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PlantaSonya - Briófitas

musgoMusgo: uma das espécies de briófitas mais conhecidas

As briófitas são plantas não vasculares (sem vasos condutores)

Em seu nível de organização, as briófitas se situam entre as algas verdes e entre as plantas vasculares inferiores mais simples, como os licopódios. A diferença das plantas superiores, o gametófito (a forma sexual), é a geração dominante. Já o esporófito (forma assexuada) se desenvolve sobre o gametófito e permanece quase que completamente dependente deste. Nas briófitas não há tecidos verdadeiros de condução, como existe nas samambaias e plantas superiores.

Algumas espécies de briófitas são aquáticas e outras são capazes de sobreviver em regiões ardias e secas. Embora seu tamanho varie de microscópico a 30 cm, a briófita média mede aproximadamente entre 1,2 e 5 cm, variando sua coloração, que pode ser verde, negra e até quase incolor.

As hepáticas são as briófitas mais primitivas e possuem uma forma plana, algumas vezes, sua espessura é de apenas uma célula.

Quando maduro, no alto do gametófito se desenvolve um órgão que na planta masculina é denominado de anterídio, e na feminina chamado de arquegônio. No interior do anterídio são produzidos os anterozoides (gametas biflagelados), e no arquegônio, a oosfera.

Em decorrência à chuva ou concentração do orvalho, os anterozoides se deslocam em direção ao arquegônio, para assim fecundar a oosfera. Inicia-se a partir de então a fase esporofítica do ciclo, surgindo, no extremo superior do gametófito feminino, um esporófito diploide cujo ápice possui uma cápsula contendo em seu interior esporos haploides, provenientes de meiose (divisão celular reducional).

Esses esporos, após serem expelidos da cápsula, são dispersos pela água, vento ou animais. Em razão da capacidade latente do metabolismo, são resistentes às intempéries (calor e baixa umidade), germinando apenas quando as condições são propícias, formando um novo gametófito, reiniciando o ciclo.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Hibiscus rosa-sinensis

Com a chegada da Primavera, os dias se tornam mais longos, as plantas receberão mais luz, o clima se torna mais agradável e as plantas começam a florir em virtude desta variação climática. O aumento da floração atrai mais pássaros, borboletas e abelhas que são grandes polinizadores.
Em nosso país, de dimensões continentais, as condições climáticas não são as mesmas nas várias regiões. No Nordeste o Inverno marca a estação chuvosa, enquanto no Sudeste e Sul e Centro-oeste ocorre a época da seca. A Primavera traz para o Centro e Sul o aumento da umidade e calor que estimula o crescimento das plantas.
É, então, o momento de revitalizar jardim, aproveitando as forças benéficas da natureza. Em primeiro lugar, é preciso fazer a limpeza, retirar folhas mortas, galhos, flores velhas para que a planta receba bem os raios solares. Para as cercas-vivas, trepadeiras, bordas, quiosques, caramanchão deve ser feita a poda de condução, usando tesouras ou serrotes bem afiados e tendo o cuidado de fazer cortes em diagonal.

O solo ressecado pelo inverno deve receber especial atenção. Deve ser revolvido e receber adubos, o mesmo se aconselha para os vasos. O adubo orgânico e o químico devem ser usados, pois as plantas retomarão o crescimento e precisarão de nutrientes. O adubo orgânico deve ser usado uma vez por ano e o químico de 3 a 4 vezes. A escolha do tipo de adubo e a quantidade dependerá das espécies plantadas.

Via de regra para flores pode ser usada a fórmula NPK 4-14-18, para folhagens NPK 10-10-10. A quantidade aplicada varia de acordo com o porte da planta. Não se esquecer de regar, já que os nutrientes serão incorporados ao solo, absorvidos e usados pelos tecidos vegetais.
Outro cuidado importante é retirar as ervas daninhas.

Pode ser feita também a renovação dos canteiros, das espécies anuais, que já cumpriram seu ciclo de vida. Elas devem ser semeadas no Outono para serem replantadas na Primavera.

Nessa época também pode ser feita a propagação de plantas por touceira ou estaquia. No caso de estaquia, deve-se deixar a estaca retirada, cortada em diagonal, de molho em água por 24 horas antes de plantá-la.

cerquinha

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flamboayant

Raiz:
Uma vez que a maioria das raízes são subterrâneas e portanto não facilmente visíveis, nossa tendência é ignorá-las e desmerecê-las. A primeira raiz do vegetal vem do embrião, chamada de raiz primaria, ou raiz principal. Ela pode ser pivotante (cresce principalmente para baixo) ou tabular (cresce principalmente lateralmente).
A raiz possui órgãos especializados para sustentação, absorção, armazenamento e condução da seiva, e é responsável pela retirada de água e nutrientes do solo.
A água e nutrientes absorvidos compõem a seiva bruta. Essa seiva bruta é transportada, da raiz para as folhas pelo xilema (conjunto de vasos encontrados no caule da planta).

