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Ipê felpudo

Também conhecido por ipê-tabaco, bolsa-de-pastor, entre outros, o ipê-felpudo é uma espécie de planta da família Bignoniaceae, nativa das florestas de todo sudeste e partes do centro-oeste e nordeste do Brasil. É chamado de ipê, mas não faz parte do gênero Tabebuia..

Tem um grande potencial madeireiro e silvicultura, mas vem sendo ameaçado de extinção pela exploração madeireira, agropecuária e carvoaria.

É uma árvore pioneira de médio a grande porte, atinge mais de 30 m de altura e diâmetro superior a 80 cm.

Sua madeira é de excepcional qualidade, sendo conhecida no exterior como Brazilian-walnut. é talvez a melhor espécie de madeira para pisos de luxo, muito apreciada pela construção-civil.

O Ipê-felpudo ocorre em locais que possuem uma média anual mínima de 13,7 °C e média máxima de 26,9 °C, não tolerante a climas frios. Ele é praticamente indiferente ao tipo de solo. A muda pode ser plantada a pleno sol ou meia sombra. O seu desenvolvimento é relativamente rápido.

Sua copa, quando jovem, é colunar e cônica a globosa quando adulta, com ramos ascendentes e ramificação racemosa. Suas flores são pequenas muito escuras, florescem de novembro a janeiro.

Suas flores são melíferas e o fruto usado em artesanato. A planta é extremamente ornamental, principalmente pela forma de sua copa e elegância do conjunto, o que a emprega na arborização urbana de praças.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Chysis bractescens

O primeiro passo para entendermos este assunto é de fato conhecermos nossas plantas, nossas instalações, o clima do local durante o ano e saber que tudo isso interfere na decisão final da rega.

Então, como muitos tem diversas plantas de variados tamanhos em diferentes recipientes e suportes com variados substratos fica realmente difícil estabelecer qualquer receita, porque cada uma terá uma necessidade diferente, mas é possível minimizar bastante essas diferenças se começarmos a nos organizar em relação ao nosso cultivo.

Orquídeas em geral são plantas que apreciam um ambiente com umidade elevada sendo o ideal entre os 60% a 90%, mas elas não gostam de encharcamento o que pode provocar morte das raízes por asfixia, o que provoca na planta sintomas de desidratação que muitas vezes são confundidos com falta de água que causa os mesmos sintomas, mas as raízes se mantém vivas.

A afirmação que se diz é a seguinte: “é melhor a falta de água que o excesso”, pois a falta é bem mais fácil de corrigir no caso das orquídeas.
Mas, com todos esses complicadores que surgem para regar como podemos facilitar as regas nas plantas? Uma das coisas que facilitam muito nossa vida é fazer sempre com que uma planta seque bem mais rápido possível, porque a chance de se errar com excesso em plantas que secam rápido é bem mais difícil do que uma planta que leva uma semana para secar, embora a princípio se torne mais trabalhoso, mas depois se percebe que é bem mais prático e a pessoa fica mais segura.

Para termos sucesso nessa secagem rápida e eficiente 3 coisas são importantíssima e andam juntas: substratos, recipientes e a drenagem, sendo essa última estando em função dos dois itens anteriores.
Uma boa drenagem é fundamental para garantir uma secagem mais rápida, já que garante boa ventilação dentro do recipiente e do substrato e essa drenagem é melhorada sempre se colocando uma camada de uns dois dedos de material como argila expandida, caco de tijolo ou telha, ou brita e depois o substrato, sendo esta prática indispensável no cultivo de orquídeas.

O recipiente também é fundamental e pela grande gama que existe no mercado existem os de drenagem muito boa e os com drenagem pior. Os cachepot de madeira e os vasos de barro sempre foram vistos como os melhores para o cultivo e os vasos de plástico como os vilões, mas como estes ultimamente são os mais usados, por serem leves, resistentes, baratos e reaproveitáveis é importante falarmos um pouco mais sobre eles. Vasos plásticos são os mais usados, embora suas paredes sejam impermeáveis e seus furos de baixo muitas vezes não sejam tão eficientes, mas por ser o seu material o plástico é muito fácil contornar este problema fazendo diversos furos laterais com qualquer ferramenta pontuda quente, como facas e chaves de fenda.

Esta é hoje em dia prática que muitos orquidários comerciais já usam e realmente melhora consideravelmente a drenagem tornando o vaso plástico tão bom quanto os de barros e cachepots.

Os substratos são o segundo fator que influenciam na drenagem e como de conhecimento são os responsáveis pelo suporte da planta dentro do recipiente e eles precisam ter boa aeração para o bom desenvolvimento das raízes, garantir boa drenagem e ter boa durabilidade, além de outras coisas.

