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Miltonia clowesii aurea

As orquídeas são consideradas plantas muito evoluídas do reino vegetal. As mais diferentes espécies podem ser encontradas em quase todo o globo, excetuando as regiões polares e os desertos mais áridos. Existem aproximadamente 35 mil espécies de orquídeas e milhares de híbridos. Estima-se em 600 o número de gêneros.

Dentro da imensa variedade de espécies, encontram-se orquídeas microscópicas com flores menores que 2 mm (Eurystyles) e tão grandes, com hastes florais de mais de 4 metros (Selenipedium). Diante disso, as condições de cultivo, cuidado e adubação podem variar na mesma proporção.

Deve-se ter atenção para alguns cuidados com essas plantas. O cultivo de orquídeas passa por um período de aclimatação, algumas vezes muito crítico na vida da planta. Durante essa fase, as orquídeas podem ser submetidas a vários tipos de estresses, principalmente hídrico (ligado à absorção de minerais), de luminosidade (relacionado à síntese de clorofila e crescimento) e infecções por fungos, bactérias e vírus (devido ao enfraquecimento de suas defesas).

Uma iluminação inadequada pode, também, interferir diretamente em sua floração, principalmente no inverno. Durante os meses mais ensolarados, deve-se protegê-las da exposição excessiva aos raios solares, evitando o amarelamento e a queima das folhas. A própria orquídea serve como indicadora de sua iluminação adequada. Plantas insuficientemente iluminadas terão folhas com um tom verde escuro intenso, enquanto as bem iluminadas terão folhas de coloração verde claro brilhante.

Um outro cuidado importante é com a água. A superirrigação das orquídeas é freqüentemente, a causa mais comum do aparecimento de doenças, ou mesmo da morte da planta. Isso porque os substratos, quando encharcados, irão competir com as raízes na captação do oxigênio. A maneira correta de se hidratar uma orquídea é aguar o vaso onde a planta se encontra, colocando-o dentro de uma lâmina d’água em torno de 3 cm de espessura. Daí é só esperar que a água suba por capilaridade, umedecendo o substrato. O simples ato de aguar, de cima para baixo, pode contribuir para a lixiviação do substrato, retirando os sais minerais solúveis, importantes para o desenvolvimento das plantas. Durante os meses frios, evitar aguar as plantas em ambientes com temperaturas abaixo de 8°C. Isso pode prejudicar o metabolismo de suas raízes. Também não se recomenda os ambientes muito secos. As orquídeas respondem muito bem quando cultivadas em ambientes com 50% a 70% de umidade relativa do ar.

Existem basicamente dois tipos de orquídeas: as que suportam temperaturas noturnas em torno dos 7°C e as que não suportam temperaturas abaixo de 15°C. Temperaturas em torno dos 27° são extremamente favoráveis ao desenvolvimento e floração da maioria das orquídeas.

Os ambientes ventilados são muito importantes para o desenvolvimento das plantas. A renovação do ar diminui a incidência de doenças, principalmente de fungos, bactérias e vírus, e assegura um nível fisiológico de dióxido de carbono utilizado na fotossíntese. Deve-se evitar, no entanto, ambientes demasiadamente ventilados, pois afastam insetos importantes no processo de polinização das plantas e podem inclusive desidratá-las.

Algumas plantas vivem e se desenvolvem em ambientes muito adversos e, portanto, necessitam de um adicional de nutrientes para assegurar um crescimento saudável. Tudo isso dependerá, claro, das condições do ambiente e das características de cada orquídea. Em termos gerais deve-se aplicar o fertilizante foliar uma vez cada 15 dias, quando as plantas estiverem em processo de crescimento ou floração e, mensalmente, naquelas adultas e em intervalos não floridos. Orquídeas cultivadas artificialmente requerem formulações mais ricas em nitrogênio. Outro processo importante consiste em lavar toda a planta, principalmente raízes e folhas, duas vezes por ano, evitando a desidratação e outros efeitos nocivos do uso excessivo de fertilizantes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Quem não gostaria de poder colher morangos fresquinhos e apetitosos dentro de sua cozinha, varanda ou terraço?
Não é difícil de fazer uma jardineira com esses adorados frutinhos, basta seguir os passos abaixo:

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Materiais necessários: Manta bidim; Terra preta adubada; Muda de morango; Argila expandida; Serragem; Canivete e Tesoura para poda

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1 – Coloque uma camada de 5 cm de argila expandida na floreira

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2 – Cubra a argila com a manta bidim

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3 – Despeje 15 cm de terra

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4 – Tire as mudas dos vasos com cuidado

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5 – Acomode-as na terra, deixando um espaço de 10 cm entre uma e outra

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6 – Coloque terra em torno das raízes

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7 – Preencha com terra, compactando o material até as mudas ficarem estáveis

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8 – Cubra a superfície de terra com serragem para evitar que o morango apodreça em contato com a umidade

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9 – Faça uma poda de limpeza, tirando as folhas machucadas e ressecadas

Agora, basta deixar o vaso em uma área ensolarada, regando-a diariamente no fim da tarde. A terra deve ficar umedecida, nem seca, nem encharcada. Repita a poda de limpeza quando houver necessidade

Entre os meses de Maio e Setembro, você já poderá colher os seus morangos. Em torno de dois a três anos após a primeira colheita. É  recomendável trocar as mudas, pois a planta vai diminuindo a produção

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As plantas são a decoração natural que todos gostamos de ter em nossas casas. Devemos ter em atenção algumas particularidades de cada espécie para que elas cresçam fortes e saudáveis.

