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Asplenium-nidus

O asplênio, também conhecido como ninho-de-passarinho, samambaia-de-ninho-de-pássaro e asplênio-ninho-de-ave ,  é uma espécie epífita/terrestre, que normalmente cresce em matéria orgânica.

Nativa do sudeste tropical da Ásia, leste da Austrália, Havaí, Polinésia, Ilha Christmas, Índia e leste da África, esta espécie é pertencente à família das Aspleniaceae.

O asplênio apresenta folhas inteiras, que nascem enroladas e tornam-se longas, em formato de lança e brilhantes. A coloração é verde-clara, de textura coriácea, dispostas em roseta e semelhante às de bananeira.

Seu crescimento é lento e chega a um porte médio, com as folhas atingindo de 20 a 90 cm de comprimento e 10 a 20 cm de largura. Indivíduos ocasionais podem atingir até 2 m de comprimento por até 60 cm de largura. Não dá frutos e nem flores.

Os esporos se desenvolvem em soros na parte inferior das folhas. Esses soros formam longas fileiras que se estendem da nervura central na parte de trás da parte externa da lâmina (folha). As folhas rolam para trás à medida que ficam marrons e criam um enorme ninho de folhas nos galhos e troncos das árvores.

O asplênio no paisagismo
Com sua folhagem muito ornamental, é difícil não se encantar com o asplênio. É uma ótima opção para decorar ambientes internos, como terraço e varanda, que recebem uma boa dose de iluminação natural.

Além da sua beleza exuberante, saiba que o asplênio também tem a capacidade de melhorar a qualidade do ar da sua casa, escritório ou espaço comercial.

Vale ressaltar, que devido ao asplênio ser um primo da samambaia, ele na natureza também cresce preso em troncos de árvores, rochas e demais apoios. Por isso, não deve confundi-lo com plantas parasitas.

Além de beleza esta planta traz benefícios para sua saúde, pois ela ajuda a manter a qualidade do ar, uma vez que a planta tem a capacidade de absorver gás carbônico (CO2) e emitir oxigênio (O2) no ambiente.

O arranjo de asplênio é ideal para pessoas que prezam por um estilo minimalista ou dispõem de pouco espaço em suas residências. Essa planta tem uma ação parecida com a do famoso filtro dos sonhos, onde trata de purificar as energias do ambiente em que está presente.

Por ser uma poderosa planta que ataca as negatividades dos ambientes, acredita-se que seja ideal para presentear pessoas especiais, em diferentes graus de relacionamentos.

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Os cuidados com o Asplênio
O asplênio é uma planta resistente que não exige muita manutenção. Contudo, para que ela se desenvolva de forma saudável é preciso ficar atento a pequenos cuidados.

É uma planta que prefere locais úmidos e calor, porém não resiste ao sol direto nas folhas e nem ao frio. Por isso, o indicado é cultivá-la em local com iluminação indireta.

As regas devem ser feitas 3 vezes na semana, deixando o solo sempre úmido. Caso seja necessário, regue mais vezes, mas nunca encharque-o. Você pode usar fibra de coco no substrato do vaso, pois isso ajuda na retenção de umidade e drenagem.

Evite molhar a planta por cima ou no centro, pois a água em excesso pode favorecer o apodrecimento e retardar o crescimento de folhas novas. Para intensificar a umidade, pode borrifar água nas suas folhas.

A falta de adubação prejudica o crescimento da planta, por isso sempre que necessário realize a adubação. Para isso use um substrato rico em matéria orgânica, podendo ser composto de uma mistura de composto orgânico, turfa e areia.

Por ser nativa de florestas tropicais, o asplênio tem preferência por ambientes em torno dos 26ºC, com alta umidade. Evite locais com ar condicionado ligado por muito tempo e locais muito ventilados.

Por conta de suas folhas grandes e também seu formato, costumam acumular poeira, então sempre que for borrifar água nelas, aproveite para limpá-las com um pano macio, isso fará ela respirar melhor e se desenvolver melhor também. Se tiver folhas em formação, elas não devem ser tocadas nas primeiras semanas.

