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Gunnera_manicata
A gunera é uma planta de textura herbácea e porte arbustivo, com aspecto exuberante que surpreende seus espectadores. Pertence à família Gunneraceae e sua origem é da América do Sul – Brasil.

Seu caule é rizomatoso e revestido por fibras amarronzadas. Diretamente deste rizoma, surgem pecíolos longos, fortes e espinhosos que sustentam as gigantescas folhas desta espécie, que, não raramente, alcançam 3 m de diâmetro. As folhas, além de grandes, são ásperas, espessas e apresentam formato arredondado, com recortes mais ou menos profundos, nervuras bem marcadas e bordos serrilhados. A página inferior das folhas é pubescente e com espinhos acompanhando as nervuras, por este motivo têm uma cor verde mais clara que a página superior.

As inflorescências surgem no verão, também diretamente do rizoma da planta e são do tipo panícula, cônicas, eretas, densas, grandes e com numerosas e minúsculas flores verdes a avermelhadas. A despeito de serem atrativas, geralmente estas inflorescências ficam escondidas sob a folhagem.

A gunera é certamente uma opção de destaque no paisagismo. O apelo escultural e as formas avantajadas desta espécie fazem com que ela mereça amplo espaço para se desenvolver livremente e ser apreciada em toda a sua plenitude. Seu uso comum é como planta isolada, mas isso não impede que se formem pequenos maciços ou renques com a planta em jardins extensos. Por gostar de terrenos úmidos, a gunera também pode ser plantada na beira de lagos e cursos d´água.

inflorescência
Seu cultivo deve ser feito sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Tolerante ao frio e às geadas.

Apesar de apreciar o calor e a umidade, a gunera não gosta de encharcamento ou frio. É possível no entanto, cultivá-la em ambientes palustres e regiões de clima temperado.

No inverno frio é interessante protegê-la de geadas e neves em estufas ou simplesmente cortando as folhas pela base, que rebrotam com vigor na primavera. Sua multiplicação é feita através de sementes e por divisão do rizoma. É necessário cuidado e luvas ao manipular esta planta, devido aos espinhos.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


rhipsalis_baccifera

O cacto-macarrão (chamado assim graças ao seu formato) é uma espécie à parte da Ripsális. É um cacto diferente e exótico. Nesta planta, as flores não crescem com muita frequência, deixando a espécie em formatos de tubos bem fininhos, parecendo fios de macarrão. Possui origem da América do norte, nos EUA, até Argentina, África, Madagascar e Ásia Tropical finalmente.

O Cacto Macarrão é uma espécie vegetal herbácea e epífita, e se caracteriza por ser um cacto diferente, sendo visto em arvores mais antigas, inclusive nas maiores cidades.

Essa espécie vegetal é muito comum nas regiões de Mata Atlântica, se destacando pelos ramos de formato cilíndrico, que formam verdadeiras cabeleiras de cor verde, sobre as árvores.

Apesar de ser um cacto com características de planta epífita, o cacto-macarrão não prejudica as espécies vegetais em que ele vive hospedado.

Ele se caracteriza por ser uma espécie vegetal de pequeno porte, atingindo uma altura que varia de 30 cm até 90 cm. Os ramos dessa espécie vegetal podem alcançar o comprimento 02 m.

O cacto-macarrão é uma planta que possui ciclo de vida perene, isto é, apresenta um ciclo de vida grande e longo, que no caso do reino vegetal é quando a planta vive um  período maior que 02 anos.

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O caule do cacto-macarrão tem a sua composição em diversas partes (chamadas de artículos) que se ramificam bastante. Os ramos geralmente possuem formato cilíndrico e são pendentes.

A planta produz pequenos frutos de formato redondo, que no verão tem grande poder atrativo sobre aves e pássaros. Os frutos possuem cor branca e rosa.

É uma espécie vegetal que floresce geralmente na primavera e no verão. As flores possuem cor tendendo ao branco (esbranquiçada), e são compostas no decorrer dos ramos terminais.

O cacto-macarrão pode ser cultivado em vasos e em placas de fibra de coco ou de xaxim, no entanto eles se dão muito bem quando cultivados em jardineiras e em cestas pendentes.
É uma ótima opção para a composição de jardins verticais, deixando cobertas paredes que possuem luminosidade a meia sombra, ou mesmo ambiente internos.

O Cacto Macarrão é uma espécie vegetal típica de cultivo em clima tropical, no entanto ela é facilmente encontrada em locais que apresentam clima subtropical e equatorial, o que facilita a sua propagação e por isso se espalhou com extrema facilidade por todo o planeta.