A drenagem e aeração no substrato além de variar de acordo com o tipo de substrato também vai variar muito com o tempo de vida do mesmo, sendo que, por exemplo, uma fibra de xaxim nova possui uma drenagem excelente secando que quase diariamente, enquanto que este mesmo xaxim, mas com mais de 2 anos de uso possui uma drenagem ruim, já que já está bastante degradado e compactado, o que também interfere bastante na decisão de regar durante o tempo e isto vale para todos os tipos de substratos.

Então se conhecermos isto bem direitinho e nos organizarmos ai podemos facilitar muito o turno de rega das plantas é tentarmos sempre usar uma boa mistura de substrato que dure bastante tempo e possua boa drenagem que diminua o período de rega bastante tornando a rega, se não diária quase que diária e para aquelas plantas em placas ou sem substratos as regas normalmente acabam que são diárias e dependendo da época do ano até mais de uma vez ao dia.

Esta rega segue sempre a regra em que o substrato deve estar seco antes de se molhar novamente e como discutido antes fazendo com que seque mais rápido a chance de exagerar é bem menor.

Tem gente que rega mergulhando a planta em balde com água, o que embora promova uma boa rega, em termos de substrato molhado, costuma trazer problemas, porque para quem tem muita planta esta prática se torna muito demorada e pode se tornar até desconfortável e causar problemas de saúde pelo esforço de ficar botando e tirando planta do balde com água, além de que se tiver planta contaminada com doenças mais sérias como viroses é uma excelente maneira de espalhar a doença pela coleção e dizimar o orquidário inteiro.

O que mais se indica é o uso da rega com mangueira, porque, embora não se tenha a mesma eficiência em molhar todo o substrato que a planta mergulhada num balde ela evita esse problema em muito de transmissão de doença e também a secagem acaba que fica mais rápida e pra planta embora a menor eficiência na rega não fica prejudicada, porque as raízes conseguem ser bem molhadas. Existem também os que usem sistema de micro aspersão ou aspersão que também é um sistema eficiente e permite automação facilitando muito o trabalho para os que tem como fazer e dependendo não fica tão caro assim, mas a mangueira é um dos mais práticos ainda e bom para coleções grandes, de médio porte e pequenas também.

Diante disso temos que ter em mente que o mais importante é sempre o bom senso e muita observação para se fazer a rega e ter em mente que o turno pode ter variações durante o ano e com uma boa organização da coleção é possível facilitar bastante o trabalho e evitar os exageros ou as faltas de água.

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Sobralia x veitchii

Entre as plantas floríferas, a família orquidaceae é a mais numerosa (aproximadamente 10%da flora do planeta) do reino vegetal. O número atual de espécies catalogadas é de mais ou menos 35.000, e o de híbridos oriundos de cruzamento entre espécies diferentes realizadas de forma natural ou artificial é de cerca de 120.000.

Elas vegetam em diversos ecossistemas, sendo encontradas em florestas, campos, cerrados, dunas, restingas, tundras e até mesmo em margens de desertos.
São erroneamente chamadas de parasitas. Na realidade, as que vivem sobre troncos, galhos e gravetos são epífitas, terminologia derivada do grego epi (sobre) e phyton (planta), para denominar plantas que vivem sobre outras plantas, sem causar danos ao hospedeiro.

Orquídea epífita - em árvore

As orquídeas epífitas são adaptadas para viverem nos troncos ou nos galhos das árvores utilizando os galhos apenas como suporte. Sua alimentação se dá através da matéria orgânica (folhas secas, insetos mortos, fezes das aves, etc), que são levados pelas águas das chuvas e depositada em suas raízes, absorvendo assim, nutrientes para sua sobrevivência. Como vegetam sob a copa dos arvoredos, são protegidas contra os raios solares diretos.

Orchis mascula

As orquídeas terrestres vivem e crescem em solos com altos teores de húmus / detrito vegetal, porém o seu substrato é bastante poroso (serrapilheira). Quando crescem em áreas livres de vegetação arbórea, elas vegetam em solo com teor de matéria orgânica mais baixo do que o encontrado nas matas. Em geral, as orquídeas terrestres são destituídas de pseudobulbos.

