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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

A planta conhecida como “chifre-de-veado” é muito curiosa. Sabe-se que ela faz parte de um grupo de plantas tão antigas, que habitavam a Terra no tempo dos dinossauros. Pertencente à família das Polipodiáceas, a planta recebeu esse nome popular provavelmente em razão das variedades cujas folhas férteis lembram as galhadas dos veados. O habitat natural dessas plantas são os galhos e troncos das árvores das florestas tropicais e subtropicais.
O chifre-de-veado é uma planta epífeta – isto é – apenas apoia-se nas árvores e não retira delas os nutrientes para sobreviver. Ao tentarmos reproduzir seu ambiente natural, podemos ter grandes chances de sucesso no seu cultivo, pois trata-se de uma planta bem rústica.
As dicas são as seguintes:
* Evitar o excesso de água;
* Colocá-la em local com muita luz, mas sem sol direto;
* Não plantar na terra, mas sim num vaso ou placa de xaxim (ou material equivalente), para simular os galhos de árvores onde a planta se apoiaria. O interessante é que na junção da planta com o vaso de fibra de coco, forma-se um depósito de matéria orgânica, que é de onde o chifre-de-veado retira os nutrientes;
A maioria das variedades de chifre-de-veado produz brotações (filhotes) pela raiz e elas podem aparecer nas laterais dos vasos e até no verso das placas. Para fazer a reprodução, deve-se recortar, com uma faca bem afiada, o pedaço do xaxim com a muda e plantar num outro vaso ou placa, amarrando com um fio de ráfia ou arame. A muda recém-plantada deve ser regada e mantida à sombra até que enraize bem, antes de ser levada para um local mais claro.
Após alguns anos, será necessário fazer o replantio do chifre-de-veado, e é fácil notar quando isso ocorre: a planta começa a cessar seu desenvolvimento.
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A pata de elefante é considerada pelos jardineiros e paisagistas uma planta arbustiva muito semelhante às palmeiras. Em sua fase adulta podem alcançar de 3 a 5 m de altura, possuem um tronco ornamental e uma raiz extremamente larga para que possa armazenar água, o que dá a ela a principal característica que a difere das palmeiras, além de ser capaz de sobreviver por um longo período de estiagem.
Embora não possua flores muito vistosas, costuma-se cultivá-la devido suas numerosas folhas e seu caule, que devido a protuberância da área onde a planta reserva nutrientes, lembra uma pata de elefante.
É uma planta que faz muito sucesso no paisagismo de jardins, porém, tem sido usada também em vasos para a decoração de ambientes internos.
Essa planta se dá muito bem com o clima seco, além de ter uma boa resistência ao calor. Pode-se criá-la tanto em áreas internas quanto externas, apenas é necessário que se tenha o cuidado para que ela receba um pouco de luminosidade e não fique exposta a geadas prolongadas.
Se optar por plantá-la em vasos o crescimento certamente será lento e não será necessária a troca do vaso, pois ela tem a capacidade de se adaptar ao tamanho do recipiente, entretanto, deve ser plantada logo em sua fase jovem para que as raízes fiquem bem apertadas.
Após escolher o local, lembre-se que as melhores mudas são encontradas em viveiros e para um bom desenvolvimento da planta use substrato ou adubo artificial para cactos.
Acostumada a um clima tropical seco, a Beaucárnea necessita de um solo fértil, porém pouco úmido, caso contrário corre o risco do apodrecimento de suas raízes. A melhor forma de preparar o solo antes do plantio (e de mantê-lo depois) é através da adição de adubo orgânico, que é rico em nitrogênio, substância mais utilizada por essa planta, já que ela não é uma grande produtora de flores ou frutos.
Os maiores problemas em sua aparência e apodrecimento das raízes aparecem por conta das regas em excesso, afinal são plantas que absorvem toda a água para sobreviver em estações de seca e estiagem e, por conta disso, não precisam ser regadas com frequência. O ideal é deixar o solo secar bem antes de regar novamente.
