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Rosa_chinensis

Nome científico: Rosa chinensis var. semperflorens
Nome popular: Rosa miniatura, Roseira miniatura
Origem:
China.

As mini rosas são muito requisitadas, devido ao seu constante florescimento. São roseiras de pequeno porte, de 20 a 40 cm de altura, cujas flores  e nuances são púrpuras, vermelhas, róseas, brancas, amarelas ou alaranjadas. Geralmente a floração ocorre em forma de cachos  quase todo o ano, principalmente na Primavera e início do Verão.

São plantas preferidas por adaptarem-se perfeitamente em vasos, jardineiras ou, formações de pequenos jardins residenciais, por ser planta de pequeno porte, além de que suas flores apresentam grande durabilidade, quando cultivadas a pleno sol em solo permeável e irrigados a intervalos.

Normalmente, a multiplicação de mini-rosa é feita pelo método de enraizamento de estacas, escolhendo sempre os saudáveis que acabaram de florir.

Corte as estacas em bisel, com aproximadamente 15 cm de comprimento. Recorte, também em forma de bisel, a extremidade superior da estaca, exatamente a parte que produziu o cacho de flores.

Faça a desfolha da parte inferior da estaca, ou seja: justamente a onde deverá ficar enterrada no solo. A emissão de brotos e ou folhas novas, se dará a partir de trinta dias do plantio, período em que a estaca já estará enraizada. Tão logo as mudas iniciarem brotação, já poderão ser transplantadas em seus locais definitivos. Geralmente em vasos maiores.

Após a primeira florada, é necessário fazer uma poda radical, para que a planta emita vários brotos formando sua copa. As podas seguintes deverão ser feitas apenas para retirada dos cachos que já soltaram suas flores.

As roseiras adultas deverão permanecer a pleno sol.

O substrato ideal para plantá-las é:
1 parte de terra comum.
1 parte de terra vegetal.
2 partes de composto orgânico.
Misturar os materiais acima, até obter uma  perfeita homogeneização. Molhar bem a terra dentro dos recipientes.

Adubação:
A cada dois meses use o NPK na formulação NPK 4-14-8.
Mantenha o solo dos vasos sempre levemente umedecido.

Lembre-se que ao mudá-las de ambiente elas certamente irão sentir a diferença, mas logo se recuperarão e voltarão a florir novamente. Uma das maneiras mais prática de ajudá-las a se recuperar do estresse é transplantá-las em vasos maiores, com substrato rico em matéria orgânica, boa drenagem de água e aeração satisfatória.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Oncidium

Não existe uma maneira padrão válida para cultivar todas as espécies da orquídea  Oncidium. Seu cultivo vai depender da origem da espécie em questão.

Alguns deles gostam de uma luminosidade bastante intensa mas não deve receber os raios solares diretamente. Algumas vezes, esta condição ocorre na natureza mas, neste caso, existem outros elementos que compensam esta exposição direta. Outras espécies gostam de meia sombra e outras podem florir com meia sombra ou muita luz.

Algumas espécies gostam de mais luminosidade no inverno e mais proteção no verão.

Algumas vezes, o deslocamento de apenas alguns centímetros possibilitando maior ou menor incidência de luz, determina uma mudança na floração.

De uma maneira geral, gostam de alternância de secura e umidade com muita rega no período de crescimento, desde o início da brotação até a maturação dos bulbos.

Depois disto, deve passar por um período de descanso cuja intensidade e duração vai depender da espécie cultivada. As raízes podem estar sempre úmidas, mas não ensopadas.

Durante o inverno, algumas espécies precisam de um período de repouso bem severo, outras nem tanto mas de qualquer modo, esta diminuição de rega não pode provocar o enrugamento dos pseudobulbos e das folhas.

Em geral, no sul e sudeste brasileiro, de onde a maior parte das espécies é originária, o inverno é seco, então durante este período, na natureza, eles não recebem muito água, apenas o orvalho da noite que é bem pesado.

O cerrado, chapadas e os campos de altitude também são bastantes secos neste período. As espécies que são originárias da Floresta Atlântica precisam de mais umidade do que aqueles que vêm de regiões mais secas.
Em flor, a freqüência da rega deverá ser reduzida de maneira considerável.

Em locais de clima quente, pode-se aplicar fertilizante durante o ano inteiro, mas em locais de inverno mais rigoroso, este não parece ser o melhor caminho, neste caso, não devemos fertilizar durante a segunda parte do outono e durante o inverno.

Como muitos outros gêneros, o Oncidium gosta de uma leve brisa soprando para ventilar suas raízes, entretanto evite corrente de ar ou ventos fortes que possam secá-las completamente e fazer seus bulbos enrugarem.

O melhor momento para replantar este gênero é na época do início da brotação e este momento pode vir logo em seguida da floração ou passado alguns meses, dependendo da espécie. É importante não transplantar em plena floração ou durante o período de repouso.

ouvindo-a-chuva

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ixora (2)

Nome Científico: Ixora coccínea

Originária das ìndias Orientais a Ixora é uma planta de ciclo de vida perene, arbustiva e muito utilizada para decoração de jardins e praças, nas regiões de clima quente. Adaptou-se perfeitamente em quase todas as regiões brasileiras, devido ao nosso clima tropical.