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O cultivo do asplênio
O asplênio deve ser cultivado à meia-sombra ou sombra total. Na natureza, onde vive em florestas, recebe a luz que chega por entre das árvores e de plantas mais altas.

Para obter mudas pode separar os filhotes, retirando com uma parte do rizoma. Também poderá ser feita a multiplicação por esporos que surgem sob a folha — pequenas bolinhas marrons aveludadas.

Para manter essa planta sempre bela e vistosa, você deve escolher adubos de alta concentração de nutrientes, pois eles ajudam no desenvolvimento. E evitam também que apareça folhas deformadas, manchadas ou com margens amarronzadas e amareladas.

Existem fertilizantes específicos para folhagens e samambaias. Dê preferência aos de liberação lenta. Pode ser usado também o fertilizante balanceado do tipo NPK na proporção 10-10-10, usando sempre as instruções contidas na embalagem do fabricante.

Caso prefira adubação orgânica — que também ajuda na melhora da qualidade do substrato — é recomendado utilizar húmus de minhoca e farinha de casca de ovo.

Como salvar um asplênio?
Nunca corte as folhas do seu asplênio! Ao ver sua planta doente ou morrendo, procure colocá-la em um local com mais luz e com menos vento.

A umidade ambiental pode ser elevada fazendo-se uma ou mais pulverizações de água por dia. Assim que ele estiver adaptado ao novo local (emitindo folhas novas), inicie uma adubação própria para samambaias.

Então, lugar com ar condicionado o dia inteiro pode não ser o ambiente ideal para esta planta. O asplênio gosta de estar em ambiente fresco e longe do sol (e de qualquer fonte de calor). Se algum raio solar chegar a tocar nas folhas dele regularmente, ele queima, apresentando manchas marrons.

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Doenças e pragas do asplênio
Cochonilha
Esse tipo de praga costuma aparecer em grupo e sempre buscam a parte dura da planta, ou seja, geralmente estão na haste floral, nervuras ou no tronco.

Isso acontece porque esse tipo de praga gosta de sugar as partes mais rígidas da planta. Elas costumam ser brancas e meio gosmenta, às vezes também possuem verruguinhas marrons.

Caso você ainda esteja com dúvida se é isso mesmo, passe a unha na parte que a praga está, se a verruguinha sai é porque é cochonilha. E fique atento, pois se tiver formigas pequenas na planta, podem ser sinais de infestação. É possível combater a cochonilha não deixando faltar cálcio na planta.

Para combater esse tipo de praga de jardim, passe uma escovinha na planta com água e sabão de coco retirando as partes mais atacadas. Se a cochonilha estiver no substrato, submerja a planta em um vaso de água com umas gotinhas de detergente.

Pulgão
O pulgão em planta pode ser amarelo, verde ou preto, assim como no caso anterior, eles também podem aparecer em bandos. A sua aparência são como pequenos besourinhos, normalmente não tem casca, mas possui olhos e pernas aparentes.

Diferente da cochonilha que prefere as partes mais duras da planta, os pulgões são considerados pragas nas folhas das plantas, porém também pode se manifestar no broto, pétalas e botões.

A identificação do pulgão é mais simples, afinal, se você olhar bem de perto vai perceber que eles costumam se movimentar. Além disso se tiver pequenas formigas ao redor isso é indício da presença de pulgão. Eles podem ser retirados manualmente com a ajuda de um chumaço de algodão embebido em álcool.

Calda de fumo também é um bom inseticida natural para plantas atacadas por pulgões. Esse tipo de praga pode ser causado pelo uso de adubos nitrogenados que causam perda de nutrientes necessários para a planta.

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Formigas-cortadeiras
As formigas-cortadeiras são típicas de jardins maiores, e normalmente são pretas ou vermelhas e maiores que as formigas de açúcar, por isso, a sua capacidade de depenar uma planta é mais rápida.

Vale se atentar que a identificação da mesma pode ser mais trabalhosa, pois esse tipo de praga de plantas têm hábitos mais noturnos. Ainda assim, é possível saber se o seu jardim foi atacado por elas, pois esse tipo de formiga deixa a borda das folhas em forma geométricas.

