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Rynchostylis Gigantea Orange

Usando corretamente uma adubação, você pode ajudar e muito sua planta. Já uma adubação incorreta pode atrapalhar mais ainda. Para cada fase de sua vida, as plantas necessitam de maiores quantidades de determinados nutrientes, saber fornecer os nutrientes certos para essas fases vão fazer toda a diferença no cultivo de suas orquídeas.

Os adubos químicos são representados pelas letras NPK.
N-Nitrogênio
P-Fósforo
K-Potássio
Esses representam os macros nutrientes, eles são os mais consumidos pelas plantas.

Adubo Para Crescer
Maior quantidade de Nitrogênio estimula o crescimento da planta. Usar um adubo com mais nitrogênio favorece a brotação e o desenvolvimento vegetativo. O nitrogênio é indicado pela letra N, pela primeira letra da formula NPK. Para que um adubo tenha maior quantidade de nitrogênio o primeiro numera deve ser maior que os outros.
Ex: NPK 30-10-10
Um adubo que tem o primeiro numero maior que os outros é um adubo de crescimento, indicado para ser usado em mudas e plantas juvenis, também pode ser usado em plantas adultas quando elas estiverem em crescimento. Principalmente no inicio do período chuvoso.

Adubo para florir
Se o nitrogênio estimula o crescimento, o fósforo estimula a floração e as raízes. Um adubo rico em fósforo ajuda desenvolver maior quantidade de flores por haste floral, ajuda manter as flores por mais tempo e evita a desidratação da orquídea durante a floração.
O fósforo é representado pela letra P na formula NPK, para que um adubo seja de floração o segundo numero tem que ser maior do que os outros.
Ex: NPK 4-45-15
Você deve usar um adubo com quantidade maipr de fósforo dois meses antes da orquídea florir. Adube uma vez por semana.

Adubo para repouso
Durante o período de repouso das orquídeas que acontece principalmente no inverno, pode ser usado um adubo básico, ou seja, um que tenha o numero igual para cada elemento.
Ex: NPK 10-10-10
Muitos orquidófilos suspendem a adubação nesse período, ou, aumentam o intervalo entre as adubações.

O potássio serve como equilibrador.
O melhor é adubar uma vez por semana, e não a cada quinze dias, para isso, basta usar a metade da quantidade de adubo indicado para quinze dias.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Polyrrhiza

Espécie de orquídea, da família Orchidaceae, originária do sudoeste da Flórida, Bahamas e Cuba, onde crescem em áreas bastante úmidas e abafadas.  Não confundir com a “orquídea-fantasma” euroasiática (Epipogium aphyllum).

Trata-se de planta epífita, monopodial, com caule insignificante e efêmeras folhas rudimentares, com inflorescências racemosas que brotam diretamente de um nódulo na base de suas raízes.

As flores são grandes e vistosas, com cheiro de maçã, e tem um longo nectário na parte de trás do labelo.

A brancura da flor é espantosa. Como a planta não tem folhagem e suas raízes são quase invisíveis junto à casca de uma árvore, a flor parece estar suspensa no meio do ar como se por mágica. Daí a origem de seu nome popular: orquídea-fantasma. Além de bela exuberante e rara.

Há quem compare a forma desta orquídea, uma bela e etérea rã branca em vôo. Essa planta de cantos afinados, numa haste longa e esvoaçante, e de extremidades tão delicadas que estremecem com uma leve brisa, criando um movimento semelhante ao de um suposto pequeno fantasma.

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composto-orgânico
O uso do composto orgânico em jardins, vasos e canteiros, é bastante benéfico, pois melhora as condições físicas, químicas e biológicas do solo. Podemos até dizer que é o melhor condicionador de solos. Além de disso, o composto é um depósito seguro, que protege os nutrientes de outros fertilizantes, como estercos e restos vegetais. O composto promove a proteção desses nutrientes pelos microorganismos naturais do solo, como fungos e bactérias, que desta forma sequestram esses nutrientes em seus próprios organismos, evitando assim sua perda para o ar e para a lixiviação.

De forma complementar, os estercos de animais de produção, como cavalos, ruminantes, suínos ou aves, são ricos em nutrientes essenciais para as plantas, entre eles, os macronutrientes como o nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e magnésio, e micronutrientes como o cobre, zinco, boro, manganês e outros.

Estes estercos jamais devem ser utilizados frescos diretamente pelas plantas, pois provocam queimaduras nas folhas e raízes finas. Como estão frescos, eles também carregam uma quantidade enorme de sementes de plantas daninhas, principalmente os estercos de animais que pastam. Antes de sua utilização eles devem curtidos ou compostados com outros materiais orgânicos, para que sejam aproveitados com segurança. Depois de prontos, estes materiais podem ser utilizados em canteiros de jardim, gramados, hortas, pomares, vasos e onde mais suas plantas precisarem.
Isso posto, poderemos então alternar o uso do composto com o uso de estercos para garantir uma perfeita nutrição às plantas.

