Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

orquidea-escova-garrafa-79

Se uma única flor de orquídea já é o centro das atenções em qualquer ambiente, uma haste floral com centenas delas é um espetáculo da natureza.

Originária de florestas úmidas e montanhosas, com 350 a 2.100 m de altitude, da faixa equatorial que compreende o México, América Central, Venezuela e Colômbia.

É uma orquídea epífita, ou seja, vive presa aos troncos de arvores sem retirar nenhum nutriente, apenas usando-as como suporte. Mas também pode ser encontrada sobre rochas.

Entre as espécies do gênero Arpophyllum, a giganteum, como seu próprio nome revela, é a maior de todas – sua haste floral mede até 50 cm. As centenas de flores que cobrem a haste floral não passam de 8 mm de diâmetro e têm coloração lilás brilhante com os labelos mais escuros.

As folhas são longas, estreitas e recurvadas, e rendem o nome de gênero, pois Arpophyllum significa “folhas em forma de foice”.

Arpophyllum giganteum

Como o formato de haste floral lembra muito uma escova de lavar garrafas, a planta recebeu o nome de popular “escova-de-garrafas” ou “escova-de-mamadeira”.

Tempos atrás, era difícil encontrar a venda no Brasil, mas hoje existem muitos produtores e mudas são vendidas no Ceagesp, em orquidários profissionais e em exposições de orquídeas.

À primeira vista ela se destaca pelo conjunto das inflorescências, que são densas, cilíndricas, com numerosas e diminutas flores liláses. Esta característica em particular lhe rendeu nomes populares tais como “escova-de-garrafa” e “escova-de-mamadeira”.

Ela é rizomatosa, de crescimento simpodial, e forma touceiras cheias e amplas. Os pseudobulbos são longos, e tem o formato cilíndrico, achatados nas laterais e envoltos em brácteas tubulares.

As folhas são lanceoladas, coriáceas, e em formato de foice. O nome do gênero Arpophyllum, vem justamente deste formato das folhas, do grego: “Arpo“, que significa foice, e “phyllum“, que quer dizer folha.

arpophyllum-giganteum-3

A floração ocorre no fim do inverno e início da primavera, e dura cerca de 20 dias. As inflorescências são do tipo rácemo, eretas, cilíndricas, de até 40 cm, com florzinhas abrindo-se em uma espiral da base para o topo, gradativamente.

As flores desta espécie não realizam a ressupinação, que é o reposicionamento das flores, de forma que o labelo fique para baixo e ligeiramente na horizontal, movimento este comum à maioria das orquídeas, e que visa favorecer a polinização. As flores da A. giganteum são cor de rosa a liláses, com o labelo em um tom mais intenso. Esta espécie apresenta três subespécies, como segue:
* Arpophyllum giganteum subsp. Alpinum
* Arpophyllum giganteum subsp. Giganteum
* Arpophyllum giganteum subsp. medium

Considera-se o nível de dificuldade de cultivo desta orquídea médio. E apesar de que inicialmente ela era bastante rara no Brasil, e tem o crescimento lento, atualmente mais e mais orquidófilos tem a incluído em suas coleções, sendo que não é difícil adquiri-la em grandes exposições e até mesmo pela internet, em sites especializados.

É sem dúvida uma espécie diferente que vai trazer um brilho especial para a coleção. Indicada para orquidófilos intermediários e avançados.

Arpophyllum giganteum

Seu cultivo deve ser sob luz filtrada, ou meia sombra, com sombreamento ideal de 50 a 70%, em substrato próprio para orquídeas epífitas, perfeitamente drenável, mas mantido úmido.

Irrigue abundantemente durante o ano inteiro, reduzindo as regas após o completo desenvolvimento das folhas e durante a floração. Uma sugestão de substrato inclui a mistura de cascas (coco, pinus, etc) e carvão.

Fertilize a cada 15 dias, com adubos próprios para orquídeas, preferencialmente líquidos, de aplicação por pulverização foliar. Aprecia clima ameno, com médias anuais entre 10 e 29ºC, ou seja fresco e bem ventilado, mas teme geadas.

