Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Cymbidium híbrido

A prática surgiu há alguns anos, nos Estados Unidos, como uma forma de simplificar o cultivo de orquídeas para o público leigo. O conceito equivocado por trás deste procedimento é o de que orquídeas não gostam de água.

Na verdade, a relação entre orquídea e água é muito mais íntima do que a maioria supõe. Para os defensores deste método, regar orquídeas com gelo impede que o cultivador peque por excesso de irrigações, já que cada cubo de gelo tem uma quantidade limitada de água. Como será visto a seguir, esta nem sempre é uma boa ideia, embora haja uma exceção.

Para regar orquídeas com gelo, basta adicionar uma ou duas pedras de gelo, dependendo do tamanho do vaso, sobre o substrato, e esperar que elas derretam. É importante evitar o contato do gelo com qualquer tecido vegetal, raízes, rizoma, pseudobulbos ou folhas.

A frequência varia conforme o clima local e a estação do ano. Embora os defensores do método preguem que basta adicionar uma ou duas pedras de gelo, uma vez por semana, nem sempre esta periodicidade é apropriada.

Sempre é importante verificar o nível de umidade do substrato, com a ponta dos dedos, repetindo o processo de rega quando o material estiver completamente seco.

Esta moda de se colocar gelo nos vasos das orquídeas foi difundida por uma empresa americana, que comercializa estas plantas em grandes redes de hipermercados. Com o slogan just add ice orchids, ela enfatiza a praticidade de se regar orquídeas com gelo.

cymbidium

A pessoa leiga, que deseja começar a cultivar orquídeas, imbuída do mito de que elas não gostam de água, leva prontamente uma para casa, já que basta adicionar um cubo de gelo, semanalmente. Não há como errar.

Seria ótimo, se fosse verdade. No entanto, toda esta praticidade tem um preço, que acaba sendo bastante elevado. O principal custo é em relação ao aprendizado, que fica prejudicado.

Ao regar a orquídea com gelo, uma vez por semana, o iniciante não aprende a observar sua planta, não entende os sinais que ela envia, não evoluindo no cultivo.

O primeiro problema é que uma ou duas pedras de gelo nem sempre são suficientes para hidratar completamente o substrato, principalmente se ele for composto por casca de pinus e carvão vegetal, como a maioria das misturas comercializadas para o cultivo de orquídeas epífitas costuma conter.

Ao derreter lentamente, a água liberada pelos cubos de gelo acaba percorrendo os interstícios entre o material do substrato, muitas vezes saindo pelo dreno sem, de fato, regar apropriadamente a orquídea.

Outra questão importante é que, por conter uma quantidade muito limitada de água, o gelo não é capaz de eliminar impurezas retidas no substrato. Além disso, o acúmulo de sais minerais, provenientes tanto das regas como das adubações, não é eliminado adequadamente com algumas pedras de gelo.

Cymbidium_Honey_Green
O ideal é que a orquídea receba água em abundância, durante as regas, que podem ocorrer debaixo de uma torneira, na pia, ou com o chuveirinho do banheiro. Para quem mora em casas com quintais, mangueiras são excelentes opções.

O próprio pulverizador, preferencialmente de pressão, dá conta do recado. A água precisa atingir toda a orquídea, não somente o substrato. Desta forma, folhas e raízes tomam um banho, livrando-se de resíduos da poluição e da adubação.

Outro ponto importante a ser considerado é quanto às baixas temperaturas que o contato dos cubos de gelo impõe às orquídeas. Todos nós sabemos dos efeitos adversos das geadas sobre as plantações.

Elas ocorrem porque a água oriunda do orvalho que se forma de madrugada congela, originando uma camada de cristais de gelo sobre os tecidos vegetais. Este fenômeno causa lesões nas plantas, frequentemente levando-as à morte.

Por isso, é muito importante evitar o contato do gelo com as raízes e rizomas das orquídeas, caso se insista em regá-las desta forma.

Outro forte argumento contra regar orquídeas com gelo está no fato de que elas ocorrem naturalmente em todas as regiões do planeta, com exceção das zonas polares. Neste contexto, talvez exista um único argumento que justifique o uso de gelo no cultivo de orquídeas, como veremos a seguir.

Embora a grande maioria das orquídeas seja composta por plantas tropicais e epífitas, existem muitas orquídeas em regiões de clima temperado, no hemisfério norte. É o caso da orquídea Cymbidium, de hábito terrestre, que vive em locais de clima frio e de elevadas altitudes, no continente asiático.

cymbidium
Devido ao clima de seus países de origem, o Cymbidium tem dificuldade para florescer aqui no Brasil, principalmente em estados localizados ao nível do mar, ou aqueles onde as temperaturas são mais elevadas. Aqui no apartamento, em São Paulo, nunca tive problemas com florações deste gênero de orquídea. No entanto, recebo com frequência relatos de pessoas que não conseguem fazer com que o Cymbidium dê flores.

