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PlantaSonya - Ecotelhados

ecotelhado

A utilização de telhados verdes não é recente. Ao contrário, há registros de sua presença desde a antiga Mesopotâmia. Quem nunca ouviu falar dos jardins suspensos da Babilônia, criados no século 6 a. C.?

Considerados uma das sete maravilhas do mundo antigo, eles tinham, antes de beleza paisagística ou contemplativa, o objetivo de atenuar as temperaturas elevadas dessas regiões.

E as cidades do Mediterrâneo, com suas casas totalmente pintadas de branco, tradição antiga de moradores que sabiam dos efeitos desse recurso no meio ambiente? Ao longo do tempo, o uso desse sistema foi sendo aperfeiçoado e se propagou pelo mundo, constituindo elemento fundamental da arquitetura de países da Europa Central e da Escandinávia.

Nos anos 1960, as pesquisas foram intensificadas na Alemanha e novas tecnologias introduzidas, tais como materiais drenantes, membranas impermeabilizantes, agentes inibidores de raízes, substratos de baixa densidade e espécies adequadas de plantas.

Atualmente, a Alemanha é o único país do mundo com telhados verdes aplicados em escala significativa: cerca de 15% do total das construções. Em países de clima tropical, como o Brasil, o conceito existe há muitas décadas, porém sua viabilização mostrou-se muito difícil no passado.

Hoje, com o aquecimento global, o aumento das ilhas de calor e a degradação ambiental, o assunto vem ganhando maior atenção do poder público, das empresas privadas e dos cidadãos. As coberturas verdes se beneficiaram da evolução da técnica construtiva e, especialmente, dos recursos de impermeabilização.

Constituíram um dos princípios básicos da arquitetura moderna, já nas primeiras décadas do século passado. Uma referência pioneira é a antiga sede do Ministério de Educação e Saúde, atual Palácio Capanema, RJ, projeto de 1936, com o terraço-jardim de Roberto Burle Marx.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Mussaenda erythrophylla

O sol é um poderoso absorvedor de umidade. Logo, quando ele não incide num local, a tendência natural é um excesso de umidade. Daí é necessário, nos jardins à sombra, recorrermos a alguns truques para permitir uma maior drenagem da água.

Uma providência muito acertada é cavar, no meio ou na parte mais baixa do jardim, uma profunda vala em declive. Uma vala de, digamos, 90 cm a 1 m de profundidade. Forra-se o fundo da vala com uma camada de pedrisco (pedra britada ou similar), instala-se sobre ele uma linha de tubos de cerâmica, ou plástico próprio para drenagem (perfurado), cobre-se à tubulação com pedrisco e, finalmente, completa-se o nível com a camada de terra do jardim.

O princípio de funcionamento é similar àquele de se colocar pedregulhos ou cacos de cerâmica no fundo de um vaso. No caso, o tubo seria o furo do vaso, que precisa, obviamente, ser instalado de tal modo a permitir o escoamento do excesso de água para fora da área que se pretende drenar.

A textura do solo ajuda muito
Existem terras, e terras ideais para um jardim à sombra. Para estes, a melhor é aquela bem permeável, onde o excesso de água escorre rapidamente para o subsolo. Ideal mesmo, seria aquela velha receita de solo para vasos: terra, areia de construção e esterco bem curtido, em partes iguais. Mas, na impossibilidade de ser preciso nas dosagens, misture à terra do canteiro bastante areia e, esterco animal bem curtido ou composto orgânico. Esta adição contribuirá muito para melhorar a textura da terra tornando-a mais permeável.

A luminosidade é importante
Sombra não é sinônimo de escuro. Quando se fala em jardim à sombra, está se falando em um local onde o sol não incide diretamente, ou onde só bate umas poucas horas por dia. Não em um local escuro. Assim, deve-se procurar ao máximo preservar a luminosidade natural.

Às vezes, basta desbastar um pouco uma árvore de copa muito densa, ou uma trepadeira, para se conseguir o dobro de luminosidade. Outras, pintar as paredes próximas em tons claros. Enfim, o importante é você observar o seu jardim em particular, e procurar imaginar os recursos possíveis para dar a ele um pouco mais de luminosidade natural.

Os orientais descobriram há séculos, que o jardim não é um reino exclusivo das plantas. Eles como ninguém, tiram proveito de elementos não vegetais, sobretudo pedras e água para criar belíssimos efeitos paisagísticos. Com isso, conseguem transformar o que era uma simples área verde num verdadeiro jardim, sinônimo de tranquilidade e beleza.

Faça como eles. Pedras, água corrente, esculturas e vasos combinados com umas poucas plantas podem ser a melhor solução para áreas realmente difíceis.

Agora que você já tem as bases para o planejamento, deixe as idéias fluírem e crie, você mesmo, seu jardim encantado. Mas cuidado com a manutenção.

Como manter este belo jardim
Na verdade, os cuidados com um jardim à sombra devem ser redobrados. Num país tropical como o nosso, não podemos esquecer que, se o clima quente e úmido torna o verde mais verde, contribui também para a proliferação de uma infinidade de fungos e bactérias. Portanto, é melhor tomar algumas precauções para evitar que o desenvolvimento das plantas seja prejudicado.