Apesar de ser uma espécie vegetal que aprecia o clima quente e úmido, o cacto-macarrão é uma planta que deve ser cultivada a meia sombra ou a sombra total, devido a isso, se dá o fato de encontrarmos essa planta junto a árvores antigas. O local ideal par ao cultivo desse cacto epífito é sob a copa de uma árvore, que irá gerar as condições ideais para o bom desenvolvimento dessa espécie vegetal.

O cacto-macarrão exige cuidados semelhantes aos das plantas epífitas. De cor verde, essa espécie vegetal é uma folhagem que compõe muito bem com outras espécies vegetais como, por exemplo: as orquídeas, as samambaias e as bromélias.

É uma planta que deve ser cultivada fazendo a aplicação de substrato apropriado para as espécies vegetais epífitas, sendo indicado o mesmo aplicado para as orquídeas (fibra de coco aliada a composto orgânico), podendo ser plantada e cultivada em vasos, arvores e até mesmo em paredes.

Rhipsalis-baccifera

O cacto-macarrão é uma espécie vegetal que deve ser regada com regularidade, e a planta aprecia a umidade, contudo o solo não deve ficar encharcado, pois essa situação pode ocasionar o sufocamento das raízes, o que pode levar a planta à morte.

O ideal é que ele seja regado ao menos 02 ou 03 vezes a cada semana. Faça a rega de maneira que o substrato não fique seco, isto é, mantenha o solo ligeiramente úmido, essa condição é importante para o bom desenvolvimento da planta.

O solo ideal para o cultivo do cacto-macarrão é aquele que possui uma boa capacidade de drenagem, para absorver a água utilizada na rega dessa planta.

Apesar de ser uma planta típica de locais quentes, ela consegue tolerar e suportar o clima frio e as temperaturas mais baixas.

Como multiplicar o cacto-macarrão
Essa espécie de vegetal pode ser multiplicado de 02 maneiras diferentes:
* Por dispersão de suas sementes;
* Por Estaquia.

A multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes geradas pelas flores do cacto-macarrão. As sementes podem ser espalhadas de maneira natural, pelo vento e pelas aves quando se alimentam dos pequenos frutos, e pela ação do ser humano, que coloca as sementes em situações aptas para o cultivo da planta.

A multiplicação por estacas consiste em formar pequenas estacas das pontas dos ramos do cacto-macarrão. Essas estacas são cortadas com a presença de ramos e folhas, e são colocadas em covas com o substrato ideal para que possam se desenvolver e gerar uma nova muda. As estacas devem ser feitas no começo da primavera ou no fim do inverno.

Observação
Evite deixar que o substrato seque em demasia.
A planta aprecia a alta umidade e, portanto, devem ser muito pulverizados durante o período de crescimento.

Observação importante
A Ripsális costuma ser uma planta com alta toxidade e por isso é preciso que certos cuidados sejam tomados de forma rápida. Por este motivo devemos ter cuidado com as crianças e os animais.

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Nativo da região do Mediterrâneo, desde o norte da África até a Espanha e Itália, a boca-de-leão é uma das flores ornamentais mais antigas a ser cultivada.

É uma planta rústica que exige poucos cuidados. É da família das Scrophulariáceas, Caracteriza por ser uma herbácea de pequeno porte, perene, mas cultivada também como bienal e, no Brasil, principalmente como anual.

Pode atingir uma altura entre 70 e 35 cm e alguns tipos chegam a até 1 m. Propagam através de sementes durante o outono e durante também o inverno, dependendo do tipo.

A boca-de-leão prefere temperaturas mais amenas, e floresce o inverno inteiro, tornando-a perfeita para a estação mais fria. Combine com violas e amor perfeito para visuais com cores únicas.

É uma é uma das plantas mais características do inverno. Muito usada no paisagismo de cidades, ela prefere temperaturas mais frescas, mas pode ser mantida bonita até o primeiro mês de verão (ou até mais se sua região for amena). Cada flor parece uma boca, que “abre” quando apertada, e daí vem o nome. São muito fáceis de se plantar, possuem uma deliciosa fragrância e florescem em apenas 6 semanas.

Suas flores são agrupadas em hastes florais e florescem na primavera e no inverno. Apresentam várias cores, com destaque para o marrom e o amarelo.

A época de plantio para os estados mais ao sul do país do Brasil vai de fevereiro a junho, para Sudeste de março a maio e para as demais regiões de abril a maio.

