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PlantaSonya - As Proteas

Protea Grandicolor,

Proteas são plantas arbustivas, exóticas e florescentes, nativas da África do Sul e da Austrália, são conhecidas também como Arbustos-de-açúcar. Suas flores costumam figurar em arranjos florais, e as plantas podem ser cultivadas com facilidade no hemisfério sul, e suas variedades mais compactas podem ser cultivadas em ambientes internos.

Estes arbustos apresentam enormes bulbos rodeados por pétalas finas e coloridas. Apesar da protea ser nativa da África do Sul e Austrália, jardineiros americanos conseguem cultivar essas belas plantas com um pouco de cuidado, adicionando um charme em destaque a qualquer jardim.

Existe muitas espécies de Protea  Apesar de uma grande “flor” definir a aparência das plantas protea, na verdade não é apenas uma única flor. As folhas finas com formato de pétalas cercam um conjunto de flores pequenas tubulares, dando à planta uma aparência de um enorme botão de flor. A protea cresce na vertical, em hastes, atingindo tamanhos de alguns centímetros até 7 metros, e normalmente apresentam variedades de folhas – ou pétalas – rosa claras, vermelhas, amarelas e laranjas próximas à parte de cima. As folhas ao longo da haste variam de finas e com textura de couro a espinhosas, em tons verdes e cinzas.

Cerca de 330 espécies de protea crescem nativamente na África do Sul. Elas prosperam em climas moderados com pouca umidade. Esta planta exótica floresce em solos arenosos bem drenados com um pH entre 5 e 6 e baixo conteúdo de fósforo.

O solo deve permanecer úmido, mas não encharcado. Deve-se podar a protea,9 colhendo seus frutos maduros. Isso ajuda a prevenir doenças e controlar o crescimento das folhas. A protea responde bem a fertilizantes com liberação lenta e pouco fósforo aplicado cerca de três vezes ao ano.

A protea precisa de solo preparado sem raízes ou capins. Geadas e temperaturas extremamente altas podem danificar as folhas de algumas espécies de protea, especialmente as do gênero Leucadendron e Leucospermum. A exportação de protea não era popular até o meio de 1980, então você talvez tenha que procurá-las em lojas de jardinagem especializadas e viveiros, normalmente vêm em vasos. O fungo Phytophthora, conhecido como “podridão”, normalmente afeta a protea. Previna a infecção plantando a protea apenas em solos preparados.

Variedades de Protea
Existem diversas variedades de proteas, desde a Protea-Rei (Cynaroides), com suas flores de 10 cm que parecem pires, até a Protea Mini Mink (Lacticolor), que possui flores menores, de coloração creme-rosada.

Protea Mini Mink (Lacticolor)

Como cultivar Protea
Instruções
- Entenda as necessidades do solo para o cultivo de protea e prepare o local apropriadamente. Essa planta precisa de terra com excelente drenagem. Se o seu solo é pesado, com uma textura argilosa, misture pequenas quantidades de areia, até que a água desapareça rapidamente quando adicionada à superfície da terra.

- Acrescente emulsão fertilizante de peixes, que torna o solo ligeiramente acídico, além de simultaneamente enriquecê-lo. Meça e distribua o fertilizante de acordo com as instruções do fabricante, já que cada marca varia em concentração e instruções de administração.

- Use a pá para cavar um buraco no solo preparado, que seja profundo o suficiente para cobrir completamente a raiz da protea. Coloque a planta dentro do buraco e cubra com a terra que foi preparada. Se você estiver cultivando a partir de sementes, enterre-as 3 cm abaixo da superfície do solo.

- Cubra o solo em torno da planta com folhas para maximizar a retenção de água da terra. Se forem utilizadas sementes, deixe o solo descoberto até que as plantas brotem.

- Regue pouco e frequentemente. A protea não gosta de ficar constantemente molhada, então sessões leves, porém profundas de rega são recomendadas. Considere regar as plantas bem cedo de manhã ou no início da noite, quando o calor do sol não estiver forte.

