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Roseira trepadeira (Rosa x wichuraiana)

As roseiras trepadeiras são uma variedade de rosas resistente, e desenvolvem-se muito bem. Elas resistem a pragas e requerem pouca monitoração na estação de crescimento.

Além da rega, da fertilização e da poda ligeira, o maior trabalho de quem a quer cultivar é desfrutar da alegre disposição das flores durante o verão. Esse gênero de rosas é adequado para o àqueles que querem aprender a arte do cultivo das rosas, porque elas não exigem a mesma manutenção de outras variedades de rosas.

Para começar você vai precisar de:
Vaso (35 cm a 40 cm de diâmetro);
Cascalho;
Terra de envasamento;
1 muda de roseira trepadeira

Procedimentos para o plantio:
- Coloque uma camada com 5 cm de cascalho no fundo do recipiente. Encha-o até metade com terra de envasamento;

- Remova a roseira trepadeira do recipiente temporário e separe com cuidado as raízes exteriores da raíz principal, para permitir que elas cresçam no solo mais facilmente;

- Faça um buraco no centro do vaso e coloque a roseira nele, de maneira que ele tenha a mesma profundidade que tinha no recipiente. Encha com terra de envasamento em volta das raízes e calque firmemente em volta da base da planta com as mãos;

- Depois de plantar, regue a nova roseira. Adicione uma camada com 2,5 cm de cobertura vegetal em cima da terra de envasamento, certificando-se que essa cobertura não toque no caule da roseira. Coloque o vaso em um local, o qual receba cerca de seis horas de luz solar direta todos os dias;

- Mantenha a roseira podada durante a estação de crescimento, removendo as flores antigas à medida que elas clareiam. Isso irá estimular o florescimento da planta em toda a estação de crescimento. Regue-a todos os dias, para manter a terra envasada úmida o suficiente;

- Fertilize a roseira após o aparecimento das primeiras flores. Misture o fertilizante com água, conforme as instruções da embalagem, para o tamanho do seu vaso. Coloque a mistura em volta da base da roseira, certificando-se que não a despeje na folhagem. Fertilize-a uma vez por mês durante a estação de crescimento;

- Nos meses de inverno, coloque o vaso em uma garagem para proteger a planta das temperaturas baixas. As roseiras trepadeiras plantadas em vasos não conseguirão tolerar o inverno, porque os recipientes deixam as raízes menos protegidas das temperaturas severas. Se quiser dar maior proteção à planta, enrole-a toda em serapilheira enquanto estiver dentro da garagem;

- Pode a roseira no fim do inverno ou no começo da primavera, enquanto a planta estiver dormente. Corte um terço da roseira, removendo os tocos até ao local do broto. Retire logo acima do broto e faça um corte para fora em um ângulo de 45 graus, com a parte maior do corte para o exterior da planta e a parte menor de frente para o interior da planta.

http://www.plantei.com.br/loja/loja.php?loja=350075&parceiro=3353


Dia-de-Chuva

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Brassocattleya pastoral innocence

Dicas práticas e um pouquinho de teoria, para você não ter mais dúvidas sobre Aa adubação de suas Orquídeas:

Toda planta necessita de 14 a 17 elementos químicos para ter uma vida saudável. Três destes elementos elas dependem bem mais. São o nitrogênio, o fósforo e o potássio.
. Cálcio, magnésio e enxofre ela também precisa em quantidade razoáveis. Por isso, o grupo destes 6 elementos químicos é chamado de macro-nutrientes.
. Outros elementos são também necessários, mas em proporção bem menores. Daí serem denominados micronutrientes. Entre eles citamos o boro, o zinco, o ferro, o magnésio e o cobre.

As plantas obtêm estes elementos químicos fundamentalmente do solo, que é uma autentica e poderosa fábrica de fertilizantes. Certo. Mas você perguntaria: e as plantas epífitas, as orquídeas, por exemplo, que vivem sobre as árvores? Bem, elas têm de usar de um estratagema todo especial. Se você reparar direito, vai ver que, na natureza, na maioria das vezes elas costumam desenvolver-se nas proximidades de forquilhas e axilas de galhos.

