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Pteroceras unguiculatum

A Luminosidade, umidade, temperatura e ventilação são os quatro fatores básicos para se cultivar orquídeas.

- Luminosidade – Como já foi visto em outras matérias anteriores, quase todas as orquídeas desenvolvem-se em locais onde são protegidas da luz solar direta. Apenas algumas espécies vivem sob o sol direto; mas nesse caso, elas são protegidas pelo vento constante que refrigera suas folhas. O importante é que você observe constantemente se a luminosidade do ambiente é a adequada para suas orquídeas. Se há excesso de luz, as folhas tornam-se amareladas; se há escassez, elas ficam verdes escuras, crescem mais alongadas e a planta não floresce. A iluminação ideal proporciona floração regular e folhas verdes claras e brilhantes.

- Umidade – A maioria das orquídeas aparece no ambiente natural, em locais onde há alta umidade atmosférica (cerca de 50%). A necessidade de água, no entanto, varia para cada espécie. As plantas com raízes muito finas, folhas frágeis ou sem pseudobulbo, exigem substrato sempre úmido. As de folhas duras e com pseudobulbo, só devem ser regadas quando o substrato está quase seco. Nuca regue nos dias mais frios no inverno. A regra geral é aumenta a umidade na medida em que aumentam a luz e calor e diminuí-la proporcionalmente.

- Temperatura – A aclimatação das orquídeas não é muito fácil de ser conseguida por amadores. As espécies nativas das regiões muito úmidas, por exemplo, não suportam grandes oscilações da temperatura ou da umidade atmosférica. As orquídeas, em geral, precisam de temperaturas altas durante o dia, com uma queda acentuada de 10 a 15º C à noite.

- Ventilação – A criação de um microclima adequado para as orquídeas é condição fundamental para seu cultivo e para isso o controle dos ventos e correntes de ar é básico. Uma brisa suave e constante é sempre necessária a fim de amenizar a intensidade do calor e da luz e reduzir o excesso de umidade responsável por várias doenças. Toda brisa quente e seca é benéfica; os ventos frios e úmidos, no entanto, podem ser perigosos, provocando manchas ou até mesmo o apodrecimento dos botões e das hastes.

Nas regiões em que as estações do ano se revelam mais definidas, as plantas parecem sentir a chegada da primavera muito antes de as pessoas se darem conta. Ao surgirem as primeiras floradas de exemplares de jardim ou de vasos externos, as orquídeas também parecem saber que aumentou o tempo de luz solar, e começam a brotar. É esse o momento de modificar os cuidados que até então eram dispensados aos vasos.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Pleurothallis recurva var bicolor

Quase todas as orquídeas desenvolvem-se em locais onde são protegidas da luz solar direta: o movimento das folhas nas copas das árvores garante-lhes luz filtrada e intermitente.
- Ripado – Em função das condições climáticas de grande parte do território, a cultura das orquídeas em ripados torna-se mais adequada. Fácil e barato, resolve quase sempre a questão do local para a cultura.

- Sombrite – Hoje, em lugar de ripas, podem colocar-se telas plásticas, sendo as mais adequadas àquelas que dão maior ou menor luminosidade de acordo com a região.

- Estufas – Existem plantas que precisam viver em ambiente mais controlado e portanto preferem a estufa. As vantagens da estufa são: controle da temperatura, regas, luminosidade, temperatura e umidade mais estáveis.

Com a associação do ripado e o sombrite pode-se obter sucesso. No interior da cobertura, constrói um estrado de madeira. Sob o estrado podem-se cultivar avencas, samambaias, begônias e outras plantas, o que ajuda a aumentar a umidade do ar.

Sobre o estrado, pode dispor das orquídeas terrestres que requerem menos luz. Ao teto penduram-se as orquídeas que exigem mais luz, porem não em grande número, para evitar que o sombreiem em demasia as outras plantas.

Irrigação com jatos de água pulverizada facilita a distribuição da rega.

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Se você possui essa planta em sua casa e já está na hora de colocá-la em um vaso maior, ou se você ganhou uma orquídea e quer colocá-la em um vaso mais adequado, leia atentamente as informações a seguir sobre como plantar orquídeas ou transplantá-las.

As orquídeas são plantas muito delicadas que exigem cuidados especiais na hora do seu plantio, as pessoas mesmo não percebem quando a primavera chega e como as plantas mudam nesse período. A luminosidade aumenta, a maioria das plantas entra em estação reprodutiva e é nesse momento que os cuidados devem mudar e as plantas devem ser mudadas de vasos para outro lugar.

Quando surgem as brotações como novas folhas e flores é a hora de replantar as suas orquídeas para um lugar maior onde elas possam se desenvolver com mais liberdade. Seguindo esses passos você verá que não é tão difícil dominar a arte de como plantar orquídeas.

