em lagoas de meandro, na planície de inundação do rio Paraguai, e em solos argilosos ou siltosos férteis (que contém grande quantidade de silte, material sedimentar de minerais diversos).

Erva aquática flutuante livre, com folhas com pêlos unidos nas extremidades em forma de pá de batedeira. As suas raízes partem de um único ponto. É fértil de dezembro a maio.

É uma planta praticamente de uso ornamental. Embora seja despoluidora de água, é preciso evitar o acúmulo da própria planta (e sua conseqüente decomposição), pois tem propagação vegetativa rápida.

Também possui uso medicinal, mas o seu sombreamento intenso no habitat em que se instala prejudica outras plantas submersas e até organismos aquáticos associados.

No Brasil, é comum no Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Na América do Sul ocorre na Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.

jane1

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