A razão disso é que, nestes locais, sempre acaba se acumulando um pouco de detritos de origem vegetal (sementes, casca, pequenos frutos, folhas, etc.) e de origem animal (penas, excrementos, cartilagens, cascas de ovos, insetos mortos, etc.). Que depois de algum tempo se decompõe e se transformam em nutrientes. Em outras palavras, embora vivam por sobre as árvores sem se alimentar delas, de um jeito ou de outro as epífitas sempre encontram os nutrientes que precisam.
Em vasos, plantadas em substrato inerte (casca de árvores, por exemplo) isso não acontece. Elas ficam privadas deste recurso. Vem daí a importância das fertilizações.

Regra nº 1
Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.

Regra nº 2
Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.

Regra nº 3
A luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.

Regra nº 4
Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20º C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.
Genericamente falando, fertilizante é qualquer substância, natural ou manufaturada que, acrescentada ao substrato, incremente o desenvolvimento das plantas. Em outras palavras, qualquer coisa que possa ser aproveitada pela planta como alimento.
Quanto à origem dos nutrientes, existem dois tipos de fertilização: a orgânica e a inorgânica.

ADUBO ORGÂNICO
É aquele cujos elementos químicos são provenientes da decomposição de matéria de origem animal ou vegetal. É o caso dos estercos, compostos, farinhas e tortas, como a torta de mamona, por exemplo.
Antigamente, a adubação orgânica era a única possibilidade. No caso das orquídeas cultivadas em vaso, no entanto, estes adubos, quando em estado sólido, têm o inconveniente de entupirem parcialmente os espaços entres as fibras de xaxim (ou similar), prejudicando a aeração das raízes da planta.
Além disso, costumam alterar o índice de pH do substrato e transmitir fungos.

Dica nº 1
Se você quiser fazer adubações orgânicas nas suas orquídeas, o ideal é usar calda de esterco (veja adiante) ou dos es mínimas de torta de mamona. Esta substância é um subproduto da fabricação do óleo de mamona, e é muito rica em nitrogênio, fósforo e potássio.

ADUBO ORGÂNICO
70% de torta de mamona
10% de farinha de osso
10% de cinza vegetal
10% de esterco de aves (bem curtido)
Misture tudo e coloque a quantidade de uma colher de chá sobre o substrato, na parte traseira da planta, a cada 3 meses.

ADUBOS INORGÂNICOS
A partir do símbolo químico dos 3 elementos mais exigidos por qualquer planta, generalizou-se o nome do mais famoso adubo químico: NPK. .

São obtidos a partir da extração mineral ou do refino de petróleo. É o caso dos fosfatos, cloretos, sulfatos, salitres-do-chile e do famoso NPK, que nada mais é do que a representação química dos três componentes principais destes adubos. N de nitrogênio, P de fósforo e K de potássio – os três elementos químicos que, como já vimos, as plantas mais dependem para viver.

NITROGÊNIO
É o elemento químico do qual as plantas necessitam em maior quantidade. Estimula a brotação e o enfolhamento, e é o responsável pelo “verde saúde” das folhas.

Dica nº 2
Uma dose bem aplicada de nitrogênio deixa as folhas das orquídeas mais carnudas e com um verde mais intenso. A falta desse elemento inibe os processos vegetativos, reduzindo o tamanho das folhas e dando-lhes uma cor verde-amarelada. A aplicação de nitrogênio em excesso, no entanto, acaba estimulando demais o crescimento, tornando os tecidos vegetais flácidos e sem resistência para enfrentar o ataque de pragas e doenças.

FÓSFORO
É outro elemento básico na vida vegetal. Junto ao nitrogênio, é fator de precocidade e qualidade. Sua ação principal relaciona-se com a florada e a frutificação, com o desenvolvimento de raízes e o enrijecimento dos órgãos vegetativos.

Dica nº 3
As plantas bem nutridas de fósforo são altamente resistentes às doenças. A falta deste elemento químico pode ser notada pela cor avermelhada das folhas, pelo crescimento lento demais e pela pouca exuberância da floração.

POTÁSSIO
É um macronutriente com um importante papel na vida vegetal. Sua presença na seiva das plantas é indispensável, principalmente para maximizar os efeitos da adubação nitrogenada. Além de contribuir muito para o desenvolvimento e a saúde do sistema radicular.

