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PlantaSonya - Gênero Brassia

Brassia gireoudiana

É um gênero composto por 29 espécies descritas, distribuídas por toda América tropical. Caracterizado por possuir inflorescência em longas hastes florais com flores grandes em forma de aranha, sendo que as sépalas e pétalas são bem maiores no comprimento do que na largura, algumas atingem 25 cm de comprimento.

A maioria das espécies é epífita, encontradas em florestas úmidas em altitudes que vão do nível do mar até 1500 metros. São facilmente cultivadas junto às Cattleyas.

Gostam de boa luminosidade, bastante umidade e boa adubação. Podem ser plantadas tanto em vasos como em placas de fibra de coco.

Há registros da ocorrência de onze delas no Brasil. São plantas de fácil cultivo desde que em ambientes mais ou menos quentes e com alta umidade.

luar cheia

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Medinilla_magnifica_flor
Trata-se de uma planta que pertence a família Melastomataceae originária das Filipinas. É conhecida popularmente de Uva-rosa, devido a sua aparência que lembra um cacho da fruta no tom rosado.

A Medinilla magnifica é uma planta  arbustiva e semi-lenhosa que apresenta um florescimento tido como ornamental. Os ramos dessa planta têm o formato quadrangular, são eretos e são pouco ramificados. Já as folhas dessa planta são sésseis, grandes, opostas, cerosas, brilhantes e apresentam um tom verde-escuro, com nervuras claras em contraste bem marcado.

Durante a primavera e o verão as inflorescências aparecem, elas são longas e pendentes podendo atingir até 30 cm de comprimento, tem brácteas e flores rosas. As flores aparecem dispostas em cachos e lembram muito a aparência de um cacho de uva.

A planta pode ser cultivada isolada ou então em grupos. Essa planta é bastante indicada para compor conjuntos com outras plantas tropicais como as helicônias, gengibres e alpínias, por exemplo. É de fato uma planta que chama a atenção e também tem um visual exótico e raro.

Pode ser uma excelente opção para montar um jardim contemporâneo e tropical. Como cresce bem lentamente essa planta não exige muitos cuidados de manutenção e nem muitas podas. Nas Filipinas, de onde são originárias, essas plantas podem ser encontradas epífitas, ou seja, vivendo sobre árvores.

AÉ uma planta que possui vida longa e que são bem comuns durante as épocas de verão e primavera além de ter uma vida muito longa. Com suas lindas flores rosas essa planta realmente se destaca e dá um belo colorido ao jardim. Trata-se de uma planta que realmente tem uma aparência exótica, mas pode ficar bem interessante no seu jardim também.

Como cultivar
Quem se interessar de ter uma planta dessa em seu jardim deve estar preparado para manter cuidados especiais de cultivo. A seguir, algumas das regras básicas.
Para começar atente para o solo que deve ser fértil, para isso mantenha o mesmo úmido e de preferência enriquecido com material orgânico.

Para evitar que a planta venha a ficar encharcada é importante que o solo tenha uma boa drenagem. O cultivo deve ser feito a meia sombra, porém, é necessário que passe um período de pelo menos umas 4 horas recebendo luz. O período de luminosidade pode acontecer tanto pela manhã quanto a tarde.

Nesse momento de cultivo você poderá escolher se deseja que a planta seja cultivada sozinha ou então em conjuntos com outros tipos de plantas, como já dissemos acima ela fica mais interessante junto com plantas tropicais. Uma dica para quem vai cultivá-la no jardim é deixá-la em algum ponto em que haja sombra, mas em que o sol bata em algum momento do dia.

Uma característica bem interessante da Medinilla é apreciar a umidade do ambiente o que torna possível cultivá-la no litoral ou mesmo em estufas que sejam úmidas. Quem preferir poderá manter essa planta dentro de casa também desde que respeitando a sua necessidade de umidade.

Adubação
Para que essa planta seja estimulada a florescer na primavera e no verão é importante que receba adubações orgânicas mensais nesse período. Assim a Medinilla será estimulada a apresentar folhagem vigorosa e florações intensas. A sua multiplicação é feita por sementes ou estacas.