É uma planta muito utilizada para corbelhas, bordadura, jardins de pedra e, ainda, como flor de corte. Necessita de luz abundante. O melhor solo é o arenoso e rico em matéria orgânica. Precisa ser regada de 2 a 3 vezes por semana nos meses quentes e 1vez por semana nas épocas frias. Gosta de bastante sol.

antirrhinum_majus
Mistura de solo para plantio em vaso

1 parte de terra comum de jardim
;1 parte de terra vegetal;
2 partes de composto orgânico

Como plantar em vaso
1 – Adicione argila expandida ou brita no fundo do vaso;
2 – Em cima da argila expandida acrescente a manta de bidim ou manta de poliéster para filtrar a água e evitar que a terra se infiltre por entre as bolinhas da argila (ou pedras), entupindo o dreno;
3 – Adicione o solo rico em matéria orgânica como informado acima e desfaça um pouco do torrão com as mãos para que as raízes se adaptem mais rapidamente ao vaso;
4 – Para dar acabamento ao vaso e também para evitar que ervas daninhas apareçam adicione casas de árvores

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Adubação para a Boca de leão
Após o plantio e assim que começar a floração espalhe um fertilizante a base de potássio e fósforo, mas com nível de nitrogênio baixo para conter a formação de folhagem verde e a proliferação de fungos. É recomendado o uso de farinha de ossos e de superfosfato.

Manutenção da boca de leão
O solo deve estar sempre úmido, mas nunca encharcado. Regue todos os dias, ou um dia sim outro não.

Curiosidades:
Alguns colibris e insetos conseguem afastar as pétalas da flor para atingir o depósito de néctar que existe na base da corola.

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kalanchoe

Também conhecida como Flor-da-fortuna, esta é uma planta suculenta muito fácil de cuidar, com agrupamentos de flores de longa duração.
Ela é a espécie perfeita tanto para o jardineiro habilidoso quanto para o iniciante. A kalanchoê pertence à família Crassulaceae e sua origem é africana.
As suculentas estão entre as plantas que requerem menos manutenção. Embora a planta seja perene, muitas pessoas descartam-na depois que ela para de produzir novas flores.

Na hora de comprar, escolha sempre plantas com folhas inteiras, brilhantes, viçosas e sem manchas. Observe o número de botões fechados, pois as que possuem grande números de botões terão uma durabilidade maior.

Pode ser cultivada à meia-sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. O vaso deve ser colocado onde possa receber sol e vento. Exposta ao sol, suas flores duram mais tempo.

Por acumular muita água, precisa de poucos cuidados com a rega. No verão pode ser regada apenas duas vezes semanalmente e no inverno apenas uma ou quando o substrato estiver começando a ressecar. A rega deve ser feita apenas sobre o solo, sem molhar a planta. Deixe o solo secar antes de regar novamente. Regar sempre com pouca água, o suficiente para que escorra um pouco no pratinho, ou nem isso.

O período de florada vai em geral do início do inverno ao fim da primavera. Pode ser encontrada com flores vermelhas, rosas, laranjas, brancas, amarelas e talvez outras cores. Quando adulta, alcança até 30 cm de altura.

O que você vai precisar para plantar a kalanchoê
*
Vaso de 10 cm com furos para a drenagem;
* Substrato de drenagem rápida;
*Fertilizante de liberação controlada;
* Fertilizante solúvel em água.

Como cuidar da Kalanchoê
*
Use um vaso de 10 cm com furos para a drenagem (e uma bandeja, se necessário) e plante-a em um substrato de drenagem rápida que contenha areia ou fibra de coco. Uma mistura de perlita e turfa proporciona uma boa drenagem, mas tende a reter muita umidade.
Se ainda não estiver presente na mistura de solo, adicione um pouco de fertilizante de liberação controlada ou fertilizante solúvel em água uma vez por mês. Caso você aplique o fertilizante de liberação controlada, comece a fertilizar com uma marca solúvel em água depois que ele se esgotar, geralmente após cerca de 60 a 90 dias (verifique as instruções do rótulo do produto).

* Coloque a planta em uma área de sol pleno ou pelo menos de meia-sombra durante grande parte do dia. Regue somente quando o solo estiver seco, com um intervalo de vários dias entre uma rega e outra até que ele seque novamente.

* Faça a primeira poda após a floração e assim que as flores começarem a murchar, a fim de preparar a planta para outro ciclo de florescimento. Leve-a para uma área que receba menos luz e regue apenas uma vez por semana. Deixe a planta em repouso durante várias semanas após a poda.
À medida que ela se prepara para gerar novas flores, ela necessita de menos luz e menos água do que o habitual. Em estado selvagem, a flor-da-fortuna começa a florescer conforme os dias de inverno ficam mais curtos e a luz solar torna-se mais escassa, portanto você deve simular essas condições dentro de casa, da melhor maneira possível. Coloque a planta de volta em seu local ensolarado quando ela começar a florescer novamente.