Sua multiplicação é facilmente feita por divisão das touceiras, ficando cada nova muda, com estrutura completa (raízes, rizoma, pseudobulbos e guia) e pelo menos três pseudobulbos maduros e saudáveis.

Utilize vasos de plástico, cerâmica ou madeira e replante quando o substrato começar a se deteriorar, assim que a planta iniciar o novo crescimento do ciclo.

passaro

dendrobium

Dendrobium deriva da união de duas palavras gregas: dendron, que significa “árvore”, e bios, que significa “vida”; referindo-se à maneira como vivem a maioria das espécies deste gênero, ou seja, a sua natureza epífita.

Este gênero já foi um dos maiores da família Orchidaceae, com mais de 1200 variedades. Após muitas divisões, restaram apenas 450 espécies.

Pode ser encontrada em florestas temperadas de coníferas e florestas mistas, sempre em locais de alto índice de umidade, onde vegeta como epífita ou rupícola, sempre em locais ricos em musgos e muita umidade, presa a árvores ou rochas.

O dendróbio-de-Loddigesii é uma orquídea oriental, com flores de uma beleza delicada, que contrasta com o emaranhado de pseudobulbos. Ela é originária de florestas tropicais, de altitudes entre 1000 a 1500 m, da China, Laos e Vietnam,

É uma planta de folhas caducas, ou seja, pouco antes da floração a planta perde a maioria das folhas. As flores são suavemente perfumadas e medem entre 3 e 5 cm. Pétalas e sépalas de cor rosa, e um labelo espetacular, com contorno encrespado e franjado de cor também rosada, e centro amarelo-alaranjado. Lindíssima.

Floresce na primavera e a sua floração dura cerca de 15 dias.

Dendróbio-de-Loddigesii -1

A maioria das espécies produz altos pseudobulbos roliços que lembram a cana-de-açúcar, com folhas por toda sua extensão, e florescem em cores variadas. As flores agrupam-se em talos curtos ao longo dos pseudobulbos por toda a primavera até o verão, dependendo da região geográfica onde se encontrar.

Quando cultivada em casa a planta deve ser adaptada e seguir algumas dicas para que floresça. As Dendrobiums, na sua grande maioria, florescem apenas uma vez ao ano, mas tem a característica de florir mais de uma vez no mesmo bulbo.

Para florescer a espécie precisa de uma diminuição das regas depois do mês de Abril, e adubação com mais fósforo, pois a medida que os novos bulbos crescem eles acumulam energia para a floração, que ocorre 60 dias depois do início do inverno.

A rega, que já tinha sido reduzida, deve ser parada e deve apenas borrifar as folhas ao final da tarde, quando a temperatura cai, fazendo a planta sentir a diferença térmica do dia para a noite de forma mais atenuada.

As folhas são pequenas, elípticas e acompanham os bulbos novos. No outono e inverno, a planta perde boa parte ou mesmo a totalidade de suas folhas, para então florescer, já despida, no fim do inverno e início da primavera.

As flores surgem nos nós dos pseudobulbos e são grandes, com cerca de 5 centímetros de diâmetro, róseas, com um labelo de tom mais intenso, de centro amarelo vibrante e bordas finamente franjadas. A floração tem duração aproximada de 15 dias.

dendrobium-loddigesii-

Após o florescimento a planta iniciará a brotação dos novos pseudobulbos que florescerão no próximo ano.

Com suave perfume, e flores tão chamativas, essa orquídea é bastante desejada por colecionadores e orquidófilos. Por ser de rápido crescimento e fácil cultivo, é apropriada para jardineiros iniciantes aos mais avançados.

O conjunto pendente dos pseudobulbos floridos forma verdadeiras cascatas de flores, que vão se sobrepondo nas plantas antigas, em um belíssimo conjunto.