Para evitar as formigas-cortadeiras sempre acrescente matéria orgânica ao solo, pois esse tipo de praga indica que a terra está muito compactada e pobre em molibdênio.

Mas se seu jardim já foi atacado, o recomendado é que você espalhe gergelim cru no entorno do vaso e perto do formigueiro, envolva os pés das plantas arbustivas com lã bem felpuda, que dificulta a passagem das formigas.

Asplenium nidus

Os outros tipos de pragas do asplênio
Moscas brancas

Apesar do nome, esses insetos não são moscas, e se alimentam da seiva da planta. É uma das pragas de jardim mais difíceis de se livrar. Plantas benéficas como hortelã e arruda geralmente dão conta de espantar esses insetos. Outra alternativa é pulverizar chá de hortelã na planta atacada.

Ácaros
Não é apenas na poeira dos móveis que vivem os ácaros — eles também atacam plantas, deixando-as com um aspecto enferrujado. Como não gostam de umidade, procure borrifar água na planta regularmente.

Para casos mais severos, faça uma calda usando 10 centímetros de fumo de rolo e 50 gramas de sabão de coco. Deixe de molho em 1 litro de água por 24 horas, depois coe a mistura e borrife nas plantas.

Lagartas
Tanto as lagartas quanto as taturanas comem folhas e brotos das plantas, debilitando-as. O melhor é retirá-las uma a uma, usando uma luva. Se a infestação for muito grande, faça uma calda com angico, usando 100 gramas de folhas e vagens da planta, deixando de molho em 1 litro de água por uma semana.

Depois dilua uma parte da calda para 10 partes de água, coloque em um borrifador e pulverize nas plantas que foram atacadas.

As diferentes espécies do gênero Asplenium
Existem diferentes tipos de asplênio que podem ser encontrados na natureza. Abaixo seguem algumas das espécies do Asplenium que podem compor a sua decoração:

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* Asplenium nidus: considerada uma das espécies mais comuns, apresenta folhas similares ao de uma bananeira. O tamanho de suas folhas pode atingir entre 50 cm e 150 cn de comprimento, além de 20 cm de largura;

Asplenium crissie

* Asplenium crissie: suas folhas lisas, rígidas e ramificadas nas extremidades marcam a identidade dessa espécie, tornando-a única e especial. A Asplenium crissie se desenvolve bem em locais com baixa luminosidade e exige pouca manutenção;

Asplenium antiquum

* Asplenium antiquum: também conhecido como asplênio-crespo-osaka. Isso porque, suas folhas são longas e crespas. Na natureza, essa espécie pode atingir até um metro e meio de altura;

Asplenium australasicus

* Asplenium australasicus: apresenta folhas predominantemente lisas e em formato de lança, com tamanho de 40 cm a 80 cm de comprimento. Vale ainda comentar que essa espécie foi catalogada pela primeira vez na Austrália, daí o seu nome.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Dipladênia é uma planta da categoria das trepadeiras, suas flores têm formato de trombeta e as cores podem variar entre branco, rosa, vermelho, amarelo e até alaranjado, dependendo da mistura entre as espécies.

O aroma expelido pelas flores é suave e delicado e, por ser uma trepadeira, ela é perfeita para decorar portões, muros ou paredes, desde que tenha um suporte para se agarrar. Ela é originária da América do Sul, gostando muito do clima tropical e temperaturas quentes.

Suas flores desabrocham no verão, que é a estação onde fica mais radiante. Por gostar do calor, não é uma planta muito indicada para lugares frios, onde ainda podem florescer, mas por um período mais curto de tempo.

Informações básicas da Dipladênia
A Dipladênia é originária da Brasil, como já havíamos comentado, e tem como um de seus nomes populares jasmim-brasileiro, pois o jasmim é uma planta também da categoria das trepadeiras, mas é originário da Ásia.

O tamanho das dipladênias pode variar bastante, tudo vai depender de onde ela é plantada e da superfície em que vai se agarrar enquanto cresce. Seu ciclo de vida é perene, ou seja, ela tem uma longa durabilidade, podendo ficar anos sem precisar ser replantada.

