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Pau-Brasil

Poucos brasileiros já tiveram o privilégio de ver uma árvore de pau-brasil. Isso porque as regiões onde eram encontradas grandes quantidades desta espécie sofreram um violento processo de devastação que praticamente fez com que o pau-brasil fosse incluído na lista das espécies ameaçadas de extinção. Porém, graças a algumas iniciativas louváveis no campo da preservação do meio ambiente, nos últimos anos, nossa árvore aos poucos vai tentando recuperar seu status de cidadã brasileira.

Talvez você não saiba, mas ás arvores são identificadas sempre por dois nomes. Um (às vezes, vários) é aquele como nós popularmente a chamamos e o outro é como os cientistas, preocupados com a classificação rigorosa de suas espécies, a denominam e registram.

Com o pau-brasil não poderia ser diferente. Seu nome científico é Caesalpinia echinata Lam.. Ora, mas isso mais parece um palavrão ou até mesmo uma ofensa para a pobre da árvore! Nada disso!

Acontece que, como em todo nome científico, há neste batismo algumas regras bem simples que, uma vez conhecidas, tiram das palavras seu ar arrogante e indecifrável. Vejamos que regras são essas. Primeiramente, as palavras estão escritas em latim que, apesar de ser uma língua morta (ninguém mais fala latim hoje em dia), ainda batiza diversas descobertas da ciência.

Vamos desvendar o primeiro mistério: o primeiro nome de uma árvore sempre diz respeito a seu gênero, aqui no caso, “Caesalpinia” – que na verdade é uma homenagem a um grande médico e botânico do século XVI – Andrea Cesalpino. Próximo enigma: o segundo nome de uma árvore se refere à sua espécie. A palavra “echinata” é a forma latina do adjetivo “equinado”, que nada mais quer dizer do que “vegetal cheio de espinhos”.

E, por fim, a terceira palavra que dá nome a uma árvore é a abreviação do nome da pessoa que a registrou. “Lam.” é a abreviação de Lamarck, o botânico que, em 1789, descreveu o pau-brasil, conforme as normas da nomenclatura botânica.

Não foi tão difícil desvendar o significado do nome científico, correto? Agora, vamos aos nomes populares com os quais os indígenas, os europeus e, nós brasileiros, chamávamos e ainda chamamos, nossa árvore Caesalpinia: ibirapitanga, ibirapiranga, ibirapita, muirapiranga, orabutã, brasileto, pau-rosado e pau-de-pernambuco.

As características do pau-brasil
Em relação à sua forma, ela é uma planta espinhenta (equinada, lembra-se?) que chega a medir de 8 a 30 metros de altura. Seu tronco mede de 40 a 70 cm de diâmetro e suas folhas têm de 10 a 20 cm. Sua madeira é dura, muito pesada, compacta, resistente e de textura fina e incorruptível – como aliás deveriam ser muitos políticos brasileiros, não é verdade? Ah, se alguns deles tomassem lições com o pau-brasil.

A madeira é uniformemente laranja ou vermelho-alaranjada e se torna vermelho-violácea com reflexo dourado após o corte. Suas flores são amarelas, sendo que uma das pétalas apresenta uma mancha vermelho-púrpura. Das flores exala um suave perfume.

A área de ocorrência do pau-brasil se estende do Rio Grande do Norte a São Paulo, sempre na floresta pluvial atlântica, mas sua freqüência mais expressiva se dá no sul da Bahia.

As informações biológicas nos dão conta de que ela é uma planta semidecídua, heliófita ou esciófita. Se você ficou na mesma, não se desespere! Faremos uma breve pausa para esclarecer tais conceitos. Semidecíduas são as árvores das quais somente metade das folhas se desprende. Heliófitas são aquelas que precisam do sol (hélio) para se desenvolver.

Já as esciófitas, são justamente seus opostos, pois elas precisam da sombra (escio) para sobreviver. Tais características são peculiares à floresta pluvial atlântica.
Nossa ibirapitanga ocorre preferencialmente em terrenos secos e inexiste na cordilheira marítima, sendo uma planta típica do interior da floresta primária densa.

Sua floração se dá a partir do final de Setembro, prolongando-se até meados de Outubro. Entre Novembro e Janeiro se dá a maturação dos frutos.

As sementes são obtidas colhendo-se os frutos (vagens) diretamente da árvore quando iniciam a abertura espontânea. Em seguida, deve-se levá-las ao sol para completar a abertura e a liberação das sementes.