Dica nº 4
Quando o teor de potássio aumenta na seiva, ocorre uma economia de água nos tecidos das plantas. É que este elemento químico tem a propriedade de regular o fechamento dos estômatos, os poros vegetais, reduzindo as perdas de água pela transpiração e, portanto, conferindo à planta maior resistência à falta d ́água e baixas temperaturas.

Dica nº 5
Durante a fase de crescimento, adube as suas orquídeas a cada 15 dias com adubos foliares, mas deixe para regar 48 após a aplicação.

Dica nº 6
Evite o uso de água clorada para misturar com os fertilizantes.

Dica nº 7
Não esqueça que a diferença entre o remédio que cura e o veneno que mata às vezes está apenas na dosagem. Concentrações altas de fertilizantes são altamente tóxicas para as plantas.

sininho33

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Rosa banksia white

A roseira trepadeira cresce em cachos brancos ou amarelos. É também é conhecida como rosa banksiae ou roseira-trepadeira-sem-espinhos.

Muito resistente ela não precisa de muitos cuidados. A roseiras não tem espinhos e pode crescer até 15 m de altura. É dito também que ela é capaz de atingir a largura de uma casa.

Você precisará de:

Enxada
Pergolado, treliça ou árvore (opcional)
Tesouras de poda ou alicates de poda

1 – Escolha um local para plantar seu arbustos de roseira na primavera, com seis horas ou mais de sol pleno. Deixe dois metros ou mais em volta de todo o arbusto para que ele possa se espalhar, ou plante perto de uma treliça, um pergolado ou uma árvore para que ela possa escalar livremente.

2 – Use sua enxada para misturar o adubo  ( húmus de minhoca com adubo animal de curral bem curtido e farinha de ossos) no solo da área onde irá plantar a roseira. Cave um buraco do tamanho da esfera da raiz usando sua pá. Coloque sua planta no buraco, deixando a mesma distância do solo de quando ela estava no recipiente. Encha o buraco com a terra e pressione firmemente para baixo em volta da roseira.

3 – Regue completamente usando uma mangueira de jardim ou um sistema de rega, até que o solo esteja úmido. Continue a regar sua planta, uma vez por semana, até o inverno. Em lugares onde ocorre geada, coloque cinco centímetros de cobertura vegetal em torno de sua roseira e não regue novamente até que ela termine.

4 – Pode seu arbusto depois da primeira floração da primavera, cortando os ramos do tronco com a tesoura de poda ou o alicate de poda.
Procure podar o necessário para controlar a propagação da roseira e mantê-la no limite. Pode quaisquer galhos doentes, se necessário, e limpe as ferramentas com álcool para higienizar. Pode as hastes de floração dos ramos durante segundo e terceiro ano de crescimento.

Dicas
-
A rosa trepadeira é ótima para cobrir um pergolado ou cerca.
- Esta roseira pode ser plantada no meio de um grande gramado para se espalhar.
- As temperaturas de -9° C ou menos poderão matar seu arbusto.
- Em climas extremamente frios, depois das geadas, coloque um monte de terra ou cobertura vegetal, com 30 cm de espessura, ao redor da base da roseira e deixe até a primavera.
- As roseiras se espalham rapidamente e não devem ser cultivadas em um jardim pequeno ou um vaso.

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orquidários

Inicialmente, devemos preparar um orquidário, visando torná-lo limpo, prático e dando às plantas condições de se desenvolverem perfeitamente (luz, água, adubo, sem doenças, aeração e disposição de vasos).

Um bom começo é partir logo para uma boa limpeza do ambiente, com a retirada de entulhos, pedaços de fibras de coco, madeira ou vasos espalhados, limpeza e desinfecção das bancadas (solução com água sanitária) e por baixo delas, remoção de mato e ervas do chão, reparo das bancadas, muretas e paredes que cercam o orquidário, reparo no sombrite ou ripado, bem como retificar o sistema de irrigação e adubação, além de observar e, se preciso, melhorar a incidência de luz e aeração no orquidário. Devemos aproveitar também para fazer outros trabalhos manuais como o preparo de estacas, tutores, cachepôs, dependuradores.

Recomendações à respeito das plantas
Nesta época do ano, muitas espécie s de plantas iniciam a produção de hastes e botões para florir na primavera, sendo então boa a oportunidade para se colocar os tutores e/ou estacas diminuindo assim os riscos das hastes envergarem com o peso das flores ou mesmo produzirem flores tortas, feias e incorretas. É muito importante observar as plantas secas e doentes que, na maioria das vezes devem ser eliminadas para que não transmitam doenças para as demais e nem ocupem os espaços de plantas saudáveis e com floração certa se aproximando.