Se for fazer o cultivo  em vasos, prepare duas partes de um composto orgânico, uma parte de terra comum de jardim e uma parte de terra vegetal. Para conseguir belas floradas e folhas bem viçosas a dica é apostar na adubação. A dica é utilizar o NPK 04-14-08, facilmente encontrado em lojas de jardinagem ou supermercados.

Basicamente o fósforo em maior quantidade ajuda no crescimento e florescimento da planta. Para as plantas cultivadas em vaso a dica é colocar de uma a três colheres de sopa de adubo, porém, sempre com o cuidado de ficar longe do caule. O adubo deve incorporar levemente ao solo, regue logo em seguida.

Cuidados com a planta
Dentre os cuidados que devem ser mantidos com a Medinilla estão evitar cultivá-la num clima de frio muito intenso, pois essa planta é intolerante. O substrato deve ser mantido sempre úmido, porém, nunca encharcado, pois isso pode acarretar no apodrecimento das raízes dessa planta.

Soluções para os problemas
Alguns problemas podem acometer à sua planta, a seguir alguns dos mais comuns e quais são as soluções para cada um. Confira essas dicas e evite que a sua planta sofra e perca a sua beleza.

Folhas Amarelas
Quando as folhas da Medinilla magnifica ficam amarelas é sinal de que está faltando a luminosidade adequada, as regas não estão sendo feitas na quantidade certa e/ou faltam nutrientes no seu substrato. As soluções são simples observe a luminosidade e se for menos de 4 horas por dia mude a planta de lugar, se for a rega dê mais atenção a isso e se for a falta de nutrientes fertilize ou então faça um replante.

Pétalas que caem prematuramente
Esse problema pode ser decorrência de um substrato muito seco, baixa umidade ou mesmo pela falta de luz. Problemas fáceis de resolver também, pois você pode tocar o substrato para saber quando ele está seco, depois é só regar.

Folhas e caules flácidos
Essa característica pode ser consequência de falta de rega ou umidade muito baixa. Ambos são resolvidos com regas na medida certa.

Folhas ou pontas marrom ou pretas
Quando a Medinilla está ao ar livre isso pode resultado do frio muito intenso, também pode ser um problema causado pelos níveis de umidade que se encontram muito baixos. A dica é fazer névoa na planta todos os dias.

http://www.plantei.com.br/fertilizantes-ct-10-350075.htm=3353

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brassavolanodosa
Brassavola
Gênero distribuído pela América Central e do Sul, com aproximadamente 17 espécies.
Caracteriza-se por possuir pequenos pseudobulbos, com folhas apicais semi-terete.
A inflorescência sai do ápice do s pseudobulbos e contém um labelo branco arredondado em torno da coluna formando um tubo, que abre na frente como um coração. São encontradas em florestas úmidas desde o nível do mar até 1000 metros de altitude.
A grande maioria das espécies possui hábito epífito e são facilmente cultivadas em vasos, sob temperaturas intermediárias e boa luminosidade.
Produzem lindas flores, bastante duráveis e perfumadas.

Brassavola_flagellaris
Brassavola fragans
Gênero epífito sul-americano, com folhas roliças e sulcadas. Distribuída no Centro e Sul do Brasil. Pétalas e sépalas cor branco-esverdeado e labelo branco. Deve ser cultivada em cestinhas (cachepô) de madeira, necessitando de muita luz.

Brassavola Perrinii

Brassavola pereinii
Gênero epífito exclusivamente americano com folhas roliças e profundamente sulcadas. Espécie proveniente do interior do centro e sul do Brasil. Flores com labelo elíptico e pontiagudo envolvendo a coluna na base. Pétalas e sépalas branca-esverdeadas e labelo branco. Deve ser cultivada em cestinhas (cachepô) ou cubos de madeira, necessitando de muita luz.

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Cattleya guttata var. Leopoldii
Cattleya gittata var Leopoldii
Magnífica espécie com pseudobulbos eretos e cilíndricos de 50 cm de altura, bifoliadas. Inflorescência com trinta flores de 10 cm de diâmetro. Sépalas e pétalas castanhas salpicadas de púrpura. Labelo trilobado em forma de istmo e disco largo roxo-ametista.
Cheiro agradável a canela. Originária do litoral brasileiro desde o Rio de Janeiro até a Bahia. A sua cultura exige bastante rega durante a vegetação.