Deve-se prestar muita atenção para o início da abertura das vagens, uma vez que esse processo não dura mais que alguns dias. 1 kg de sementes contém aproximadamente 3.600 unidades.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


plantas suculentas

Plantando suculentas passo à passo:
1. Forre o fundo do vaso com a manta Bidim para impedir que o substrato escorra durante as regas. Em seguida, coloque aproximadamente 3 cm de tijolito ou brita e uma camada fina de areia para drenagem. Se necessário reduza o furo do vaso com cacos ou pedras;
2. Coloque um pouco de substrato, lembrando que iremos usar um pouco do torrão das plantas;
3. Com as plantas ainda nos vasos faça um projeto organizando as plantas e as pedras decorativas, de forma que uma não atrapalhe a visão da outra. O ideal é que a disposição das plantas permita a visão de qualquer ângulo do vaso, formando novas paisagens. Utilize sua sensibilidade e não se esqueça dos conceitos de harmonia, equilíbrio e proporção;
4. Faça uma limpeza das mudas (eliminação de folhas mortas ou danificadas e excesso de raízes);
5. Depois de plantar os componentes do arranjo, salpique o substrato delicadamente ao redor das raízes, utilize a colher pequena para firmar as raízes e o substrato em volta das mudas;
6. Coloque uma camada de areia e logo em seguida use a forração que mais lhe agradar, se quiser utilize outros elementos decorativos como pedras, enfeites e miniaturas;
7. Limpe as plantas com a trincha ou pincel, regue levemente utilizando o borrifador e faça a limpeza do vaso;
8. Deixar em lugar protegido e à meia sombra por 1 dia.
A maioria das casas especializadas em artigos de jardinagem vende todos os materiais, inclusive pedras, seixos e cascalhos, para montar e decorar mini jardins.

Cuidados
1. Suculentas são plantas que devido ao acúmulo de água em seus tecidos (caules e folhas) têm a aparência de “gordinhas”. Como os cactos são, geralmente, originárias de regiões com irrigação escassa e adaptadas a esta condição;
2. Deixe o mini jardim em local que receba de 3 a 4 horas diárias de sol. Você pode deixá-lo dentro de casa por um certo período e levá-lo novamente para um local onde receba mais luz;
3. Deve ser regado uma vez por semana no inverno e de 4 em 4 dias no verão; não utilize pratos ou recipientes que armazenem água; a umidade em excesso pode causar apodrecimento das plantas ou doenças que são difíceis de curar;
4. O uso de um bom substrato no plantio reduz a necessidade de adubação. Se achar necessário faça a adubação foliar de acordo com as instruções do fabricante do produto e sempre pela manhã;
5. A troca de vaso ou substrato deve ser feita preferencialmente no início de setembro. Normalmente é realizada uma vez por ano, ou quando você julgar necessário, para trocar o vaso, por excesso de mudas ou desgaste do substrato utilizado.

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violetas
- Embora seja mais adequado cultivar violetas dentro de algum ambiente, elas necessitam de luz e temperatura ideal, a qual deve ser em torno de 25ºC, não podendo oscilar muito. Procure não trocar muito de lugar a planta, pois elas precisam de tempo para adaptação e isso pode não ser bom.

- Não devem ser mantidas totalmente em locais totalmente fechados, uma vez que as folhas e suas pétalas poderão acabar amarelando e a raiz morrer em decorrência dos possíveis fungos.

- Cuidado com o vaso onde você irá manter sua violeta, pois se deve mantê-las em vasos de barro ao invés de vasos feitos de plástico, uma vez que os vasos de barros acabam absorvendo o excesso de umidade e evitam que a planta apodreça. Evite vasos pequenos demais, pois podem ser prejudiciais para o desenvolvimento da raiz e, consequentemente, da flor.

- Em relação ao adubo, opte por adubos orgânicos, permitindo o fortalecimento adequado do solo onde ficará a planta. Evite exagerar na dose de adubo, pois em excesso ele poderá trazer problemas e matar a raiz. Poderá ser utilizado adubo industrializado, mas atente-se para a dosagem indicada e as informações repassadas pelo fabricante.

- Ao regar a sua violeta, atente-se para não molhar as folhas da flor, evitando que elas também apodreçam. Também não use água com cloro, mas, se fores regar com água da torneira, ferva a água e regue as plantas após esfriar totalmente. Água mineral também é aconselhada. Em dias quentes você deverá regar a violeta até duas vezes na mesma semana, caso perceba que o substrato está muito seco, nos períodos de inverno regue apenas uma única vez. Evite deixar sua violeta diretamente sobre a luz solar, pois elas acabam morrendo e, por isso, mantenha sua violeta a meia luz.