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Como cuidar da Dipladênia
Nesta parte do artigo, você vai aprender sobre como cuidar da sua Dipladênia, desde qual o melhor local para mantê-la até de quanto em quanto tempo é preciso regá-la. Saiba tudo sobre como cuidar dessa linda espécie de trepadeira, sua planta vai te agradecer!

* Lugar para plantar a dipladênia
Como a Dipladênia é uma planta tropical ela deve ficar em lugares quentes e de bastante luminosidade, mas não diretamente em contato com a luz do sol. Se você mantém a sua dentro de casa, deixe-a perto de algum vidro por onde entre luz, mas não próximo a janelas.

Evite correntes de ar, onde possam haver mudanças bruscas na temperatura e, em dias quentes, a mantenha sempre longe de ventiladores e ar condicionados. Isso vai manter sua planta aquecida e mais propensa a florescer.

* A frequência de regas da dipladênia
Regar uma planta Dipladênia é algo que deve ser feito com frequência, principalmente no verão, quando a terra seca com mais rapidez. Em épocas quentes, ela deve ser regada pelo menos 3 vezes por semana, e no restante do ano entre cada 7 a 10 dias.

Regar demais pode ser um problema, pois o excesso de água pode ocasionar danos para a planta. Por isso, sempre que surgir a dúvida de se já está na hora, pegue um palito de madeira que tenha um bom comprimento (uma dica é usar aqueles espetinhos de churrasco) e perfure a terra, se o palito sair seco, é hora de regar novamente.

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* Frequência de adubação para dipladênia
Vamos agora para a parte da alimentação da planta, algo essencial para você manter sua planta linda e saudável.

A Dipladênia não requer muita alimentação, uma boa opção é usar fertilizantes de lenta absorção no início da primavera, antes da estação de crescimento da planta.

Esse tipo de fertilizante libera seus nutrientes lentamente, atrasando sua disponibilidade para absorção e formando uma sincronia com as necessidades nutricionais da planta, assim, quando chegar a época de florescer, ela já vai estar preparada para receber todos os nutrientes necessários.

A frequência indicada para a adubação é de uma a duas vezes por mês, podendo ser alimentada também com fertilizantes líquidos próprios para plantas no verão, nunca a alimentando no inverno.

* Tipo de substrato para usar na dipladênia
Outro quesito importante é saber o tipo certo de substrato para usar quando for plantar sua Dipladênia. A melhor combinação seria de turfa preta, que nada mais é do que um material fóssil, originado a partir da decomposição de restos vegetais, com fibra de coco ou areia de rio, divididos em partes iguais.

A Turfa preta pode ser comprada em qualquer site de fertilizantes ou encontrado em áreas alagadiças como várzeas de rios ou planícies, o mesmo para a fibra de coco, que é achada facilmente nos sites de venda. Já a areia de rio é um  pouco mais difícil de se encontrar online.

* A poda da dipladênia
O melhor momento para a poda é no final do inverno ou início da primavera, pois, como a Dipladênia floresce mais no verão, de junho a outubro ela já vai estar preparada e saldável para crescer novamente.

A manutenção deve ser feita cortando os caules que cresceram em demasia ou os que estão muito enfraquecidos. Todas as flores murchas também devem ser removidas da planta, dando espaço para novas flores brotarem.

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* Reprodução da dipladênia
Se você gosta da sua Dipladênia e quer reproduzi-la, basta semeá-la na primavera. Para tanto, retire da planta uma videira madura e remova todas as folhas ao redor dela.

Em seguida, lave a seiva (líquido presente no caule da planta) e mergulhe o caule cortado em enraizador em pó, encontrado facilmente em sites de venda na internet.

Com o corte já seco, coloque-o em um vaso já preparado com o substrato correto, mostrado anteriormente, e leve para um local quente, onde exista bastante claridade. Se a planta for mantida ao ar livre, uma estufa é o local ideal, pois como ela acabou de ser replantada está extremamente frágil e precisa de um cuidado especial.