Cattleya walkeriana no habitat (rupicola)

As orquídeas rupícolas vivem sobre pedras em pleno sol. Muitas vezes protegem a ponta das raízes mergulhando-as por baixo do limo que nasce nas fendas das rochas. Mas não é raro ver orquídeas deste tipo vivendo sobre rochas que atingem altas temperaturas, e notar que o calor e insolação não provocam maiores danos às raízes. Geralmente as orquídeas rupícolas formam toceiras compactas que cobrem pequenas áreas sobre as rochas. Tudo indica que estas plantas, em geral, apresentam metabolismo que lhes permite evitar a perda de água durante o dia, através da não abertura estomática durante este período, sendo que esta estrutura foliar anexa, apenas se abre durante a noite para a realização das trocas gasosas importantes para a formação de ácidos que serão estocados nos vacúolos das células, e que depois durante o dia serão utilizados nos processos fotossintéticos.

Epidendrum terrestre

A orquídeas humícolas (existem controvérsias quanto a esta classificação, mas ao que parece, é a mais coerente), são aquelas que se nutrem a partir de matéria orgânica em decomposição, mas que ao contrário das saprófitas, possuem clorofila e realizam fotossíntese. A primeira vista, então poderiam ser confundidas com orquídeas terrestres, mas a principal diferença está na forma radicular. As orquídeas humícolas sempre apresentam raízes extremamente grossas e que se orientam, em geral, paralelamente ao solo, sempre encobertas pela camada de serrapileira das matas, não se aprofundando mais do que alguns poucos centímetros do solo, ao contrário das terrestres.

Rhizanthella gardneri

As orquídeas saprófitas, muito raras, são desprovidas de clorofila e nutrem-se de restos vegetais ou animais em decomposição. Apenas uma orquídea pode ser genuinamente considerada saprófita, trata-se da curiosa Rhizanthella gardneri , coleta pela primeira vez em 1928 na Austrália, e que às vezes floresce dentro do solo, (muitos orquidófilos a consideram parasita e não saprófita).
O termo saprófita vem ao longo dos anos trazendo muita discórdia entre os orquidófilos, pois muitos costumam classificar suas plantas como saprófitas, mesmo quando estas possuem clorofila e, portanto realiza fotossíntese, o que se caracteriza um erro em termos de terminologia biológica. Outros mais coerentes usam a terminologia humícola, que biologicamente, não traz nenhum erro de conceito, como o termo saprófita, mas que mesmo assim não serve para designar algumas espécies de orquídeas, que não se encaixam muito bem nesta classificação.

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Cipo de Sino

São plantas que têm o caule longo, flexível, e não se sustenta verticalmente, a não ser que apoiadas em suportes ou tutores.

A maior parte da raiz é superficial, logo, a cova deverá ser maior em largura do que em profundidade.

O plantio desses vegetais é adequado para formar uma cortina vegetal, dar encanto e beleza ais jardins residenciais e públicos, subir em árvores e muros revestidos com pedras naturais, etc.

Existem quatro tipos de trepadeiras: sarmentosas, volúveis, cipós e arbustos escandentes.

Sarmentosas – são as que apresentam órgãos de fixação natural. Geralmente não sobem em árvores de tronco liso.

Volúveis – apresentam caules que se enrolam nos tutores, ou suportes, em movimentos espirais. Quando atingem o teto da pérgola, treliça, etc., como não têm mais para onde subir, ficam com seus ramos pendentes. Contudo, há dois movimentos para a direita ou para a esquerda.

Cipós ou lianas - possuem caules rijos, sem fixadores e não se enrolam nos tutores. Crescem em busca da luz e até se encurvam com o próprio peso.
Encostando-se num ponto firme, formando um arco, surge o broto, que repete o processo. Exemplo: Sete-léguas, Trombeteira-da-china, papo-de-peru.

Arbustos escandentes - podem formar um arbusto se deixada crescer livremente. Já plantada junto a cerca, muro ou pérgola onde possa apoiar seus longos galhos, adquire a forma de trepadeira.
Exemplos: roseira trepadeira, viuvinha, glicínia, alamanda, etc.

Plantio
O ideal é abrir uma cova de 1m, depois fechá-la, deixando uma coveta com o diâmetro do recipiente (saquinho) que deve ser retirado no plantio, esse procedimento deixa o solo mais solto e facilita o desenvolvimento da raiz, evitando que se enovele; em seguida faz-se a calagem e a adubação. A calagem é efetuada para equilibrar o pH do solo.

Poda
Poda de conformação: retirada dos ramos inúteis, durante o crescimento
Poda de limpeza: devem ser retirados os galhos secos e folhas mortas
Poda de crescimento: provoca o crescimento em certas direções
Época da poda: deve ser feita no inverno, ou após a floração, frutificação.

Tipos de trepadeiras
Floridas: Flor-de-são-joão, flor-de-cera; amor-agarradinho, jasmim.
Perfumadas: Ipoméia branca; rosa-trepadeira; glicínia; madressilva.
De folhagem: Guanimbé, monstera.
Medicinal: Guaco, jaborandi.