Como propagar a Kalanchoê
Possivelmente as kalanchoês mais famosas são as espécies que florescem no inverno, disponíveis em lojas nas vésperas de feriados. No entanto, essas espécies também incluem uma espécie de plantas suculentas cultivadas pela atraente folhagem delas. Embora as espécies que florescem não sejam passíveis de florescer de novo e, consequentemente, não serem normalmente propagadas, a propagação das flores da fortuna de folhagem é mais prática. Vamos à ela:
1 – A primeira coisa a fazer é escolher uma ou duas folhas da sua planta que deseje remover. Procure por uma folha saudável e suculenta sem nenhuma descoloração ou dano. Corte a folha com uma faca afiada ou tesoura.

2 – Corte uma tira da folha lateralmente para expor a parte interna dela. A tira precisa ser somente grande o suficiente para expor a seiva da folha.

3 – Prepare um vaso ou copo pequenos com areia umedecida. Coloque a folha da flor da fortuna na areia com parte cortada dela voltada para a areia. Pressione a folha gentilmente na areia de modo que ela fique sustentada sobre si própria. Tente a propagação de várias folhas para garantir que haja pelo menos um resultado com sucesso.

4 – Mantenha a areia úmida, mas evite regar de modo que a água fique parada sobre ela, pois isso pode fazer a folha apodrecer.

5 – Veja os pequenos pés de kalanchoê brotarem da base da folha. Isso leva geralmente cerca de um mês.

6 – Desenterre vagarosamente as mudinhas da areia para que não sejam danificadas as frágeis raízes.

7 – Plante as novas plantas em vasos pequenos de 2,5 cm a 5 cm cheios com uma mistura de metade de musgo de turfa e metade de areia grossa ou perlita. A propagação estará completa nesse momento e é possível tratar a pequena flor da fortuna como plantas adultas.

Os problemas com as folhas da Kalanchoê
Apesar da kalanchoê ser uma planta suculenta, infelizmente suas folhas são suscetíveis a vários problemas que podem causar danos estéticos à planta, tais como:.
Pontos negros
Pontos negros é uma doença fúngica que causam o aparecimento de manchas escuras nas folhas da flor-da-fortuna. Além do dano estético, os pontos negros podem lesionar as folhas em nível celular e até causar sua queda, em um fenômeno conhecido como desfolhamento. Para tratá-la, arranque as folhas infectadas e forneça mais luz solar às plantas.

Oídios
Em alguns casos, é difícil detectar a existência de oídios nas folhas da kalanchoê, pois estes só produzem uma teia fina e esbranquiçada. Todavia, outros sintomas desses fungos podem ser: mosqueado, pontinhos amarelos, padrões lineares ou anelares e manchas. À medida que o oídio progride, uma cobertura poeirenta, branco-acinzentada, pode surgir nas folhas da planta.
Assim como os pontos negros, este é um problema fúngico. Entretanto, os oídios consistem em hifas diminutas, ou filamentos ramificados, ao contrário dos esporos. Para tratar a planta afetada por oídios, limpe-a esfregando e aplique uma mistura de bicarbonato de potássio.

Cochonilhas-farinhentas
Uma infestação de cochonilhas-farinhentas pode fazer com que as folhas da kalanchoê se tornem amarelas e caiam. Além disso, o aparecimento de sacos de ovos e excrementos dos insetos nas folhas da planta pode ser esteticamente desagradável. As cochonilhas são pequenos insetos de movimento lento, cobertos com uma cera farinhenta. Alimentam-se da seiva da planta e em geral agregam-se embaixo de sua folhagem, sendo difícil visualizá-las. Trate a planta afetada aplicando pesticidas ou limpando as folhas com álcool.

Pulgões
Assim como as cochonilhas-farinhentas, os pulgões são pequenos insetos que se alimentam da seiva da kalanchoê. Pequenas populações de pulgões geralmente não causam dano significativo, mas as grandes populações podem tornar as folhas amarelas, enroladas e até distorcidas. O néctar que os pulgões liberam nas folhas da planta pode estimular o crescimento de infecções fúngicas. Remova os insetos ou trate as folhas com óleo leve para pragas, óleo de neem ou sabão inseticida.

Escamas marrons
As escamas marrons são outra variedade de insetos sugadores de seiva que podem invadir a kalanchoê. Em estágio de ninfas têm pernas funcionais, mas quando velhas permanecem fixadas às folhas, apresentando-se como escamas largas e marrons. Além de visualmente desagradáveis, as escamas marrons podem fazer com que as folhas das plantas se tornem amarelas e deixem de ser saudáveis. Remova as escamas marrons raspando-as das folhas.

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