- Pode a protea. Uma poda leve uma vez por ano é o suficiente. Apare por volta de um quarto da planta, com foco em ramos velhos. Isso ajuda a rejuvenescer a Protea e pode fazer com que ela volte a crescer mais grossa e frondosa.

A proteia, uma família de plantas que produz muitos tipos de flores coloridas, pode ser propagada a partir da semente com o auxílio de água ou fumaça, de acordo com o Discover Protea, e mudas também podem produzir híbridos dessa planta.

Protea-rei (Cynaroides)

Germinação da semente
As sementes da proteia não germinarão a não ser que tenham absorvido água, tenham sido expostas à fumaça ou sofrido por baixas temperaturas do solo, e seus cultivadores expõem as sementes a várias combinações de água, fumaça e outras substâncias químicas para liberá-las do estado de dormência.

Mudas
Os jardineiros propagam os híbridos de proteia, como a “Protea compacta x susannae”, a “Leucadendron” e outras variedades, com mudas, garantindo que a planta nova terá os mesmos traços genéticos da mãe. Ainda, os viveiros comerciais plantam as mudas em estufas para obterem melhores condições de cultivo.

Cultivo
Variedades diferentes de proteia têm necessidades e ciclos de crescimento diferentes. A “Pincushion protea”, por exemplo, floresce apenas do fim da primavera ao início do verão, enquanto que a “Leucadendron” floresce como uma planta perene. A maioria das proteias reage bem a muitos climas e solos diferentes, embora a “Protea cynaroides” exija um ambiente com pouca ou nenhuma geada.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Masdevallia Kimballiana

Mancha-aquosa ou mancha-marrom
Caracteristicas: Bactéria encontrada geralmente nas Phalaenopsis (atacando toda a planta) e nas Catléias (somente em folhas velhas). A disseminação é feita por insetos, água de irrigação ou de chuva.
Sintomas: Formação de lesões esbranquiçadas e úmidas que tornam-se escuras.
Como combater: Remova as partes atingidas, isole a planta e reduza a quantidade de água. Existem bactericidas disponíveis em lojas agrícolas.

Podridão-mole
Características: Ocorre em plantas com folhas não-eretas (como as das Vandas, Phalaenópsis,Vanilas, Arachinis, Paphopediluns, Phalus e Dendróbios) que propiciam o acúmulo de água. Dissemina-se por insetos, água de irrigação ou chuva
Sintomas: Odor fétido e lesões nas folhas e pseudobulbos (lembra uma banana madura)
Como combater: Remova as partes atingidas, isole a planta e reduza a quantidade de água. Existem bactericidas disponíveis em lojas agrícolas.

Podridão-negra
Características:
É causada por um funco branco altamente agressivo, que surge em períodos de muita umidade e penetra pela raiz ou pelo colo da planta. Disseminada pela água de irrigação ou da chuva, por substratos e vasos contaminados.
Sintomas: A planta fica tombada e com manchas negras, que progridem da raiz para as folhas. Com a evolução da doenças, os órgãos atacados apodrecem. Em casos extremos, pode ocorrer a morte da planta.
Como combater: Use fungicidas sistêmicos, comercializados em lojas agrícolas e específicos para essa doença.

Antracnose
Características: É um fungo encontrado com frequência em climas tropicais e subtropicais. Seu desenvolvimento é favorecido por umidade elevada e temperaturas entre 10ºC e 20ºC.
Sintomas: Descoloração da folha e lesões com centro marrom.
Como combater: Borrifar fungicida à base de sulfato de cobre nas partes afetas da planta. Esse produto é vendido em gardens centers, supermercados e orquidários profissionais.

Ferrugem
Características: O ataque desse fungo é propiciado por alta umidade e temperaturas amenas. São disseminadas pelo vento e por respingos de água.
Sintomas: Ocorrem apenas nas folhas, quase que exclusivamente na face inferior onde, inicialmente, surgem pequenas lesões amarelo-laranja ou marrom-avermelhada, que podem enegrecer.
Como combater: Borrifar fungicida à base de sulfato de cobre nas partes afetadas da planta. Esse produto é vendido em gardens centers, supermercados e orquidários profissionais (envelopinhos iguais aos de sementes de salsinha, erva doce, etc.)

