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Sophronitis coccinea
Para cultivar uma orquídea corretamente, é de grande importância saber a qual grupo pertence a planta, pois o processo de cultura a ser adotado variará de acordo com a classificação.

Grupo das epífitas
Visto que suas raízes crescem na superfície da árvore, apesar de estarem expostas ao ar e à luz solar, estão totalmente adaptadas a essas condições.
São capazes de absorver em pouco tempo a água das chuvas e o orvalho noturno juntamente com os nutrientes e, a seguir, armazená-los nos pseudobulbos. As raízes aderem intimamente às cascas das árvores, por meio de inúmeras escrescências que penetram nas menores rugosidades (Cattleya, Laelia, etc.).
Entre os pseudobulbos depositam-se também poeiras de origem bem diversas, folhas secas, galhos mortos, excrementos de aves que visitam as touceiras das orquídeas, bem como os seres de inúmeros micro e macro seres, cujo conjunto constituirá uma inesgotável  fonte de matéria orgânica que se renova sem a mínima interrupção. Assim, explica-se como as orquídeas prosperam admiravelmente no seu habitat natural.

Vaso para a epífita
Deve permitir um bom arejamento para as raízes, além de um escoamento rápido de água das regas / chuvas,

O modelo ideal é dos que são rasos (baixos) e possuem furos largos na parte inferior e lateral. Se o vaso for um pouco mais alto pode-se colocar no fundo, cac de cerâmica para facuilitar a drenagem.
Na hipótese de se utilizar vaso comum, é conveniente aumentar o furo de escoamento da parte inferior e colocar uma quantidade maior de material de drenagem, aproximadamente 1/3 da sua altura.

Substrato ideal
O substrato ideal é aquele que apresente um perfeito arejamento, que retenha umidade, porém, sem ficar encharcado (caso isso ocorra, as raízes morrerão, devido ao excesso  de água e à longa permanência da umidade. Outra característica a ser verificada é que o substrato utilizado seja de vagarosa decomposição a fim de liberar de modo lento todos os nutrientes essenciais para a planta, visto que ela permanecerá por vários anos no mesmo local, formando com o tempo uma verdadeira touceira. Assim, nada mais natural, que utilizar um substrato de boa qualidade.

Melhor época para plantar, transplantar e fazer divisão.
A época ideal para plantar uma orquídea é quando a planta estiver próximo de emitir raízes novas, ou então, estas deverão ser as menores possíveis para evitar quaisquer danos.

A época de transplantar uma orquídea é quando o vaso não comportar mais a planta ou quando o substrato estiver totalmente decomposto.
Depois de replantada, pulveriza-se com água somente a planta, de três a cinco dias, evitando-se regar o vaso neste período.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Coelogyne cristata

Também conhecida como Orquídea-branca, Orquídea-anjo, a Coelogyne cristata é uma orquídea epífita, originária das montanhas do Himalaia e uma das mais cultivadas no mundo.

Possui belas flores, franjadas, com pétalas e sépalas de uma brancura imaculada, e um mancha amarelo ouro no labelo.

Seu florescimento é no final do inverno e início da primavera e surgem na base dos pseudobulbos velhos e são pendentes, podendo ter mais de 10 flores cada. Algumas cultivares apresentam flores perfumadas, enquanto outras não.

Em vasos suspensos a flor acrescenta um charme delicado e romântico a qualquer ambiente.

Não precisa de sol direto, por isso pode ser cultivada dentro de casa, em banheiros, salas de estar, desde que seja próximo a uma janela bem iluminada.

Mas ela prefere mesmo é uma boa varanda coberta, protegida dos ventos fortes, de forma que possa se beneficiar do ar fresco da noite. Entre as orquídeas, não é considerada uma espécie de floração muito durável, mas se comparada às outras famílias de plantas, é de duração considerável, servindo perfeitamente como flor-de-corte em arranjos e buquês.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa, em substrato de material poroso, leve, drenável e com boa capacidade de retenção de água e nutrientes.

As regas devem ser freqüentes, de forma que o substrato permaneça úmido, sem nunca ficar encharcado.

A fertilização deve ser semestral, na primavera e no outono, com fertilizantes próprios para orquídeas e de liberação lenta.