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Gerânios
Os gerânios são plantas de exterior, podem ser encontrados em várias cores, sendo as mais vulgares o branco, o rosa ou o vermelho.

Como tratá-las:
Poda
– É no final do Inverno que se deve podá-las de uma forma drástica.
Adubação – Não são muito exigentes quanto ao tipo de solo, mas sendo sempre aconselhável a utilização de um adubo.
Temperatura – Não precisam de muitos cuidados em relação à temperatura, tendo só o cuidado de abriga-los em regiões onde ocorram geadas no Inverno, pois podem queimar suas folhas.
Exposição – O sol direto é imprescindível para que floresçam.
Rega – Durante o verão necessitam de uma rega diária, no inverno basta manter a terra úmida.
Reprodução – Basta plantar as estacas da poda sendo as mais aconselháveis, os extremos dos caules.

Roseira

Rosas
As rosas são consideradas as rainhas do jardim, existindo em todas as cores, amarelas, brancas, vermelhas, cor de rosa e as híbridas cor de chá.
Muito utilizadas na decoração, fazem arranjos lindissimos.
Apresentam-se em grandes cachos de flores mais pequenos ou então maiores e com um caule mais longo.

Como tratá-las
Poda
– É feita no final do verão, devendo-se utilizar um método diferente para cada tipo de rosa.
Adubação – Precisam de adubação orgânica e inorgânica, tanto no verão como no inverno
Temperatura – Não são muito exigentes quanto à temperatura.
Exposição – Precisam de muito sol.
Rega – Não é necessário regas muito abundantes mesmo durante o verão.
Reprodução – É durante a primavera que se deve fazer a reprodução, tanto com plantas já enraizadas, quer com plantas ainda sem raiz.

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Tulipas
Sendo uma planta hibrida encontra-se em todas as cores e formas. Também as tulipas são uma planta de exterior.

Como tratá-las:
Poda
– Nunca corte os caules ou as folhas, mas sim as flores murchas para que não percam a força.
Adubação – O adubo mineral é o mais aconselhável.
Temperatura – Não são muito exigentes quanto à temperatura
Exposição – Precisam de muito sol.
Rega – È necessário que a terra tenha uma percentagem de areia, para que o solo não fique muito encharcado. Durante o inverno as regas só deverão ser feitas se o solo tiver muito seco e sempre pela manhã.
Reprodução – Desenterra-se os bolbos no inicio do verão e guardam-se num local seco e fresco para o ano seguinte.

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Orquídea Vanda

Luminosidade
Este é um fator muito importante para o cultivo de uma Vanda, as vandas precisam de luz para florescer e crescer com vigor. Uma Vanda que não está florescendo, muito provavelmente está recebendo menos luz do que o necessário. Essas orquídeas florescem com sombreamentos em uma escala de 70% de sombra a sol pleno. A maioria adapta-se muito bem com telas que deixam passar 40% da luminosidade do sol.

A família das Vandas engloba várias orquídeas, entre elas: as do gênero Renanthera, Rhynchostylis, Ascocentrum, entre outras. Podem ser cultivadas diretamente no sol, em jardins, praças ou coberturas. As demais vandas, quando usadas em paisagismo, podem ficar protegidas pelos galhos de árvores maiores, seja quando penduradas ou fixadas nos troncos dessas árvores, ou também em locais onde a luz solar não incida nos períodos mais quentes do dia.

- Sintomas de baixa luminosidade: folhas com colorido verde muito escuro, ausência ou baixo índice de floração por mais de um ano em Vandas adultas, enfraquecimento da planta com perda de folhas e maior suscetibilidade a doenças.

- Sintomas de excesso de luz: Folhas amareladas ou com queimaduras, perda de folhas e algumas vezes desidratação.

Ventilação
É muito importante que as Vandas estejam em um ambiente arejado. Essa medida ajuda na saúde das plantas pois facilita que sequem mais rápido evitando o aparecimento de doenças.
O vento também proporciona às plantas uma limpeza dos possíveis microorganismos nela instalados.
As Vandas se bem fixadas em árvores no jardim, suportam ventos fortes. Para as plantas suspensas, proteja das rajadas de vento. Como dito anteriormente, o vento deve ser evitado em temperaturas mais baixas.

Floração abundante
Você já sabe que o principal fator para uma excelente floração das Vandas é a quantidade de luz que ela recebe.
As Vandas podem florescer até quatro vezes ao ano e a cada florada portar mais flores em suas hastes. Uma Vanda bem florida é fascinante.
Alguns cuidados neste período podem ser bem interessantes para deixar a sua planta ainda mais bonita. Quando os botões já estiverem definidos, evite borrifá-los com adubo. Essa regra também vale para as flores, pois o sal do adubo junto com sol e calor podem provocar micro-queimaduras nas pétalas, prejudicando muito a estética da planta.