Manchas foliares
Características: Além de diminuir o desenvolvimento, as manchas deixam a planta feia e diminuem a qualidade para a comercialização.
Sintomas: Manchas castanho-escuras circulares ou ovaladas nas folhas, com bordas bem definidas e centro pardo-claro.
Como combater: Remova as partes atingidas, isole a planta e reduza a quantidade de água. Existem fungicidas específicos para essa doença disponíveis em lojas agrícolas.

Mofo cinzento
Características: É favorecido por condições de alta umidade, baixa ventilação e temperaturas amenas (16ºC a 18ºC). Disseminado pelo vento, ataca pétalas, sépalas e labelo das flores, principalmente as mais velhas.
Sintomas: Pequenas manchas circulares nas flores. Com a evolução da doença, surge também uma massa cinza parecida com pó. Flores severamente atacadas murcham e caem.
Como combater: Remova as partes atingidas, isole a planta e reduza a quantidade de água. Existem fungicidas especificos para essa doença disponíveis em lojas agrícolas.

Murcha ou podridão de raiz e pseudobulbo
Características: Moléstia vascular que infecta as plantas pelas raízes ou por ferimentos nos rizomas, produzidos durante o processo de propagação.
Sintomas: Coloração escura dos rizomas e círculos roxo-escuros no interior dos rizomas. A planta pode sofrer redução continua no desenvolvimento ou até morrer em cerca de 30 dias.
Como combater: Remova as partes atingidas, isole a planta e reduza a quantidade de água. Depois aplique fungicidas específicos para essa doença vendidos em lojas agrícolas.

Percevejo das orquídeas
Características: Insetos que medem cerca de 5 mm de comprimento, têm cor alaranjada e assas anteriores azuis-escuras, com bordas externas alaranjadas.
Sintomas: Faz furos que podem deformar as plantas e gerar manchas esbranquiçadas. Costuma atacar catléias, laélias e encíclias.
Como combater: Pulverize a planta com inseticidas que tenha como principio ativo fosforados e clorofosforados, como o SBP.

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Argyreia nervosa

A trepadeira-elefante pertence à família Convolvulaceae e é originária da Índia. Sua textura é semi-lenhosa, com raízes profundas e crescimento vigoroso, excelente para cobrir caramanchões.

Sua ramagem é longa, alcançando cerca de 9 m de altura. Os ramos são recobertos por uma fina lanugem, assim como a página inferior das folhas.

Esta lanugem confere um toque aveludado e uma tonalidade prateada à planta.

As folhas da trepadeira-elefante são grandes e cordiformes, de cor verde-escura a acinzentada. Podem chegar a medir 40 cm de comprimento por 40 cm de largura, são realmente grandes e com formato de coração (cordiforme).

Suas flores são campanuladas, rosa-arroxeadas e muito vistosas. A floração ocorre na primavera e verão.

Os frutos surgem no outono e são decorativos, lenhosos, marrons, e em conjunto com as sépatas, também lenhosas, são conhecidos como rosas-de-madeira. As sementes são numerosas, amarronzadas e contêm substâncias alucinóginas e antiinflamatórias.

No paisagismo a trepadeira-elefante é indicada para cobrir estruturas médias e grandes, tais como pórticos, pérgolas e caramanchões. Nestes suportes ela oferece uma sombra fresca e agradável, com suas folhas enormes, bem ao estilo tropical. Também é apropriada para cercas e muros.

Por ter seu porte naturalmente avantajado, não é indicada para vasos ou jardineiras, sob pena de se tornar raquítica e fraca. Devido à facilidade de propagação, esta espécie pode se tornar invasiva.

Flor da Argyreia nervosa
Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e periodicamente irrigado.

É uma planta que gosta muito do nosso clima tropical, crescendo preferencialmente em locais onde não haja nem muito sol, nem muita sombra, portanto gosta de uma mescla entre sombra e sol.  Não tolera frio intenso ou geadas.