Caso queira mantê-la dentro de casa, a dica é deixá-la voltada para leste, em um local que se mantenha presente a luz do sol. Lembre sempre de manter o solo úmido, borrifando um pouco de água até a planta criar raízes.

* As pragas e doenças da dipladênia
Infelizmente as Dipladênias são plantas propícias a pragas como qualquer outra, sendo as mais comuns para ela os ácaros e os pulgões. Essas pragas podem ser removidas pulverizando sabão inseticida sobre a elas.

Além disso, a planta também pode chegar a desenvolver doenças fúngicas, que podem ser tratadas usando um fungicida, impedindo assim, a propagação dessa praga.

Tome muito cuidado ao manusear a Dipladênia, pois sua seiva, em contato com a pele pode causar irritação, por isso, sempre utilize luvas de proteção. O mesmo serve para quando for usar o inseticida, use máscara e equipamentos de proteção, evite o contato com olhos e boca e a inalação do produto.

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* Como ter uma dipladênia no inverno
Manter qualquer planta viva e saudável durante o inverno já é uma tarefa difícil, mas manter uma planta amante do verão, é ainda pior. Por isso, nesta fria estação, todo cuidado com a Dipladênia é pouco.

Como sabemos, a umidade cai muito no inverno, por isso sempre mantenha bacias com água ao redor da planta, para que não lhe falte umidade. Não borrife água diretamente nela, pois isso pode obstruir a respiração e sufocá-la.

Outra dica é usar cobertores térmicos de algodão específicos para plantas, assim ela se manterá aquecida. Uma ultima dica é regá-la com água morna, nunca fria, do contrário você pode acabar congelando as raízes da planta.

E claro, durante o inverno, a melhor opção é manter sua plantinha em uma estufa climatizada, onde ela vai estar bem mais protegida do frio.

As características da dipladênia
Você sabia que a Dipladênia pode ser tóxica? Pois é. Mesmo tendo um nível baixo de toxicidade, se for ingerida, pode causar reações colaterais. Veja mais a seguir!

* Morfologia da dipladênia
As plantas da espécie Dipladênia não tem um tronco propriamente dito, por isso são classificadas como trepadeiras, e seus caules são finos, o que prejudica na sustentação da planta. Dessa forma, é sempre bom deixar um suporte próximo, principalmente na fase de crescimento, para ela ter onde escalar.

Suas folhas são perenes e de um verde vivo. São ótimas para decorações externas, mas também ficam lindas em um vasinho menor para enfeitar a casa, lembrando sempre de fazer a poda para que não cresçam muito.

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* As flores da dipladênia
A flores da Dipladênia tem formato de trombeta e se assemelham muito às flores da Rosa do Deserto. Sua fragrância é suave e as cores mais comuns são rosa com o centro amarelado.

Podem ser também vermelhas ou completamente amarelas. Em casos de mistura, podem se formar flores de coloração alaranjada. O diâmetro de uma flor da planta pode chegar a 10 cm, sendo considerada uma flor robusta.

* Toxicidade da dipladênia
Como já foi comentado anteriormente, a planta Dipladênia contém uma certa toxicidade. Segundo a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra Animais (ASPCA), esse tipo de espécie não está incluído na lista de plantas consideráveis venenosas e altamente tóxicas para a categoria de animais pequenos, como cães e gatos.

Ou seja, se por acaso seu animalzinho de estimação ou até seu filho pequeno acabarem ingerindo algumas folhas da Dipladênia, isso irá fazer mal mas não levará a óbito, a não ser que ingerida em grandes quantidades, o que pode agravar o caso de saúde.

Poucas quantidades da planta no organismo podem causar desconfortos abdominais, vômito e diarréia. Os sintomas são mais fortes em animais e crianças por serem mais frágeis e terem o estômago mais fraco.

* O látex da Dipladênia
Acabamos de falar sobre a seiva da planta Dipladênia e sobre sua toxicidade. Esse líquido leitoso que sai dela assim que cortada, é de onde é extraído o látex. O látex é um produto retirado de árvores e plantas, utilizado nas indústrias para a fabricação de luvas e drenos cirúrgicos.