Pode ser plantada diretamente nas árvores, amarradas com ráfia ou outro material biodegradável, ou mesmo em placas e vasos, de fibra, barro ou plástico, preferencialmente próprios para orquídeas. Pelas flores duráveis, ela é utilizada também em arranjos florais, como centros de mesa e buquês.

Seu cultivo deve ser sob meia sombra, ou sombra telada, entre 40 e 50%, em substrato drenável e com boa capacidade de retenção de umidade, próprio para orquídeas epífitas, e irrigada regularmente.

Dendróbio-de-Loddigesii

Dica – A regra geral de regar, que aconselhamos para todas as orquídeas, é molhar sempre que o substrato estiver seco ou em caso das plantadas em árvores, molhar diariamente ou dia-sim, dia-não para locais de boa umidade relativa do ar.

Quando a planta estiver despida de folhas as regas devem ser reduzidas ou suspensas. Aprecia temperaturas amenas, com dias mais quentes e noites frescas.

Fertilize a cada 15 dias durante o crescimento e floração com fertilizantes orgânicos ou químicos próprios para orquídeas e para o período. Faça o replantio antes que as brotações guias não tenham mais espaço para crescer e emitir raízes novas no substrato.

Sua multiplicação é feita por separação dos pseudobulbos, permanecendo a nova planta com estrutura completa de 4 a 5 pseudobulbos ligados pelo rizoma, e uma brotação guia. Também multiplica-se por estaquia dos pseudobulbos maduros.

cerejeira

Brassocattleya Pastoral Innocence

As orquídeas são flores muito belas e resistentes, além de serem consideradas os vegetais mais evoluídos, por serem extremamente especializados aos habitats onde vivem.

Elas também estão presentes em todos os continentes exceto a Antártida. Mas não é só isso, elas também são muito úteis, especialmente na Ásia, onde algumas espécies são utilizadas como medicamento.

E todo mundo já ouviu falar da Baunilha. Esse condimento perfumado é extraídos de orquídeas do gênero Vanilla. O Brasil é riquíssimo em espécies nativas, que fazem a alegria de orquidófilos do mundo inteiro.

E se você comprou uma orquídea e quer aprender como cultivá-la, essas 7 dicas abaixo vão te ajudar, especialmente se você for um iniciante.

1- Conheça a espécie de sua orquídea
O ideal é já comprarmos as orquídeas identificadas, diretamente no viveiro. Mas quando somos iniciantes não temos essa preocupação. Além disso, volta e meia aparecem de presente orquídeas sem identificação.

Assim sendo, saiba que o primeiro passo para se conseguir ser bem sucedido no cultivo de sua orquídea é conhecendo qual a sua espécie e após isso, descobrindo de onde ela vem, ou seja, onde ela vive na natureza.

Acianthera_pectinata

Para se fazer isso, siga os passos abaixo:
* Tire uma foto de sua orquídea;
* Entre em fóruns, grupos do Facebook e em sites relacionados a orquídeas;
* Mande a sua foto e peça ajuda para identificar qual é a espécie de sua planta.

Muitas pessoas nestes grupos estão dispostas a ajudar na identificação, não se acanhe. Normalmente em menos de um dia você já terá a sua resposta, mas caso isso não aconteça, procure por fóruns na língua inglesa, pois muitos deles possuem uma parte especialmente dedicada a identificação de orquídeas.

Após descobrir qual é a sua espécie, você deve tentar procura por ela no Google e assim encontrar sites que falam sobre ela, normalmente eles fornecerão dicas valiosas sobre como cultivar sua orquídea.

Se possível descubra se ela vive em locais mais úmidos ou secos, com uma boa iluminação ou em locais com mais sombra. Com essas informações, você vai saber do que sua orquídea precisa para ser saudável. Por exemplo, se ela fica em florestas úmidas, garanta que ela fique em um local mais úmido em sua casa.

Brassavola nodosa!22

2 – Descubra qual é o vaso ideal para sua espécie
Essa é uma dica que vai facilitar muito a sua vida de orquidófilo, porque muitas espécies possuem vasos que são ideais para o seu cultivo. As orquídeas do gênero Vanda,  por exemplo, preferem ficar penduradas em um cachepô vasado de madeira, então um vaso de plástico pode atrapalhar (e muito) o seu desenvolvimento.