Em locais com inverno rigoroso, é interessante que ela pegue um pouco de luz solar direta nesta estação, de preferência pela manhã ou à tardinha.

Em orquidários, o sombreamento ideal é de 70% e alta umidade. Gosta de clima ameno e altitudes acima de 1000 m, necessitando de noites frias para florescer.

Sua multiplicação é feita através de divisão da planta, permanecendo ao menos com quatro pseudobulbos por muda. Procure não dividir mais do que isso, pois pode enfraquecer a planta.

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Glechoma hederacea

Também conhecida como Glecoma, Malvela, Sanguina, Erva-de-são-joão, a Hera terrestre é uma planta herbácea, rasteira, de folhagem e florescimento ornamentais.

Suas folhas são aromáticas, verdes ou arroxeadas. Há ainda uma forma variegada, com folhas margeadas de branco, bastante comum em cultivo.

As flores são delicadas, tubulares e de cor azul ou roxa, ocorrendo na primavera. Algumas variedades apresentam folhagem mais decorativa, enquanto outras se destacam pelo florescimento abundante.

Muito usada no paisagismo, a hera terrestre serve de forração em canteiros ou maciços à meia sombra, formando tapetes, principalmente sob a copa de árvores ou arbustos.

Se plantada em vasos, jardineiras suspensas ou cestas pendentes, ela forma longas, charmosas e cheias cabeleiras. Serve também como pano de fundo para algumas espécies floríferas, como o amor-perfeito ou boca-de-leão, por exemplo.

É uma planta frágil e delicada, não tolerando pisoteio. Deve-se manuseá-la com cuidado no plantio, replantio e adubação.

Seuu cultivo deve ser sob meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com freqüencia. Gosta de climas amenos e não tolera estiagem.

Os fertilizantes de micronutrientes que contenha boro, não devem ser aplicados, pois ele é fitotóxico a esta espécie.

Murcha rapidamente sob calor intenso. Sua multiplicação é fácil e deve ser feita por  estaquia dos ramos, divisão das touceiras enraizadas e por mergulhia.

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Coelogyne cristata

Também conhecida como Orquídea-branca, Orquídea-anjo, a Coelogyne cristata é uma orquídea epífita, originária das montanhas do Himalaia e uma das mais cultivadas no mundo.

Possui belas flores, franjadas, com pétalas e sépalas de uma brancura imaculada, e um mancha amarelo ouro no labelo.

Seu florescimento é no final do inverno e início da primavera e surgem na base dos pseudobulbos velhos e são pendentes, podendo ter mais de 10 flores cada. Algumas cultivares apresentam flores perfumadas, enquanto outras não.

Em vasos suspensos a flor acrescenta um charme delicado e romântico a qualquer ambiente.

Não precisa de sol direto, por isso pode ser cultivada dentro de casa, em banheiros, salas de estar, desde que seja próximo a uma janela bem iluminada.

Mas ela prefere mesmo é uma boa varanda coberta, protegida dos ventos fortes, de forma que possa se beneficiar do ar fresco da noite. Entre as orquídeas, não é considerada uma espécie de floração muito durável, mas se comparada às outras famílias de plantas, é de duração considerável, servindo perfeitamente como flor-de-corte em arranjos e buquês.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa, em substrato de material poroso, leve, drenável e com boa capacidade de retenção de água e nutrientes.

As regas devem ser freqüentes, de forma que o substrato permaneça úmido, sem nunca ficar encharcado.

A fertilização deve ser semestral, na primavera e no outono, com fertilizantes próprios para orquídeas e de liberação lenta.

Em locais com inverno rigoroso, é interessante que ela pegue um pouco de luz solar direta nesta estação, de preferência pela manhã ou à tardinha.

Em orquidários, o sombreamento ideal é de 70% e alta umidade. Gosta de clima ameno e altitudes acima de 1000 m, necessitando de noites frias para florescer.

Sua multiplicação é feita através de divisão da planta, permanecendo ao menos com quatro pseudobulbos por muda. Procure não dividir mais do que isso, pois pode enfraquecer a planta.

Dia-de-Chuva

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