Mas temos que tomar cuidado com as plantas que contém essa substância, pois todas são tóxicas, umas mais que outras. Por isso, os materiais confeccionados a base de látex podem causar alergias em contato com a pele.

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* Uso da dipladênia no paisagismo
Na última seção deste artigo, falaremos do sucesso que a Dipladênia faz no paisagismo. Além de ser linda, a planta é resistente a altas temperaturas, podendo ficar ao ar livre, já que ela aguenta bem o sol em suas folhas.

Suas flores brotam desde cedo e duram muito tempo, florescendo bastante no verão, primavera e até outono, dependendo do clima da estação. Se bem cuidada e protegida, floresce no inverno também.

Por ser trepadeira, a Dipladênia é perfeita para decorar grades, treliças, arcos e cercas. Assim, possui grande valor paisagístico, sendo muito utilizada em jardins e fachadas.

Obs.: Por conta da sua toxicidade, sempre a mantenha longe do alcance de animas e crianças. Fazendo isso, você poderá aproveitar sua plantinha com muito mais segurança.

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A verbena é uma planta que não ultrapassa os 50 cm de altura e, por isso, é perfeita para inúmeros locais de decoração, como a composição de canteiros, bordaduras, renques e maciços.

Seus caules são finos e suportam folhas alternadas, ovaladas e serrilhadas. Além disso, as folhas possuem uma camada pilosa – pequenos “pelos”.

Nativa da América do Sul, essa planta é conhecida também como “camaradinha”. Após o seu enraizamento, a verbena proporciona uma visão rústica ao ambiente.

A planta verbena é símbolo de perfeição, delicadeza e empatia. Suas pequenas flores melhoram o aspecto de qualquer ambiente em poucos minutos.

Além disso, a espécie tem boa adaptação e é muito fácil de cultivar. Sendo assim, conheça mais sobre as características e veja como cultivá-la corretamente.

Em algumas culturas, a verbena possui alto valor espiritual, sendo utilizada em rituais de adivinhação ou em encantamentos para atrair prosperidade, amor e riqueza. Aliás, o seu nome remete ao sagrado, oculto e misterioso.

No entanto, o que podemos afirmar é que suas flores exalam um perfume maravilhoso, que pode contribuir para melhorar o humor. Aliás, as fragrâncias cítricas lembram o limão e a laranja.

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Como cuidar da planta verbena
Muitas pessoas ainda não sabem que as verbenas são plantas medicinais! É isso mesmo, suas propriedades auxiliam no tratamento de diversas doenças que atingem órgãos vitais como fígado, rins e vesícula.

Além disso, acredita-se que o chá das suas folhas possa aliviar os sintomas de problemas respiratórios e tratar infecções. Dito isso, vamos para a parte prática.

Onde plantar verbena?
Pode ser no chão ou em vaso, desde que a planta não fique exposta ao sol pleno o dia todo. Em resumo, verbenas adoram muita iluminação e sombra parcial. Portanto, para mantê-la dentro de casa, a janela é o local ideal.

Por fim, um vaso contendo entre vinte e cinco e 30 cm de profundidade já é o suficiente. É bom deixar a planta receber os raios do sol da manhã!

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Como plantar verbena
Verbenas podem ser cultivadas através de sementes, mudas ou estaquias. Em ambos os casos é necessário oferecer uma terra leve e fértil à planta.

Os substratos para plantas floríferas são os melhores. Contudo, você mesmo pode fazer uma mistura de areia, terra de jardim e húmus de minhoca (ou esterco curtido).

O plantio através de sementes é o mais fácil, para isso, basta adquirir os grãos da espécie desejada. Em seguida, faça um buraco de 5 centímetros no centro da terra e deposite a semente. Cobra e faça uma rega para finalizar.

O cultivo por mudas é o mais prático e seguro, bastando apenas enterrar o torrão da planta no substrato. Agora, para enraizar um galho, é necessário retirar um ramo de um planta matriz, contendo pelo menos, dois entrenós. Após isso, enfie a extremidade na terra e regue diariamente, até enraizar.