Se você não tem ideia de qual vaso utilizar para sua orquídea, duas dicas são:
* Utilize o vaso de terracota, pois ele se adapta a praticamente todas as orquídeas;
* Se possível ao escolher o seu vaso, garanta que ele seja apenas um pouco maior do que sua orquídea, para que ela tenha espaço para crescer e não fique com muito espaço livre. Muitas espécies gostam até mesmo de vasos apertados.

3 – Garanta uma boa iluminação para sua orquídea
Como dito no começo deste artigo, existem muitas orquídeas espalhadas pelo mundo, o que torna as necessidades de cada espécie muito diferentes, por exemplo, existem espécies que gostam muito de sol, enquanto outras não aguentam ficar mais de 2 horas com uma iluminação indireta.

Mas não se preocupe, existe uma técnica muito simples que você pode utilizar para ver se sua orquídea está ou não recebendo uma boa iluminação.

Para fazer isso, basta olhar nas folhas de sua planta e verificar suas cores, basicamente:
* Se elas estiverem ficando amarelas, sua orquídea está tomando muito sol;
* Se elas estiverem ficando com um verde mais escuro, tipo verde garrafa, elas estão precisando de mais sol;
* Caso a cor esteja num tom intermediário de verde, e sua orquídea esteja florescendo regularmente, parabéns, sua iluminação está correta;
* Verifique essas mudanças de cores em suas folhas periodicamente e sempre que surgir a necessidade faça algo para aumentar ou diminuir a quantidade de luz que elas estão recebendo.

Obs: normalmente quando as folhas de sua orquídea estão ficando velhas, elas ficam amarelas e caem, tome cuidado para não se confundir.

regar

4 – Saiba quando regar sua planta
O erro mais comum entre os cultivadores iniciantes de orquídeas ocorre na hora da rega, muitos ficam perdidos não sabendo o quanto e quando regar a sua orquídea e por isso muitas vezes acabam matando a planta por excesso ou falta de água.

Para saber se está na hora de regar, existem alguns truques que assim como a dica anterior são muito simples e qualquer um pode utilizá-los.

O primeiro é que caso a sua orquídea seja do tipo que goste de viver em cima de árvores (epífita), você pode olhar as suas raízes. Normalmente quando elas precisam ser regadas, suas raízes ficam com um tom um pouco mais cinza e parecem ressecadas e quando estão úmidas, ficam ligeiramente verdes e túrgidas.

5 – Evite mover suas orquídeas de lugar
Muitas espécies de orquídeas não gostam de serem movidas de onde estão, especialmente se a mudança for muito drástica, por exemplo, de um local muito luminoso para um com mais sombreamento.

Por isso, faça isso apenas se realmente for necessário, pois em alguns casos, as orquídeas podem demorar até 2 anos para se adaptar e então voltar a crescer e a produzir flores.

Mas não leve esta dica ao extremo, algumas espécies se adaptam muito bem a troca de locais, apenas evite ficar trocando periodicamente, escolha um local para sua orquídea que seja agradável para ela e deixe-a nesse local.

Para saber se precisa regar você pode utilizar apenas um lápis, coloque-o no substrato de sua orquídea, se o lápis que você colocou voltar úmido, espere mais um dia e verifique de novo, mas caso ele volte seco, está na hora de regar sua planta. Como você pode ter percebido, as orquídeas gostam de que o substrato seque entre as regas.

phalaenopsis

6 – Utilize canela em pó
Canela em pó é um cicatrizante muito utilizado no cultivo dessas plantas. Normalmente é recomendado que se passe após a realização das podas, para que se evite a infecção por algum fungo ou bactéria, além de aumentar a velocidade de cicatrização.

Além disso, outro local que pode ser uma boa ideia passar um pouco de canela em pó é nas raízes, pois alguns cultivadores afirmam que isso evita algumas doenças e melhora a floração de suas orquídeas.