No caso de orquídeas que necessitam de um novo espaço para crescer melhor, o transplante é simples: inicialmente tire a planta inteira do vaso, junto com o substrato. Em seguida descarte todo o substrato das raízes e corte as raízes que já estão velhas. A brotação nova deve ficar no centro do vaso.

Dica: lembre-se de que a tesoura precisa estar esterilizada para realizar essa operação, para que não haja possibilidade de contaminação em sua orquídea. Você pode esterilizara facilmente utilizando, por exemplo, um isqueiro e passando a chama na tesoura.

Antes de recolocar sua planta, escolha qual vaso melhor atenda suas necessidades. Orquídeas gostam muito de vasos de barro por serem mais frescos e arejados. Esses vasos são conhecidos por drenarem melhor a água, portanto, você deverá ficar mais atento para que sua planta não fique completamente seca por muito tempo.

Ao optar por vasos de plásticos, é importante saber que estes retêm mais água, ou seja, o espaço de tempo entre as regas é maior. Muitas pessoas erram ao achar que plantar orquídeas em vasos de plástico é mais fácil e não requer tantos cuidados.

Caso esse vaso seja utilizado, fique atento para que sua planta não fique encharcada de água e acabe morrendo.  Dar muita água para a orquídea é a maior causa de morte desta linda flor.

Alguns cultivadores experientes em dias quentes utilizam o truque de molhar o chão ao redor da orquídea para que a água se evapore, desta forma a orquídea pode absorver melhor a água sem risco de matá-la.

Em seu habitat natural a orquídea obtém a água de que precisa diretamente do contato com o ar ou mesmo de água que desliza sobre o local onde esteja fixada, elas são em sua maior parte proveniente dos trópicos e adoram unir-se às cascas de árvores, por isso muitas pessoas desejam saber como plantar orquídeas em troncos algo que tratamos em nosso curso gratuito.

As raízes brancas das orquídeas são especialmente adaptadas para absorver a umidade e os nutrientes dissolvidos, criando o ambiente ideal. Veja mais dicas sobre como cultivar orquídeas logo abaixo.

Substrato
Após a escolha do vaso para orquídea, coloque no fundo algo que drene a água, como brita ou argila estendida, encontrados facilmente em lojas especializadas. Isso fará com que o vaso não acumule água parada, fator que pode prejudicar as raízes. Depois desse procedimento, você já poderá colocar o substrato até a borda superior do vaso, fazendo com que a planta fique na superfície.

Para que sua orquídea tenha um bom desenvolvimento, ela precisa se sentir segura no local onde está. Portanto, se certifique se a planta não está balançando dentro do vaso, ela precisa estar bem fixada ao substrato.
A cada um ano e meio ou dois anos é importante trocar o substrato, pois ele acaba ficando ácido e sem nutrientes para alimentar a planta.

Após essa troca, regue bem sua orquídea e não se esqueça de adubá-la uma vez a cada 15 dias, fator importante nesse processo de readaptação. Adubação uma vez por mês é recomendado para orquídeas que não estão em fase de crescimento ou que já passaram a fase pré-floração.

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rosa-do-deserto
Rosa do Deserto é uma planta domesticada cujo nome científico é Ademium obesum, ela necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então adotar o método de mudas.

Modo de Cuidar:
A Rosa do Deserto é uma suculenta que gosta do clima quente e úmido podendo ser cultivada em sol pleno;

Mantenha a areia ou a terra sempre úmida, porém sem encharcar (não é necessário regar todos os dias, somente quando a areia ou a terra em cima do vaso secar, não encharque mas regue regularmente, uma vez a cada três dias é o necessário);

Usar sempre substrato de boa drenagem;

É importante não deixar a água acumular em baixo do vaso. Adubar a planta a cada dois meses (qualquer adubo orgânico para flores);

Protela sua planta durante as estações frias e chuvosas.

Adubação mensal rica em fósforo e potássio mais micro nutrientes.

Cultivar em ambientes com boa ventilação e boa luminosidade.

Preparação do Vaso:
No novo vaso, (não tão maior que o atual, os vasos tem que ser trocados, porém o tamanho não pode ser muito diferente , deve-se aumentar o tamanho gradativamente). Coloque no fundo pedras, coloque uma manta de bidim para que as raízes não cheguem a sair do vaso, dai cubra com um pouco de areia, depois ponha húmus de minhoca e plante a rosa com uma mistura de areia grossa e terra enchendo até a borda. (OBS pode ser 2/3 de areia grossa com 1/3 de substrato misturado).

Geralmente troca de vaso durante á primavera ou verão ou seja final de setembro até fevereiro.

Característica
Herbácea perene, suculenta de pleno sol ou meia- sombra. Prefere clima quente e seco. Deve ser utilizada isoladamente ou em grupos sobre solo arenoso ou rochoso.

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