Abaixo, seguem duas receitas para o aproveitamento máximo do composto e dos estercos, preservando ao máximo seus nutrientes.

Folhas frescas ou secas são excelente matéria prima para sua compostagem
Esterco compostado com outros materiais orgânicos:
- Colete uma boa quantidade de estercos. Para estas receitas procure usar estercos frescos. Nestes estercos grande parte do potássio e nitrogênio está contido na urina. Misture tudo com restos orgânicos secos, como folhas secas, capim, palha de arroz etc. Este material rico em carbono e seco irá absorver a urina.
- Adicione superfosfato simples ou gesso agrícola. A função destes elementos é diminuir a perda de nitrogênio durante o processo, alem de enriquecer o composto em fósforo, cálcio e magnésio. A proporção ideal não deve ultrapassar 3%.
- Verifique a umidade. Se estiver muito seco, adicione água, e cubra com plástico ou lona, para manter a umidade e evitar que seja lavado por chuvas fortes. A temperatura da pilha irá subir, indicando que o processo de compostagem está em pleno desenvolvimento.
-Revire a pilha quando a temperatura começar a baixar. Quando revirar, observe a umidade. Se for necessário volte a regar, sem nunca encharcar.
- Quando a pilha deixar de esquentar, mesmo após outra revirada, o composto está pronto para ser usado. Use-o o mais rápido possível, para que suas plantas possam beneficiar de seus nutrientes.

Esterco curtido:
- Faça uma pilha usando o esterco, que pode ser de ruminantes, cavalos, suínos, aves, ou uma mistura de diferentes tipos.
- Adicione superfosfato simples (até 3%) para evitar perda de nitrogênio.
- Faça a pilha e cubra com plástico ou lona.
Neste caso, a temperatura da pilha irá subir rapidamente. Com uma grande proliferação de microorganismos e consequentemente haverá perda e consumo de oxigênio. Por este motivo a pilha deverá ser revirada diariamente e sua altura não deverá ultrapassar 50 centímentros. A medida que o esterco for “amadurecendo” a temperatura interna diminuirá. Quando isto acontecer, a pilha poderá ser revirada e amontoada, de forma a ter uma nova altura igual a 1 metro. Quando a temperatura atingir e se manter em 40 graus, o esterco estará curtido, pronto para uso ou armazenamento em sacos plástico bem fechados.

Obs.: O uso de superfosfato simples ou gesso agrícola é dispensável. Sugeri estes elementos com a intenção de preservar ao máximo o nitrogênio. Ao utilizar esterco de aves, evite utilizá-lo puro na receita número 2, prefira a cama de aviário completa, que possui serragem em sua composição.

Dia-de-Chuva

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Flor-de-cera

A flor-de-cera multiplica-se bem por estacas de galho. Depois de formada a muda, uma boa dica é plantá-la para que cresça sobre uma treliça ou caramanchão interno e até num vaso grande equipado com um anel de arame, onde a trepadeira possa apoiar-se.

Plante-a num solo preparado com a seguinte mistura:
2 partes de terra comum de jardim,
2 partes de terra vegetal
1 parte de areia.
Luminosidade e temperatura:
A planta precisa de muita luminosidade, mas não tolera sol direto. O sol da manhã é tolerável. Trata-se de uma planta de clima mais para o quente, sendo que a temperatura ideal gira em torno de 20 a 25 graus C.

Regas:
No período da primavera e verão a flor-de-cera necessita de regas regulares, mas no outono e inverno o ideal é reduzir bastante a freqüência, deixando secar a superfície do substrato entre uma rega e outra. As folhas carnosas armazenam água e fazem uma “reserva”.

Adubação:
A flor-de-cera não é muito exigente em adubações. Para estimular a floração e a saúde da planta, é recomendável fertilizá-la com um produto rico em potássio a cada 20 dias durante a primavera e na época de floração.

Como evitar e tratar problemas
Folhas secas e com manchas:
Indica ambiente muito seco. Como medida de emergência, recomenda-se pulverizar toda a planta com água. Providencie um local com mais umidade no ambiente.

Manchas escuras nas folhas:
Geralmente são indícios de que a planta recebeu muita luz solar direta. Em alguns casos, as manchas indicam ataque de fungos.

Queda de brotos e botões:
Podem ocorrer quando a planta recebe corrente de ar frio; por ter sido trocada de lugar, alterando suas condições de luminosidade, temperatura e umidade ou por calor excessivo.

A planta não floresce:
Por luminosidades insuficiente; pode estar faltando algum nutriente para a planta; a umidade do ambiente pode estar muito baixa ou a planta necessita ser replantada por estar muito grande.

Folhas amarelas com pontos pretos:
Pode ser excesso de regas. A solução é cortar as partes danificadas e reduzir as regas até que a planta esteja recuperada.
Excesso de sol direto. Mude a planta de lugar.
Substrato pobre em nutrientes, especialmente nitrogênio. Forneça uma boas adubação para a planta.

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