7 – Use a queda de temperatura para estimular a floração
Sua orquídea não está florindo? Este pode ser o motivo, você não está fazendo a queda de temperatura.

Normalmente as orquídeas precisam de uma queda entre 5ºC a 10ºC durante a noite para que suas flores possam começar a aparecer.

Por isso, garanta que sua planta sinta essa queda de temperatura durante a noite, mas cuidado com o frio em excesso, pois ele pode atrapalhar e até evitar o florescimento de suas plantas.

Essa dica do frio é especialmente importante em orquídeas do gênero Cimbidium, que podem até mesmo ser regadas com água gelada no início da primavera.

barcos

Angraecum sesquipedale

Das aproximadamente 200 espécies conhecidas desse gênero, a orquídea-cometa é a mais estudada pelos botânicos que pesquisam a estreita relação entre uma planta e seu agente polinizador.

É um gênero de plantas muito interessante. Algumas espécies provem de outros lugares. A espécie mais famosa é a Angraecum sesquipedale.

É que essa planta carnuda e perfumada, típica de Madagascar, faz algo incomum para as orquídeas: produz néctar.

Para atrair o inseto certo que irá carregar seus preciosos grãos de pólen até outra flor, a orquídea-cometa coloca o líquido açucarado no fundo de um tubinho fino e comprido.

Só uma mariposa que tenha uma língua longa o bastante – e bota linguaruda nisso, porque o tubinho tem quase 20 cm, será capaz de alcançar o néctar e, consequentemente, polinizar a flor.

Não à toa seu sobrenome científico, sesquipedale significa, em latim, “de um pé e meio”, em referência ao tamanho do seu nectário.

Estas orquídeas são monopodiais, então há um único caule que cresce para cima com folhas alternadas e as hastes florais e raízes afloram logo acima das folhas.

Em algumas ocasiões, o caule se ramifica, mas isso acontece em algumas espécies mais do que outras. Elas costumam crescer como epífitas, mas algumas outras crescem como litófitas também.

Angraecum germinyanum

É uma das mais perfumadas orquídeas e com isso atrai inseto de hábitos noturnos, pois ela só exala seu perfume à noite  (o cheiro lembra o da gardênia e da dama-da-noite).

E como as mariposas não costumam enxergar as cores direito, essa planta inteligente produz flores bem grandes, brancas ou creme, para ficar bem visível a seu polinizador. É por essas e outras maravilhosas adaptações coevolutivas que a orquídea-cometa foi longamente estudada pelo naturalista Charles Darwin e ganhou destaque nos anais da biologia.

Orquídeas-cometa

O clima, as regas e o substrato ideal para a orquídea-cometa
Suas necessidades de luz variam, porém a intensidade média é um bom meio termo, porém, algumas espécies se dão bem com uma iluminação alta.

Essa espécie aprecia clima quente, úmido e bem ventilado na primavera e verão e um descanso mais seco e fresco no inverno.

Mantenha seu vaso em local de muita luminosidade, mas sem sol direto, que causa queimaduras nas folhas.

O melhor tipo de substrato é uma mistura de carvão e casca de pínus, mas experimente também variações regionais que não retenham muita água, como semente de açaí ou babaçu.

angraecum-eburneum

Por ser uma orquídea de crescimento muito lento, evite transplantá-la – e, ao fazê-lo, dê atenção especial às raízes para não parti-las, já que a orquídea-cometa demora meses para se recuperar de machucados e ressente muito as mudanças bruscas de ambiente.

Estas plantas variam muito em questões vegetativas, pois algumas são muito pequenas, outras muito grandes, algumas crescem na vertical, já outras pendem para baixo. São plantas que afloram seu perfume a noite e são polinizadas por mariposas.

Regue-as assim que o substrato secar. Elas gostam de secar rápido, por isso evite cultivá-la em vaso de plástico e prefira os de barro e utilize substratos que não retenham muita umidade como é o caso do esfagno.

outono_1