Água: principal elemento no cultivo
As Vandas adoram água, elas devem ser regadas abundantemente e de preferência todos os dias, a não ser em regiões ou estações frias.

A rega ideal é no início da manhã para dar à planta tempo de secar até que os raios solares aumentem de intensidade. Em média, em duas horas estarão secas.

Alguns cultivadores preferem colocar substrato na cesta plástica das vandas, para que assim retenham mais umidade e não seja necessário regas diárias (só recomendo este método para cultivadores experientes).

A água da chuva é a melhor a ser usada para qualquer vegetal, inclusive para as Vandas.

Em regiões frias, não molhe a planta se a temperatura estiver abaixo de 12°C. Se o frio permanecer por semanas, estabeleça um ritmo de duas regas semanais apenas, mas sempre molhando acima desta temperatura.

Para molhar suas Vandas, utilize uma mangueira com ponta tipo chuveiro, sem jato forte. Molhe intensamente toda a planta até que as raízes mudem de coloração para um verde mais intenso. Isso significa que a planta absorveu a água.

Temperatura
As Vandas são muito resistentes e vivem muito bem em temperaturas entre 12°C a 40°C, em dias mais quentes, é aconselhável ventilar mais, ou elevar a umidade do ar.
Já foram feitas experiências com Vandas em temperaturas de até 4°C por um período curto de tempo, alguns sintomas apresentados pelas plantas foram a perda dos botões e a parada momentânea de crescimento das raízes. Logo que a temperatura aumenta, a planta volta ao seu crescimento normal. Se o frio for muito intenso durante vários dias seguidos, é necessário protegê-la do vento.
A temperatura muito baixa faz a planta parar de crescer, retomando o seu metabolismo semanas depois.

Adubando sua vanda corretamente
As Vandas precisam de muito alimento, pois crescem indefinidamente. Com isso para se manterem fortes, saudáveis e com excelentes e várias floradas anuais, é muito importante fornecer uma boa alimentação a elas.
O adubo Plant Prod, usado em duas formulações: 20-20-20 ou  15-30-15 (quando sai o pendão floral) na concentração de 1 gr / l (gramas por litro). Além do Nitrogênio, Fósforo e Potássio que são indispensáveis às plantas, este adubo também dispõe em sua formulação outros micronutrientes.
A adubação deve ser feita diluindo-se bem o adubo em água e após regando toda a planta abundantemente.
O adubo deve ser aplicado preferencialmente cedo pela manhã antes do sol bater nas plantas.

Como plantar sua vanda
O plantio de uma Vanda é uma etapa muito importante do cultivo da planta, elas adaptam-se em diversos ambientes.

Cada vez mais estão sendo usadas em paisagismo, fixadas em árvores ou colocadas próximas ao chão com um suporte tipo tutor.

Também podem ser penduradas embaixo de árvores que permitam boa luminosidade, próximo a janelas de apartamentos ou casas e em vários outros ambientes claros.

Com flor, as Vandas podem ser levadas para decorar outros ambientes e até colocadas em vasos fechados enrolando suas raízes, para isso umedeça as raízes anteriormente.

Quanto mais fresco e sombreado o local, mais tempo durarão as flores, uma vanda florida pode permanecer até 45 dias com flor.

Mas lembre-se, para que sua vanda floresça novamente ela não poderá permanecer em locais muito sombreados após a queda das flores.

O vaso para as Vandas serve apenas como um suporte de fixação, algumas delas podem  até mesmo sem vaso, as raízes nunca devem ficar enterradas em qualquer que seja o substrato, a não ser plantas muito jovens, que podem ser cultivadas em vasos com brita, musgo, pedaços de madeira, etc.

As Vandas são orquídeas monopodiais (crescem na vertical) e epífitas (entrelaçam suas raízes em outras plantas para sua fixação), desta forma, as raízes aéreas devem ficar soltas. A melhor forma é suspendê-las em cestas plásticas ou de madeira, usando um arame.

O material mais utilizado são as cestas plásticas devido à menor incidência de fungos, pois secam rapidamente.

Nas cestas elas ficam livres para emitir suas raízes em qualquer direção, o tamanho da cesta pode ser pequeno, aproximadamente 10 cm para uma planta adulta, se for pendurar uma planta jovem, faça numa cesta deste tamanho para que não haja remoção quando a planta crescer, pois as Vandáceas sentem quando são removidas.

Havendo necessidade de replante, deixe as raízes totalmente submersas com a cesta num recipiente com água até que as mesmas amoleçam e seja mais fácil colocá-las na cesta maior.

Obs.: Não deixar as vandas a pleno sol no verão por mais de 30 min. Resultado vai queimar as folhas e aparecer uma mancha oval escura.
Nunca molhar depois de 17:00 h, elas devem passar a noite secas.

Dia-de-Chuva

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