A primeira florada se dá entre 1,5 e 2 anos. Possui uma flor fracamente rosada por fora, e arroxeada por dentro. Flores completas, ou seja, apresentam órgãos sexuais masculinos (anteras) e femininos (estigmas), portanto elas se auto-polinizam, o que torna possível a produção de sementes.

A flor dura no máximo 48 horas, depois disso ela cai, e começa então o processo de fecundação e formação das sementes. O cálice primeiro se fecha, depois começa a “engordar” dando origem ao fruto. Esse fruto cresce durante 2 a 3 meses, enquanto as sementes, peludas de cor marrom, se formam dentro de várias cápsulas. Então começam a secar, e o que antes eram as sépalas da flor, formam as “sépalas” do fruto, dessa vez secas e duras como o próprio fruto. Cada fruto gera 4 sementes.

folhas e frutos da Argyreia nervosa
A planta produz entre 5 a 15 flores por nó exposto (os que ficam na face exterior da planta, os que ficam escondido no emaranhado de folhas e galhos não desenvolvem sementes. Daí tira-se a conclusão que é importante, para produção de sementes, esticar a planta em algum suporte que faça-a ficar com uma maior parte exposta possível), o que gera de 5 a 15 frutos por nó, portanto, 20 a 60 sementes. Realmente é uma alta produção de sementes.

Multiplica-se facilmente por sementes ou por estaquia. A dormência das sementes pode ser quebrada deixando-as de molho em água por 12 horas antes do plantio. Germina em cerca de 30 dias.

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Gazânia Gazania rigens)
As plantas são a decoração natural que todos gostamos de ter em nossas casas. Devemos ter em atenção algumas particularidades de cada espécie para que elas cresçam fortes e saudáveis.

Gerânio-pendente (Pelargonium peltatum)
Gerânios
Os gerânios são plantas de exterior, podem ser encontrados em várias cores, sendo as mais vulgares o branco, o rosa ou o vermelho.

Como tratá-los:
Poda
– É no final do inverno que se deve podá-las de uma forma drástica.
Adubação – Não são muito exigentes quanto ao tipo de solo, mas sendo sempre aconselhável a utilização de um adubo.
Temperatura – Não precisam de muitos cuidados em relação à temperatura, podendo no entanto as geadas queimá-los.
Exposição – O sol directo é imprescindivel para que floresçam.
Rega – Durante o verão necessitam de uma rega diária, no inverno basta manter a terra úmida.
Reprodução – Basta plantar as estacas da poda sendo as mais aconselháveis, os extremos dos caules.

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Rosas
As rosas são consideradas as rainhas do jardim, existindo em todas as cores, amarelas, brancas, vermelhas, cor de rosa e as híbridas cor de chá.
Muito utilizadas na decoração, fazem arranjos lindissimos.
Apresentam-se em grandes cachos de flores mais pequenos ou então maiores e com um caule mais longo.

Como tratá-las:
Poda
– É feita no final do verão, devendo-se utilizar um método diferente para cada tipo de rosa.
Adubação – Precisam de adubação orgânica e inorgânica, tanto o verão como no inverno.
Temperatura – Não são muito exigentes quanto à temperatura.
Exposição – Precisam de muito sol.
Rega – Não é necessário regas muito abundantes mesmo durante o verão.
Reprodução – É durante a primavera que se deve fazer a reprodução, tanto com plantas já enraizadas, quer com plantas ainda sem raiz.

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Tulipas
Sendo uma planta hibrida encontra-se em todas as cores e formas. Também as túlipas são uma planta de exterior

Como tratá-las:
Poda
– Nunca corte os caules ou as folhas, mas sim as flores murchas para que não percam a força.
Adubação – O adubo mineral é o mais aconselhável.
Temperatura – Não são muito exigentes quanto à temperatura
Exposição – Precisam de muito sol.
Rega – È necessário que a terra tenha uma percentagem de areia, para que o solo não fique muito encharcado. Durante o inverno as regas só deverão ser feitas se o solo tiver muito seco e sempre pela manhã.
Reprodução – Desenterra-se os bolbos no inicio do verão e guardam-se num local seco e fresco para o ano seguinte.

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