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Cuidados após o cultivo
Na fase adulta o substrato da verbena não pode permanecer encharcado por muito tempo. Desse modo, faça a rega em dias alternados, ou quando perceber que a terra está totalmente seca.

Realize podas periódicas para retirar caules mortos, folhas e flores secas. Finalmente, faça uma adubação a cada dois meses, utilizando esterco ou adubo NPK, e veja uma explosão de flores entre os meses de setembro e março.

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crassula ovata

A planta jade, também conhecida cientificamente por Crassula ovata, é uma espécie de suculenta pertencente à família Crassulaceae. Originária da África do Sul, a planta é conhecida por sua beleza exuberante, de folhagens e floração ornamental.

Possui caule ramificado, folhas ovaladas, suculentas, com cor verde-jade que, ao sol pleno, pode adquirir bordas avermelhadas em um degradê. As flores, por sua vez, são estreladas, que se apresentam na coloração branca ou rosa, com um suave perfume.

A planta jade é bastante requisitada tanto pelos amantes das suculentas quanto por jardineiros iniciantes, pois possuem um caráter rústico, ou seja, são fáceis de cuidar. Portanto, reunimos para você em nosso conteúdo todas as dicas de cuidados com a suculenta, de modo que haja um desenvolvimento e floração de sucesso.

Luminosidade e irrigação
A planta jade possui boa adaptabilidade nos diferentes tipos de ambiente. Como já mencionado, ao estarem em contato direto com o sol podem adquirir uma borda avermelhada.

Apesar de poder estar em iluminação plena, é importante ressaltar que o excesso de iluminação pode ressecar o substrato mais rapidamente, necessitando de mais regas.

Desta maneira, o mais indicado é deixar a suculenta jade em meia-sombra, podendo, assim, estar em ambientes internos, desde que próxima às janelas para receber a iluminação indireta.

A rega, por sua vez, deve ser controlada. Por ser suculenta, a espécie possui capacidade de armazenar água em suas folhagens, assim, o excesso de água pode prejudicar a planta.

Nesse sentido, solos extremamente úmidos ou encharcados podem levar ao apodrecimento das raízes devido ao aparecimento de fungos. Portanto, molhe-as apenas quando o substrato se apresentar seco.

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Vaso e substrato
Para quem deseja fazer o plantio ou replantio da jade em vasos, é essencial preparar os recipientes adequadamente. Logo, os vasos devem conter perfurações em sua base, de modo que haja o escoamento da água da irrigação.

Ademais, ao fundo do vaso, você deve acrescentar uma camada de drenagem, feita com argila expandida ou pequenas britas de jardim. Por cima da camada, é indicado também colocar uma manta geotêxtil (bidim) para evitar a passagem de pedriscos e substrato para o fundo do vaso.

Ademais, o substrato deve ser leve, fértil, aerado, com textura arenosa e  boa drenagem, imitando o seu habitat. Você pode comprar o substrato já pronto para suculentas em floriculturas, mas, também pode prepará-lo utilizando duas partes de areia para uma parte de terra vegetal, e um pouco de perlita.

Assim, misture tudo e acrescente ao vaso, adicionando posteriormente a muda ou fazendo o replantio.

Manejo e mudas da jade
Após realizar o plantio da jade, algumas dicas de manejo são essenciais para manter a beleza da planta. Assim, você pode realizar podas de limpeza, removendo galhos secos, folhagens amareladas ou doentes.

Ademais, a planta deve ser sempre movida para um recipiente maior ao longo do seu crescimento, para um pleno desenvolvimento do seu sistema radicular. Além disso, aposte em adubações a cada 2 ou 3 meses, utilizando algum composto orgânico, como borra de café, casca de ovo triturada, húmus de minhoca, por exemplo.

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Floração da jade
Após descobrir todos os cuidados com a planta jade, é hora de saber quando a espécie floresce. Logo, a floração da espécie ocorre entre o inverno e a primavera, portanto, atente-se ao calendário para observar esse período.

Uma dica é realizar a adubação da planta também durante a floração, potencializando o crescimento das flores.

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