Cattleya intermédia
Cattleya intermédia
Espécie bastante espalhada no litoral meridional brasileiro – desde o Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul.
Planta de fácil cultura, com pseudobulbos roliços e sulcados, de 25 cm a 45 cm de altura, bifoliados, com inflorescências de 3-5 flores de 10 cm de diâmetro. A planta tem flores com sépalas e pétalas róseas ou brancas e labelo púrpura-escuro.

Cattleya labiata autumnalis
Cattleya labiata autumnalis
Espécie que é considerada o protótipo de todas as Cattleyas do grupo Labiatas. Cognominada Rainha do-nordeste.
Planta com pseudobulbos com uma única folha. Inflorescência com 3-5 flores de 20 cm de diâmetro. Sépalas e pétalas róseas ou róseas-lilás. Labelo muito aberto e encrespado com a parte central púpura-arroxeada-brilhante passando para estrias púrpura e fauce amarelo. Tem muito perfume e variedades raras. É de fácil cultura em ripados.

Cattleya labiata
Cattleya labiata
Flor grande caracteriza o grupo das Cattleyas labiata. São todas nativas da América do Sul e epífitas, com pseudobulbos de 15 a 20 cm de altura. Flores de 15 a 25 cm de diâmetro. As Cattleyas de flor média também são nativas da América do Sul e produzem hastes florais com até 10 flores em cacho.

Cattleya loddigesii
Cattleya loddigesii
Espécie bastante conhecida no Centro-Sul do Brasil, principalmente em São Paulo e Minas Gerais. Com pseudobulbos cilíndricos de 30 cm a 50 cm de altura e bifoliadas. Sépalas e pétalas róseo-lilás, largas, labelo trilobado, lóbulos laterais arredondados, ondulados e lóbulo frontal de cor ametista-pálido passando para amarelo na base. A variedade Alba é totalmente branca. Fácil cultura em ripados.

Cattleya mossiae var. coerulea1
Cattleya mossiae var. coerulea
Magnífica variedade azulada desta significativa espécie venezuelana com flores de 20 cm de diâmetro. Sépalas e pétalas encrespadas, cinzentas-azuladas, labelo róseo-azulado. Limbo amplo, largamente aberto com centro purpúreo matizado de roxo, margem branca, fauce amarela estriada de carmesim. Floresce em setembro/outubro.

Cattleya nobilior
Cattleya nobilior
Espécie originária do Brasil Central que aparece numa altitude entre 600 a 900 metros. Pseudobulbos de 10 cm de altura, oval, fusiforme ou claviforme sulcados e com duas folhas de 10 cm de comprimento, elíptico-ovais e coríaceas. As flores nascem da base dos pseudobulbos. Flores nascem da base dos pseudobulbos. Flores de 15 cm de diâmetro de cor róseo-púrpuras. Labelo grosso, profundamente trilobado e com lóbulos frontais uniformes e emarginados, disco amarelado com estrias púrpuras.
Para obter uma boa floração deve-se parar totalmente as regas após o amadurecimento dos pseudobulbos. Floresce em agosto/setembro.

Cattleya walkeriana
Cattleya walkeriana
Espécie com floração hibernal, crescimento esparramado e desordenado. Vegeta sobre árvores ou rochas numa altitude entre 700 a 1000 metros. Pseudobulbos curtos, cilíndricos, fusiformes e sulcadas com uma única folha elíptica-lanceloada, coríacea. Inflorescências que nascem de falso pseudobulbo com duas e três flores de 10 cm de diâmetro. Flores com muita substância e grande durabilidade. São de cor rosa-púrpura até magenta.
Labelo panduriforme, plano, branco no centro e magenta no restante, com zona marginal mais escura. Existem belíssimas variedades albas, semi-albas e coeruleas. Seu cultivo vai bem em placas de peroba ou toco de madeira inclinado dentro de vaso de barro, completado com xaxim e casca de pinus. Flores entre maio e julho.

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