Algumas delas
Mantenha a área sempre bem arejada;
Evite o encharcamento por excesso de regas;
Revolva aterra freqüentemente (o ideal é uma vez por semana), para facilitar a aeração do solo;
Fique de olho nas pragas e doenças.

Sintomas de problemas futuros
Não é nenhum bicho de sete cabeças a identificação dos micro-organismos, fungos e bactérias prejudiciais às plantas. Basicamente, o primeiro sintoma é a alteração da cor das folhas.

O oídio, por exemplo, caracteriza-se por deixar manchas brancas semelhantes ao mofo. Já a ferrugem, apresenta manchas amarelas e em relevo, enquanto o que a altenáría produz grandes manchas amarelas e pretas. Mas existe uma outra doença, a podridão, cujo sintoma é o surgimento de mofo no colo, e muitas vezes nos ramos da planta. Esta, se não for combatida a tempo, provoca o apodrecimento dos tecidos e a conseqüente morte do vegetal.

Para combater estes micro-organismos, o melhor é:
Eliminar a parte afetada da planta, pulverizar a planta com fungicidas à base de cobre, tipo calda bordalesa. Ou se puder, opte pelos naturais, como o óleo de Nim.
Fazer pulverizações preventivas nas plantas vizinhas, com dosagem um pouco mais fraca.

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A terra é a base do jardim ou do vaso. É como o alicerce da casa. Se você colocar uma terra boa e fizer uma boa drenagem, a sua planta ficará muito mais saudável, forte e bonita. Procure sempre comprar uma terra de boa qualidade e procedência e se puder dê uma  incrementada nela, de acordo com o que irá plantar.

Pegue um copo americano ou xícara e use como a sua medida.

Substrato básico para begônia, violeta, lírio-da-paz, antúrio, árvore-da-felicidade, jibóia, filodendros, ciclâmen, zamioculcas, peperômias:
1 ½ medida de húmus de minhoca
1 ½ medida de terra
3 medidas de fibra de coco
2 medidas de areia
2 medidas de vermiculita

Substrato para cactáceas e suculentas (cactos em geral, ripsalis, flor-de-outubro, flor-de-maio, dedo-de-moça, etc):
6 medidas de areia
3 medidas e ½ de terra
½ medida de húmus de minhoca

Substrato para samambaias de raiz: saia baiana, paulistinha, compacta, cabelinho de anjo ou mini:
1 medida de areia
2 medidas de terra
7 medidas de húmus de minhoca
1 colher de chá de carvão moído

Substrato para samambaias de rizoma: rendas portuguesa e francesa, de metro, avencas, pluma, asplênio, amazonas, bromélias e chifre-de-veado:
1 medida de areia
1 medida de terra1 medida de húmus de minhoca
7 medidas de fibra de coco ou casca de pinus triturada
1 colher de chá de carvão moído

Substrato para azaléias e palmeiras:
3 medidas de areia
4 medidas de terra
3 medidas de húmus de minhoca

Substratos para roseiras:
2 medidas de areia
4 medidas de terra
4 medidas de húmus de minhoca

Substrato para orquídeas:
Fibra de coco e/ou casca de pinus triturada

peixes

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Echeveria lauii
As suculentas e cactos são plantas tipicamente rústicas. O que isso quer dizer? Isso quer dizer basicamente que se você tem pouco tempo para cuidar de uma planta que exige mais cuidados como rega, adubação e poda frequente já com as suculentas e cactos não são assim.

A rega das suculentas e cactos são geralmente uma vez por semana, suportando um solo mas seco.

O solo ideal para as suculentas e cactos é arenoso quer dizer com pouco nutriente e bastante drenagem. Claro que periodicamente devemos manter uma adubação para as folhagens, para mantê-las sempre bonitas e viçosas.
Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas com o Biofert Jardim.

Plantando suculentas e cactos em vasos
As suculentas e
cactos quando plantadas em vasos devemos fazer uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.

Plantando suculentas e vasos no chão
Quando as suculentas e cactos são plantadas diretamente no chão se o solo for argiloso devemos misturar areia para ter uma boa drenagem e terra vegetal.

As suculentas e cactos são excelentes para jardim
Mantida em sol pleno ou a meia-sombra as suculentas e a sol pleno os cactos são excelentes plantas decorativas e podendo compor em um espaço rochoso ou até mesmo formando maciços só com suculentas e cactos.

Dicas na Hora da Compra
Se você está decidido a comprar um cacto ou uma suculenta procure plantas simétricas, sem áreas amassadas ou danificadas. Informe-se se o cacto que você está escolhendo se adapta melhor na sombra ou colocado diretamente ao sol, examine a planta para ter certeza que a mesma não está contaminada com fungos ou pequenos insetos, tanto no corpo quanto nas raízes. Ao transplantar a muda verifique que o vaso escolhido não tem nenhum tipo de umidade. A planta não deve ser molhada por cerca de uma semana, para que as raízes tenham tempo de se reconstituir.

janela e castelo

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