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Azaleia
Uma árvore em seu desenvolvimento normal necessita de uma considerável quantidade de água, a qual é obtida pelo desenvolvimento em profundidade e extensão das raízes no solo. Um bonsai é similar, necessitando de água frequentemente , principalmente no Verão.

O bonsai necessita de água fresca, livre de elementos físicos e químicos que sejam tóxicos. O ideal é coletar água da chuva, mas esta não é uma prática muito viável, podendo – se utilizar processo de purificação da água.

Deve-se ter um cuidado especial ao se utilizar água clorada, pois o cloro é tóxico para as plantas. É recomendado que se deixe um reservatório onde a água fique em repouso por alguns dias para que o cloro precipite.

Também não ser recomenda água muito fria, pois as plantas podem sofrer um choque térmico. A irrigação pode ser feita por pulverizadores automáticos se houver uma quantidade expressiva de vasos em casa, podendo ser feita por pulverizadores simples em caso de poucos vasos.

Quando o bonsai estiver dentro de casa, a irrigação deve ser feita de acordo com o volume do vaso. É primordial que nunca se deixe os vasos com excesso de água, devendo sempre observar o escoamento desta.

Além da água do solo, as raízes absorvem nutrientes que são vitais para o desenvolvimento das árvores. O vaso onde se desenvolve o bonsai não tem fontes de minerais suficientemente disponíveis, sendo necessário fazer regularmente o fornecimento destes.

Para o bonsai, já é comum utilizar fertilizantes sintéticos, particularmente fertilizantes líquidos. Um fertilizante ideal para o bonsai deve ter em torno de 50% de nitrato, 30% de fosfato e 20% de potássio.

É recomendado que se faça a adubação a cada três estações, e não se deve fazer a fertilização na época do florescimento e frutificação. O fornecimento de nitrato (N) tem como objetivo promover o desenvolvimento das folhas, galhos e o crescimento da planta em geral; o ácido fosfórico (P) promove a formação de raízes e o desenvolvimento de tecidos celulares, além de regular as atividades de reprodução e frutificação, e o potássio (K) estimula a produção de seiva e sua circulação, auxiliando no florescimento e frutificação.

ouvindo-a-chuva

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Cycas

Conhecida no Brasil como sagu-de-jardim, é uma espécie de cicadófita do gênero Cycas da família Cycadaceae, nativa de Fujian, na China, e de Kyushu e Ilhas Ryukyu, no Japão.

Este belo exemplar de palmeira está sendo vendido a R$ 1.500,00, por motivo de obras no local.
Quem estiver interessado deve entrar em contato com Orlando Agapito através do e-mail orlandoagapito@yahoo.com.br
Ou pelo telefone (41) 9119 6257

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Caliandra

Um perfeito bonsai deve ter um tronco com visual envelhecido e uma vigorosa formação de galhos e folhas. Para se obter bons resultados, deve-se fazer intervenções contínuas, tais como podas de formação, limpeza e outros tratos culturais. Existem equipamentos especiais para se fazer a poda e condução de um bonsai, consistindo basicamente de tesouras e facas, com suas variações.

Para se dar forma ao bonsai, são utilizados arames de várias espessuras, os quais são colocados envolvendo os ramos e o tronco. Em seguida, faz-se podas contínuas tanto na parte aérea como nas raízes.

A poda se divide em duas etapas: a poda de formação e a poda de manutenção.

A primeira é realizada no período de estabelecimento do bonsai, que geralmente é de no mínimo um ano. Consiste em retirar os galhos e folhas excedentes, deixando um aspecto de árvore adulta. A poda de manutenção é tão importante para o bonsai quanto à poda de formação, e deve fazer parte do dia-a-dia.

Ela ajuda a dar uma forma particular ao bonsai, além de garantir a sua sobrevivência. A poda, de maneira geral, restringe o  crescimento descontrolado, sendo possível controlar o número e o tamanho dos galhos que iriam permanecer no bonsai.

A apara das folhas deve ser feita principalmente em espécies como castanheira ou carvalho. No inverno, deve-se retirar todas as folhas ou reduzir o seu número para que no verão, sejam substituídas por folhas menores.

A imposição da forma pela utilização de fios metálicos deve ser realizada com habilidade e cuidado. A utilização desses fios é que vai dar formas exóticas e graciosas aos bonsais. Quando se amarrar o bonsai, o arame não pode ficar muito apertado, pois pode deixar marcas no caule e nos galhos. Sendo assim, o fio deve ser retirado e recolocado periodicamente.

Para começar uma poda de formação, deve-se cortar a raiz pivotante e o ápice caulinar; isto forçará a planta a emitir ramos e raízes laterais.

A poda de manutenção consiste em retirar os ramos e raízes excedentes, e também o excesso de folhas. Procedendo-se então, regularmente, a poda de manutenção, pode-se ter a conservação de um bonsai por mais de 200 anos.

Uma consideração importante: deve-se manter os equipamentos de poda e de limpeza sempre limpos e higienizados, para se evitar uma eventual contaminação do bonsai por alguma doença.