Tutores
São apoios que direcionam a trepadeira. Devem se adequadas ao hábito da planta. Geralmente é uma haste de madeira que se coloca ao seu lado, para servi-lhe de sustentação.

Caramanchões
Os caramanchões são as maiores e mais caras estruturas para as trepadeiras. De madeira maciça, metal ou concreto, os caramanchões são feitos para durar. Por isso suas colunas devem ser chumbadas ao terreno com concreto, protegendo-se assim sua estrutura dos tombamentos e da umidade.
A altura dos caramanchões deve ser de no mínimo 2,5 m, para que as pessoas mais altas possam usufruir do espaço com conforto. Podem ser revestidos com trepadeiras de flores pendentes por terem uma estrutura mais alta, tais como sapatinho-de-judia, jade, etc.

Pergolados
São suportes mais leves que caramanchões e podem ocupar espaços menores. As pérgolas são formadas por uma ou duas séries de colunas paralelas. Elas podem ser de madeira, metal, concreto ou bambú e servem para proteger e criar espaços de lazer e interação com a natureza. Podem ser colocadas em varandas, garagens, jardins internos, sobre bancos ou simplesmente para proteger outras plantas, como um pequeno orquidário, por exemplo.

Cercas ou alambrados
Normalmente são bem feinhas quando solitárias, mas com trepadeiras, elas podem ser transformar em floridas cercas-vivas. Mesmo as cerquinhas de madeira, mais simpáticas, ficam graciosas com trepadeiras delicadas. Para este tipo de suporte, as trepadeiras mais indicadas são as floríferas, de crescimento rápido, principalmente as volúveis e com gavinhas.
As cercas e portões com trepadeiras, podem ser muito úteis, escondendo estruturas feias, e protegendo a residência da poluição, seja ela provocada pelo pó ou pelo som. Além disso, elas resguardam a casa e o jardim de olhares curiosos, garantindo a privacidade dos moradores.

Coroamento de muros
Com uma trepadeira bem conduzida, os muros podem ganhar graciosidade e beleza, pois os contornos naturais e curvilíneos da planta suavizam as linhas rígidas da construção. Além disso, o muro sempre ganha pelos menos alguns centímetros em altura, favorecendo desta forma a privacidade e a proteção contra a poluição.
Neste caso podem ser usadas tanto trepadeiras volúveis e sarmentosas como arbustos escandentes. Só o manejo e o tutoramento serão diferentes. As trepadeiras necessitarão de suportes que as levem até o topo dos muros, indicando o caminho. Estes suportes podem ser fixos ou temporários, disso vai depender a espécie escolhida e suas características. Trepadeiras lenhosas que engrossam o caule com o passar dos anos, dispensarão os tutores depois de bem estabelecidas.
Este tipo de utilização deve atentar para o bem estar dos pedestres também. Galhos espinhosos e compridos, pendendo sobre o caminho, podem ferir as pessoas e render sérios incomodos. Melhor cuidar para que a trepadeira traga somente alegrias e flores, com amarrações e podas periódicas.

Arcos
São suportes simples, leves, geralmente metálicos ou plásticos e que remetem a um jardim romântico. Eles são suportes ideais às trepadeiras que necessitam ter seus ramos arqueados para florescer em abundância, como as roseiras trepadeiras.
Eles possuem a vantagem e a facilidade de se encaixar em diversos espaços. Um jardim pequeno, pode usufruir de um cantinho agradável com um arquinho sobre um banco ou uma cadeira de balanço. Portões pequenos ou grandes, transformam-se em pórticos quando emoldurados por arcos. A sensação que se tem é que estamos deixando o mundo lá fora e adentrando um mundo mágico, como um jardim secreto.

Treliças
As treliças são suportes charmosas e práticas as treliças podem ser feitas de vários tamanhos. Podem ser de madeira, metal, bambú ou plástico. Sua forma básica é feita pelo cruzamento ou entrelaçamento de ripas em “X”. Com uma ampla gama de modelos prontos ou feitos sob medida, elas se encaixam em diversas utilizações e estilos de jardim. Sua integração com o ambiente vai depender da habilidade do paisagista em combinar os materiais e acabamentos com os diferentes tipos de arquitetura e estilo.
A união de treliças com outras estruturas também pode ser harmoniosa. Assim pode-se ter um caramanchão ou pérgola com paredes treliçadas, ou até mesmo cercas treliçadas, tudo para oferecer suportes mais charmosos e apropriados para a ascensão das trepadeiras.

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