Se a planta estiver doente, retire-a do vaso e pulverize o substrato com fungicida. Para adubar, utilize um adubo 4/14/8, ou seja, 4 partes de nitrogênio, 14 de fósforo e 8 de potássio. Coloque ao redor da planta e nunca no centro, sem exagerar na quantidade.

Esse adubo é usado para qualquer planta que tenha flor. Para aqueles vasinhos onde normalmente as violetas são vendidas, você deve usar uma colher (café) de adubo, uma vez por mês.

Como as violetas se desenvolvem bem, em condições ideais de temperatura, umidade relativa, luminosidade, etc., estas infelizmente também são as condições ideais para o surgimento de algumas doenças. Entre as principais destacam-se as causadas pelos fungos:
Phytophtora: podridão do pé, cor verde escuro/marrom, preto. A infecção envolve a planta até que caia. Ao cortar o caule no sentido longitudinal encontra-se 2 listas de cor marrom.
Pythium: planta com aparência de falta d’água, as folhas de baixo são marrons e as raízes normalmente apodrecidas. Encontra-se também lesões na planta, principalmente nos primeiros 2 cm, embaixo da superfície da terra.
Erwinia crysanthemi: apodrecimento da raíz que difere das outras doenças por apresentar raízes pretas e aguadas, ou manchas nas folhas.
Bothrytis cinerea: a parte infectada apresenta cor cinza.
Siga essas dicas e as violetas vão ficar sempre bonitas e saudáveis.

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hortensias

As hortênsias são originárias da Ásia, mais especificamente China e Japão e espalhou-se pelo mundo como planta ornamental em meados do século XIX. Existem mais de 600 variedades diferentes.

Entre os meses de Setembro e Fevereiro elas florescem e encantam os jardins e praças das regiões serranas do Brasil. Admiradas por sua generosa floração, as hortênsias também são popularmente conhecidas como rosa-do-japão e hidrângea.

É um arbusto de ciclo de vida perene (longo) que pode chegar a 1,5 m de altura. As folhas deste arbusto são grandes, ovaladas, de cor verde-clara, firmes e com bordas dentadas. No Outono as folhas caem.

No Brasil a floração ocorre na primavera/verão. As inflorescências agrupam-se formando buquês bem arredondados, contendo grande número de flores que podem ter uma coloração que varia entre violeta, azul, lilás, rosa, vermelho e branco. A hortênsia se dá muito bem em climas mais amenos, tendo melhor floração em lugares frios.

hortensias
Na verdade a hortênsia é mais uma planta cujas flores não são o que parecem. Aquela espécie de “bolinha” que há no centro é que é a flor. As falsas pétalas coloridas na verdade são folhas modificadas. Por esta razão, conforme o buquê começa a formar-se as flores ainda são verdes, amadurecendo lentamente até adquirir a cor final.

A planta tem diversas utilizações na composição de um jardim. Pode ser plantada tanto em vasos como diretamente no solo, isolada ou em grupos – é comum ver o uso de hortênsias em grupos numerosos, formando uma cerca-viva. Fica bem em bordaduras e maciços. Também podem ser cultivadas como planta de interior desde que haja uma boa ventilação e não faça calor excessivo no local onde a planta ficará.

Por ser planta rústica exige poucos cuidados, mas preferencialmente deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica. A hortênsia prefere solos ácidos, onde cresce mais colorida (tanto folhas como flores) e tem maior desenvolvimento. Mas em solos alcalinos, apesar de um colorido menos atraente também vive muito bem.

A planta deve ser regada com muita frequência. Em climas mais secos convém regar diariamente, principalmente enquanto está florindo. Deve ser cultivada à meia sombra com luz solar indireta, em boa quantidade. Em regiões onde o clima e seco e quente não é recomendável a exposição direta ao sol, principalmente no verão. Já no sul do Brasil não tem qualquer problema cultivá-la sob sol pleno, já que o Verão é chuvoso. Evite plantar hortênsias junto a árvores ou outras plantas com as quais ela possa competir pela umidade.