A primeira coisa a se fazer é a diminuição das regas e da fertilização e em seguida limpar os vasos, retirando ervas, matos, folhas e bulbos secos. É esse o período melhor para controlar ou mesmo erradicar as pragas e doenças, com a aplicação correta dos “pesticidas” adequados a cada vaso (usando sempre material de segurança: luvas, máscara, óculos, chapéu, roupas de mangas compridas, etc.), principalmente contra lesmas, caramujos e tatuzinhos, sendo também recomendado uma aplicação de fungicida como preventivo.

Alguns cuidados a serem tomados:
– Para quem ainda tem poucas orquídeas, é importante fazer imersão periódica por duas horas para eliminar todos os bichos pulmonados:lesma, tatuzinho, aranha, formiga.

– Nunca amontoar plantas, de modo que nenhuma encoste na outra. Diminuir arejamento é propício para proliferação de pragas e doenças.

– Cuidado com planta que começa a entouceirar, principalmente quando novas hastes crescem por cima da própria planta.

– Descarte plantas em condições precárias. Elas podem contaminar plantas vizinhas.

– Procure olhar as raízes regularmente e replantar, se necessário.

- Não confie em plantas com aparência saudável, quando vai manusear instrumentos de corte sem esterilização. Podem estar contaminadas por fungos ou vírus, mas sem manifestação visual. O problema pode se manifestar de modo diferente, dependendo do tipo de planta: um, pode se manifestar na floração, com flores longe do seu padrão. Outro, produz manchas nas folhas. Outro, pode diminuir a capacidade de novos bulbos.

Rega no Orquidário
É uma questão crucial. A única alternativa é usar o bom senso. Se o orquidário for constituído por vasos iguais com plantas iguais pode se estabelecer um critério de intervalo padrão para as regas, mas isso não ocorre num orquidário de colecionador que tem plantas diferentes, em vasos de diferentes tamanhos com substratos diferentes, outras plantadas em troncos ou cascas e penduradas.

É possível encontrar em um orquidário, um vaso com substrato seco e outros vizinhos a este com o substrato molhado ou até encharcado. Assim, o correto seria examinar vaso por vaso e molhar apenas os que estão secos. Quem tem tempo para fazer isso, se na coleção existem milhares de vasos?

Uma solução seria separar os vasos que secam rapidamente dos que demoram para secar. Essa diferença, na verdade, está quase sempre associada à quantidade de raízes vivas. Quanto maior for a quantidade de raízes vivas, mais intenso será o metabolismo e maior a absorção de água.

Substrato
Orquídeas epífitas precisam apenas de um suporte para se desenvolver, que, na natureza, é um tronco de árvore.  Neste local, as raízes estão longe de lodo, lama, terra ou qualquer outro material que sufoque a sua atividade respiratória.

Assim, pelo menos é teoricamente proibitivo o uso de substrato compacto que impede o arejamento.

O uso de musgo como substrato exige uma rega muito bem controlada, de modo que é essencial que esteja protegido de chuva prolongada.

Ao contrário, quando se planta com brita, a drenagem é bem rápida, de modo que se pode adaptar em orquidário coberto  apenas com uma tela, ou seja, que recebe água da chuva.

Adubação
Na natureza, a orquídea consegue obter nutrientes através da casca da árvore (que absorve poeira, fezes de animais, folhas em decomposição e os nutrientes que vêm com a água da chuva).

Na natureza, as orquídeas com as raízes grudadas nos troncos de árvores recebem Não há chuva com maior porcentagem de nitrogênio (N) para plantas em crescimento nem chuva com maior teor de fósforo (P) para orquídeas que se preparam para a floração. E a planta floresce e perpetua a sua espécie.

Quando ela é arrancada e trazida para o nosso orquidário e recebe cuidados “com alta tecnologia” (adubos especiais para crescimento, floração, manutenção, hormônios e vitaminas, etc), muitas vezes dá flor medíocre, quando não morre antes.

A adubação radicular é suficiente, sendo dispensável a adubação foliar. Os estômatos absorvem nutrientes, quando abertos, mas isso é insuficiente como adubação normal.

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