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cochonilha_algodao_

Primeiro surgem pequenas bolinhas brancas que se mantêm praticamente estáticas nos caules mais próximos às folhas. Depois, as folhas começam a apresentar manchas e murchar. Logo em seguida, a planta perde vigor a ponto de, em casos extremos, morrer. Esse é um roteiro resumido de um típico ataque de cochonilhas, muito conhecida como pragas das plantas ornamentais.

A cochonilha é uma das pragas mais prejudiciais às plantas ornamentais. Embora minúsculos, medindo não mais do que 35 mm, esses insetos sugadores de seiva podem fazer grandes estragos, não apenas pelos nutrientes que rouba, mas também por secretar uma espécie de cera que facilita o ataque de fungos, diminui a capacidade fotossintética da planta e, de quebra, atrai formigas doceiras.

Folha amarelando e com “casquinhas” grudadas é quase sinal certo de ataque de cochonilhas. A presença de formiga louca por substância adocicada pode ser resultado da presença destes sugadores e a formação de um “pozinho escuro”, denominado fumagina, também é indicação de ataque dos sugadores.

A planta está definhando e não há sinal de doenças ou pragas. Apenas algumas casquinhas aderidas e há muito tempo imóveis, tentando disfarçar sua presença. Estes seres vivos menos suspeitos é que, na verdade, são os responsáveis pelo problema da planta.

Controlar o seu ataque significa salvar as plantas vitimadas.
A proteção do jardim contra esses intrusos começa na manutenção das plantas em condições saudáveis. O ataque dessa e de outras pragas sempre ocorre em plantas submetidas a condições ambientais e/ou nutricionais impróprias. Entre os fatores que propiciam esses ataques, é a existência de solo ou substrato inadequados, quantidade insuficiente de luz, falta de água, déficit de nutrientes ou adubação em excesso. Outro fator favorável às cochonilhas é a eliminação dos predadores naturais, como percevejos, joaninhas, moscas e alguns fungos.

Em teoria, todas as espécies vegetais utilizadas na ornamentação de jardins e de interiores, quando submetidas a condições inadequadas de cultivo, estão vulneráveis ao ataque de cochonilhas. No caso das suculentas, algumas espécies são mais suscetíveis, como nas Echeverias (rosas-de-pedra. Outras plantas comumente atacadas por esses insetos são a Hortência chinesa, a Camélia, as Laranjeiras e os Limoeiros.

Como intervir?
Livrar o jardim das cochonilhas não é tarefa difícil. De acordo com a intensidade e as condições do ataque, o controle pode ser feito com a poda e a destruição das áreas mais comprometidas. A limpeza das partes mais infestadas com esponja ou escova secas, ou a remoção dos insetos com cotonete embebido em vinagre ou álcool etílico, também são medidas que surtem efeito.

Para os casos em que é necessária uma intervenção mais dura, uma solução é pulverizar a planta atacada com emulsões de sabão de coco ou detergente neutro e, em seguida, pulverizar óleo mineral emulsionável. O óleo mata os animais por asfixia ao formar uma película sobre eles que impede a respiração. Para maior proteção das plantas, é importante que a pulverização seja feita sempre no final da tarde quando há menor incidência de sol.

A batalha contra as cochonilhas pode ser vencida, ainda, com os inimigos naturais como as joaninhas que são predadoras de cochonilhas e de outros, como os pulgões. Elas deveriam ser consideradas como “animais sagrados” nas plantações.

Outra estratégia de combate válida é a pulverização de extratos vegetais naturais, como a calda de fumo e a calda de santa-maria (ver receitas abaixo).

Receitas caseiras contra cochonilhas
Calda de fumo
Ingredientes:
100 gramas de fumo de corda;
1/2 litro de álcool;
1/2 litros de água;
100 gramas de sabão em pedra neutro.

Preparo:
Misture 100 gramas do fumo cortado em pedacinhos em 1/2 litro de álcool. Acrescente 1/2 litro de água e deixe a mistura curtir por aproximadamente 15 dias. Após este período, corte o sabão em pedaços pequenos e dissolva-o em 10 litros de água. Misture o sabão à calda de fumo curtida. Em áreas com ataques muito intensos, pulverize a mistura diretamente sobre as plantas. Caso a infestação ainda seja pequena, dilua o preparo em até 20 litros de água limpa antes da pulverização. As aplicações devem ser feitas em períodos de sol ameno. Uma dose  tende a resolver o problema, caso os bichinhos não desapareçam, porém,  vale borrifar as plantas atacadas uma vez por semana, até que a infestação acabe.

Calda de Santa Maria
Ingredientes:
200 gramas de erva–de–santa–maria (Dysphania ambrosioides);
1 litro de água fria;

Preparo:
Amoleça 200 g de erva de Santa Maria em 1 litro de água fria durante 6 horas. Aperte bem as folhas para extrair o suco. Dilua o extrato obtido em 5 litros de água limpa. Pulverize o preparado sobre as partes atacadas uma vez por semana, sempre sob sol ameno, até que a praga seja eliminada.

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