Seu aspecto de ramos e folhas compactas propicia ao jardineiro artesão, que com sua tesoura mágica, faz delas verdadeiras obras de arte, contornando muros, entradas de residências, cercas vivas, etc.

A floração ocorre na Primavera e no Verão, apresentando inflorescências com numerosas flores de coloração amarela, vermelha, laranja ou cor-de-rosa.

Pode ser cultivada isoladamente ou em maciços, sendo ótimas para enfeitar muretas e alambrados. Atrai pássaros e abelhas polinizadoras.

É uma planta bastante rústica, não muito exigente quanto à fertilidade do solo, e deve ser cultivada em pleno sol.

Planta que não requer grandes cuidados, apenas com as regas que devem ser em intervalos regulares, para manter certa constância na umidade do solo.

Planta que não tolera geada, e em locais onde o clima apresenta variação brusca de instabilidades, suas floradas são escassas.

A ixora é propagada através do método de estaquia, cortando galhos maduros (estacas), com 15 a 20 cm de comprimento, imediatamente após o período de floração, escolhidos das plantas saudáveis que se deseja reproduzir. O corte inferior deverá coincidir exatamente sobre o nó da estaca, com cuidado para não machucar a madeira da estaca.

Desbaste as folhas da parte inferior e mergulhe as estacas em hormônio enraizador até a metade, aguardando alguns segundos para que escorra o excedente do hormônio.

Com o auxilio de um palito, com diâmetro um pouco maior do que o diâmetro das estacas, fure  o solo dos recipientes onde serão plantadas. Em seguida, coloque as estacas nos devidos furos e aperte com a ponta dos dedos para fixá-las bem ao solo.

As estacas deverão ser enterradas até a sua metade.

O solo deverá ser uma mistura bem homogeneizada de areia grossa e esfagno, (sphagnum), na proporção de 1:1. O solo dos recipientes que irão receber as estacas, deverá ser previamente bem umedecido.

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rosa-do-deserto

Nome Científico: Adenium obesum

Planta originária da África pertencente à família das plantas suculentas, de ciclo de vida perene, floresce praticamente o ano todo, mas em especial na Primavera.

É uma planta de clima quente e árido (deserto), desenvolve-se a pleno sol.

Por ser uma planta típica do deserto, onde as estiagens prolongadas são constantes, na época das chuvas, seu tronco se adapta para armazenar água e nutrientes em abundância, avolumando-se tanto, que deu origem ao seu nome: “obesum”.

As flores têm a forma de taça com grande variedade de cores e nuances, desde o branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho, podendo ainda apresentar alguns toques de degrade.

Propagação:
A Planta pode ser propagada por sementes ou por enraizamento de estacas caulinares.
O método mais utilizado é o da estaquia.

Cortar hastes da planta que se deseja multiplicar com aproximadamente dez centímetros de comprimento. A época mais indicada para fazer mudas é o final do verão.

Colocar as hastes em local seco e sombreado, livre de umidade por uma semana, até curar a superfície cortada.

Enterrar as hastes em um substrato preparado com terra vegetal e areia grossa, na proporção de 2:1. Ou seja, duas partes de terra para cada parte de areia.

Observar se os saquinhos para mudas s são dotados de furos para perfeita drenagem de água.

Colocar os saquinhos com as mudas em local que receba luz solar diretamente.

Manter o substrato dos saquinhos com boa umidade sem encharcar.

No inverno a rosa do deserto entra em hibernação, perdendo a maioria das folhas. Diante disso, as regas nesse período, deverão ser reduzidas no máximo duas vezes por semana.

Na Primavera a planta acorda da dormência e começa a emitir folhas e flores em quantidades, então se faz necessário observar se é preciso transplantá-la para um recipiente maior acondicionando melhor as suas raízes.

O verão é a estação em que a planta estará em seu auge, desde que tenha recebido satisfatoriamente, os tratos culturais durante todo o ano.

Notas:
- A rosa do deserto não tolera geadas, nem temperaturas inferiores a 10ºC.

- A rosa do deserto é uma planta resistente por ser nativa de regiões áridas, mas,não tolera excessos de umidade.

- Esta combinação de excesso de água com temperatura baixa, pode apodrecer os tecidos da planta, levando-a a morte.

Observação:
A rosa do deserto poderá até ser cultivada à meia sombra, porém, florações abundantes e vistosas, só ocorrerão se a planta for submetida a pleno sol.

Deve ser plantada em solo arenoso, com ótima drenagem de água, imitando o seu habitat natural que é a aridez do deserto.

As irrigações deverão obedecer a intervalos esparsos e regulares.

As podas para formação das touceiras, deverão obedecer a alguns critérios básicos, para não provocar deformidades nem aquelas cicatrizes no caule tirando a beleza natural da planta.

Sempre que for podá-la, use luvas e óculos de segurança, pois sua seiva é altamente tóxica.

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