Caule:

Uma curiosidade é que as plantas primitivas só tinham caule ! Estes são tidos como precursores das folhas e assim ancestrais do próprio sistema caulinar.
O caule promove interligação entre raiz e folha, levando a seiva bruta da raiz para as folhas, através de um conjunto de vasos condutores, chamado de xilema, e levando a seiva elaborada das folhas até o restante da planta, por um conjunto de vasos condutores, chamado de flolema.
Durante a descida, o floema fornece alimento aos demais órgãos.
Os troncos das árvores variam em tamanho, forma, textura e cor.
É do tronco de algumas árvores que é extraída a madeira que usamos em nossas casas, em móveis, ferramentas, pisos e até mesmo lápis. É também do tronco de algumas árvores que é extraída a matéria prima para fazer o papel – a celulose.
Comece a pensar quantas árvores são derrubadas para satisfazer nossas necessidades do dia-a-dia, só relacionadas ao caule !

Folha:

Nas folhas, ocorre a fotossíntese, que é um processo de produção de glicose e oxigênio. Este processo tem como um de seus componentes a luz do sol. A luz é formada por feixes de diferentes comprimentos onda. Cada comprimento é de uma cor. Essas são as cores primárias.
Os comprimentos de onda que são absorvidos pelas folhas variam de acordo com as espécies. Em geral o comprimento de onda de cor verde não é absorvido pelas folhas, sendo assim refletido, dando a coloração verde às folhas.
A glicose produzida compõe a seiva elaborada conhecida como alimento da planta. A seiva elaborada é transportada, das folhas para toda a planta, pelo floema, como vimos a cima.
Também ocorre a transpiração e a perda de água para o meio ambiente na forma de vapor. É possível observar névoas em grandes florestas ao amanhecer. Esta névoa nada mais é que a evaporação da umidade da floresta. Uma parte desta umidade é produzida através desta transpiração que ocorre em cada folha.

Flor:

A flor é uma folha modificada do vegetal, de crescimento limitado, contendo as estruturas reprodutivas da planta Giniceu (parte feminina), Androceu (parte masculina).
A pétala funciona como atrativo.Cada espécie evoluiu suas flores em tamanho, forma e cor, para se adaptar aos seus determinados polinizadores.

Essa evolução garante a perpetuação da espécie, e a biodiversidade através dos polinizadores.
Biodiversidade, é a diversidade da vida (bio). Com a flor, as Angiospermas adquiriram a capacidade de se reproduzirem a partir do cruzamento entre dois indivíduos.
A grande maioria da flores das Angiospermas é hermafrodita, facilitando a autofecundação. Mas a autofecundação apresenta desvantagem para as espécies, impedindo a variabilidade de caracteres. Para impedir a autofecundação, as flores possuem adaptações que impedem o processo, e facilitam a fecundação cruzada (entre flores de indivíduos diferentes), tais como:
- Hercogamia = alturas diferentes da antera (androceu) e o estigma (giniceu).
- Protandria = o androceu amadurece antes do gineceu.
- Protaginia = giniceu amadurece antes do androceu.

Fruto:

Ocorrendo a fecundação, o óvulo origina a semente, e o ovário, o fruto. O fruto protege as sementes e prepara o solo, facilitando a germinação, os frutos podem ser verdadeiros (quando se formarem a partir do ovário, como o abacate); ou falsos (quando se formam de outras partes da planta como o caju, maçã, figo, abacaxi e framboesa).

Sementes:

A semente é uma estrutura de propagação da planta; é a unidade reprodutiva que dá início a uma nova geração da espécie. Esta estrutura contém o embrião e protege-o contra a dessecação, danos mecânicos e ataques de organismos diversos.
- Dormência

Fotossíntese:

Os seres fotossintetizantes, que não são apenas as plantas, são autótrofos, isto é, produzem seu próprio alimento.
A fotossíntese é o processo pelo qual a planta transforma a seiva bruta em seiva elaborada – seu alimento!.
Ela ocorre na folha, utilizando gás carbono (CO2), água (H2O) e luz, transforma-os em carboidratos (C6H12O6) e oxigênio (O2), que é liberado na atmosfera. Apesar da glicose ser representada como carboidrato nas células fotossintetizantes, o produto mais imediato são carboidratos com 3 carbonos, conhecidos como trioses.

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