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Plantio e reprodução
Em qualquer época do ano pode-se fazer o transplante de uma muda, menos nos meses mais quentes, pois dificilmente vingarão. Caso adquira ou tenha produzido uma muda de hortênsia e queira transplantá-la tome alguns cuidados. O solo no qual será plantada deve ser bem rico em matéria orgânica. Plantando diretamente no solo, faça um buraco que tenha duas vezes o diâmetro da raiz da planta. A planta deve ficar no mesmo nível do chão. Afofe um pouco a terra que a envolve, mas sem descobrir as raízes. Com a terra afofada as raízes espalham-se melhor. Aperte levemente o solo ao redor da planta para eliminar bolsões de ar. Regue bem. Procure colocar uma cobertura vegetal junto à base para que ela não perca umidade facilmente.

Deve ser adubada na Primavera, com adubos que contenham potássio mas pouco nitrogênio e fósforo. Existem adubos específicos para hortênsias que devem ser utilizados em intervalos de 15 a 20 dias. No Inverno deve ser adubada com orgânicos para estimular seu crescimento. Excesso de adubo pode prejudicar a planta, levando-a produzir muitas folhas e poucas flores.

Quando acabar a floração é hora de podar as hortênsias, para que no ano seguinte a floração seja mais intensa. Não corte os galhos que não tenham dado flores, pois são os que darão flores no ano seguinte.

A reprodução das hortênsias faz-se por estaquia, sendo o Outono a melhor época do ano tanto para a multiplicação como para o transplante. As mudas podem ser feitas a partir dos galhos cortados durante a poda, dando preferência aos mais jovens e saudáveis. Para facilitar o enraizamento pode-se utilizar um hormônio enraizador. Leva cerca de 60 dias para que se desenvolvam as raízes.

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O segredo das sua cores
Ao contrário do que muita gente imagina, não existem hortênsias de várias cores, mas sim, plantas que adquirem cores variadas de acordo com o pH (potencial de acidez, neutralidade e alcalinidade de uma substância ou solução) do solo onde estão plantadas. Uma mesma planta pode dar flores azuis, rosas ou brancas, se a terra que a cerca tiver o pH alterado. Qualquer pessoa pode escolher a cor das flores das hortênsias que tem no jardim de casa. Basta tornar o solo mais ácido ou mais alcalino. Existem fertilizantes à venda que ajudam a ativar a tonalidade das flores, tornando-as azuis ou rosas. Mas caso você queira fazer seus próprios experimentos sem recorrer às facilidades do mundo moderno, mãos à obra.

Flores azuis – Para que sua hortênsia produza flores azuis o solo deve ser ácido. Em um solo rico em alumínio elas nascerão lindamente azuis, chegando ao violeta. Caso o solo não seja ácido faça uma mistura de 20 g de sulfato de alumínio, sulfato de ferro ou pedra ume, diluído em 5 litros de água e regue a planta com esta mistura duas vezes por semana, começando cerca de 40 a 50 dias antes do início da floração. Quanto mais alumínio contiver o solo onde está plantada a hortênsia mais escura será sua cor podendo nascer buquês de flores violetas. Há porém outra “receita” específica para que a hortênsia produza flores violetas. Neste caso coloque palhas de aço usadas dentro de água. Deixe até que a água esteja da cor da ferrugem. Depois regue a hortênsia com esta água uma vez por semana.

Flores rosas – Para que sua hortênsia produza flores rosa o solo deve ser alcalino. No caso de que sua hortênsia de flores azuis produza flores rosa, antes de mais nada, pode-a eliminando a maioria das folhas (isto é necessário para eliminar o máximo possível do alumínio que a planta contenha). Replante-a em um local com a terra preparada com uma mistura de 200 a 400 g de calcário dolomítico por m2. O calcário dolomítico é um corretivo para o solo que pode ser encontrado em viveiros ou lojas de plantas e produtos para jardinagem. Assim têm-se flores rosa de tonalidades variadas, podendo inclusive dar origem a flores brancas. Quanto mais alcalino o solo ficar mais clara será a cor das flores, culminando em hortênsias de buquês brancos.
Adicionando Carbonato de Sódio (não confunda com bicarbonato de sódio) à terra pode-se conseguir flores multicoloridas.

Controlando as pragas
Galhas: folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas. As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”.
Controle: elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo Calda Bordalesa (sulfato de zinco, cal e água).

Oídio: a planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente.
Controle: reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.

Seca de ponteiros: apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta.
Controle: faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.

Clorose: toda a folhagem pode tornar-se amarela.
Controle: normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.

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