É uma planta que pode ficar sem ser regada por até um mês seguido e o indicado é cultivá-la em um solo mais seco, que não deixe a planta suscetível ao apodrecimento da raiz.
É aconselhável a compra de mudas devido ao alto índice de não brotamento das sementes se as condições não forem bem controladas, uma vez feito o plantio no solo devidamente preparado como dito acima, devemos regá-la de tempos em tempos.
Caso sua muda for muito pequena, dependendo de onde você mora é melhor plantá-la inicialmente em um vaso e mantê-lo protegido durante o inverno. Quando adulta, transfira-a para seu lugar definitivo, que pode ser um vaso grande ou no jardim.
É uma planta que possui longevidade, podendo chegar até os 300 anos, desde que seja cultivada em condições ideais para o seu crescimento e desenvolvimento
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Estas são orquídeas das grandes altitudes dos trópicos do Novo Mundo, florescem em locais onde a temperatura é amena durante o ano inteiro. Os Odontoglossos são conhecidos pelos seus vistosos cachos de flores.
Apreciam bastante luminosidade e temperaturas baixas. Se as temperaturas dos dias de Verão forem altas, podem reduzir-se os níveis de luz para arrefecer a área de cultivo. Apesar de não serem na generalidade boas plantas de interior, principalmente se a casa for quente, podem vingar numa janela virada a este, ou numa janela a sul com sombra; na maioria dos climas. A exposição a oeste é geralmente demasiado quente.
Podem ser tolerados pequenos períodos de temperaturas diurnas mais elevadas, principalmente se a umidade e circulação do ar estiverem a níveis ótimos.
A frequência de rega deve ser alta, e o substrato deve ter uma drenagem perfeita.
O substrato deve apenas começar a secar antes da rega, o que pode significar regas a cada dois a sete dias, consoante a meteorologia, tamanho e material do vaso e tipo de substrato. Folhas que nascem enrugadas são um sintoma de água ou umidade insuficientes. Tal como outras orquídeas de zonas de precipitação elevada, os odontoglossos são particularmente sensíveis à falta de qualidade da água, que levará ao enfraquecimento das raízes e provocará queimaduras nas pontas das folhas.
A umidade deverá situar-se idealmente entre os 40% e os 80%, aliada a uma boa circulação do ar. A refrigeração através da evaporação numa estufa aumenta a umidade e refresca o ar, sendo por isso altamente recomendada para estas orquídeas na maior parte dos climas. O uso de nebulizadores, assim como umedecer o chão com água, ajudarão a manter a temperatura fresca e a umidade alta. No interior, colocar as plantas em tabuleiros com cascalho umedecido, colocando os vasos acima do nível da água.
O fertilizante deve ser aplicado regularmente em doses diluídas enquanto a planta está em crescimento ativo. Pode ser usada uma fórmula NPK 20-20-20, duas vezes por mês. Se o tempo se mantiver enevoado, uma aplicação mensal será suficiente.
O novo envasamento deve ser feito quando os novos rebentos estão a meio da maturação, o que acontece geralmente na primavera ou outono. Estas plantas gostam de estar apertadas nos vasos, devendo por isso escolher-se um vaso que permita apenas espaço para o crescimento de um ano ou dois.
O uso de vasos pequenos também obrigará às regas frequentes que estas plantas apreciam, pois o substrato secará mais rapidamente e de forma mais homogênea se houver concentração de raízes.
É necessário utilizar um substrato fino com drenagem excelente; como o substrato se mantém sempre úmido, o reenvasamento anual ou bianual é normal. Espalhar as raízes sobre um cone de substrato e distribuí-lo à volta das raízes, adicionando mais substrato. Calcar com firmeza à volta das raízes. Manter a unidade elevada e o substrato seco até à formação de raízes novas.
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