Para contornar este problema, muitos cultivadores costumam adicionar pedras de gelo no vaso da orquídea Cymbidium, durante as noites de outono e inverno, para simular uma queda de temperatura.

Alternativamente, há quem regue a orquídea com água gelada. Estes procedimentos visam induzir a floração, que geralmente ocorre durante o inverno, no caso deste gênero de orquídea.

Como nunca precisei recorrer a este método, não posso atestar sua eficácia. No entanto, costumo ler relatos de pessoas que obtiveram florações de orquídeas Cymbidium em locais de clima quente, adicionando pedras de gelo em seus vasos.

Portanto, vale a pena uma tentativa. Lembrando que outros fatores essenciais para uma boa floração desta orquídea são adubação e luminosidade.

Resumidamente, sob condições normais de temperatura e pressão, devemos evitar regar as orquídeas com gelo. Também é importante evitarmos a todo custo o contato do gelo com os tecidos vegetais, para não criarmos uma situação de geada artificial, colocando em risco a vida da orquídea.

Em casos específicos, no entanto, vale a pena tentar simular um inverno mais rigoroso, através da adição de gelo no vaso da orquídea Cymbidium. Quem sabe, não é ?

folhasaovento9

catasetum denticulatum

As orquídeas são plantas que apresentam extrema peculiaridade devido a sua beleza e um ponto positivo para cultivá-las é o fato de elas serem muito fáceis para plantar e para fazer a sua manutenção mensal.

Essas plantas pertencem à família das Orchidaceae, que é considerada uma das maiores famílias de plantas que existem em todo o mundo e que, por sua vez, pertencem à Ordem das Asparagales.

Na realidade, as orquídeas apresentam uma grande quantidade de tipos, com formatos e principalmente cores e combinações de cores bastante variadas.

Vanilla Planifolia

De uma maneira geral, as orquídeas são flores fundamentalmente ornamentais, apesar de ainda existir um gênero através do qual possa se produzir baunilha a partir dele, que é o gênero Vanilla, embora isso seja feito em uma escala muito pequena comparada à atividade econômica voltada para a ornamentação que essa planta proporciona aos seus cultivadores.

Na realidade, o que acaba sendo mais cultivado pelos orquidicultores são plantas híbridas produzidas através do cruzamento artificial de determinados tipos de orquídeas. Isso porque, a partir de uma reprodução completamente natural, é pouca a quantidade de flores e folhas atrativas, ideais para a sua comercialização.

As orquídeas estão presentes, com as suas diversas espécies existentes, em quase todos os continentes, excetuando-se a Antártida, por motivos óbvios. No entanto, de um modo típico, elas são flores mais tropicais, apresentando uma maior população na região entre os trópicos de capricórnio e de câncer ao redor do globo terrestre.

Isso porque elas são plantas típicas de luz, chegam a crescer de maneira ascendente em busca da luz solar, usando, inclusive, outras plantas como apoio para conseguirem esse feito.

Sophronitis amarela

As orquídeas de sol pleno
Esse tipo de orquídea é mais terrestre do que os demais tipos e recebem esse nome justamente por apresentarem uma maior necessidade de incidência solar e por, principalmente, apresentarem maior tolerabilidade e resistência ao sol do que as outras orquídeas.

Sendo assim, para criar esse tipo de orquídea com o seu desenvolvimento e crescimento satisfatórios, é necessário que o ambiente contribua para isso, isto é, que ela seja plantada em uma região que receba grande quantidade de sol e pelo maior período possível, como ocorre em regiões próximas à Linha do Equador, por exemplo, diferentemente das demais orquídeas que se satisfazem a partir do recebimento de luz solar de modo indireto.

Vanda-Dearei

Os tipos de orquídeas que precisam de maior incidência solar são a orquídea bambu, a orquídea Vanda, a orquídea Renanthera e a orquídea Brassavola.

Dentre essas, a espécie que apresenta menor dificuldade para o plantio e para o cultivo é a Orquídea-bambu, uma vez que ela apresenta uma grande capacidade de adaptação em praticamente qualquer jardim, desde que ele apresente bastante incidência do sol.

Devido ao fato de ela permanecer por mais tempo no sol, só deve-se ter o cuidado de fazer a rega de uma maneira mais sistematizada, para evitar que ela corra o risco de secar e morrer.

Quando comparadas com os demais tipos de orquídeas, podemos dizer com certeza que as orquídeas de sol apresentam um menor trabalho, apesar de esse mínimo trabalho que exigem serem fundamentais para que elas se desenvolvam bem e cresçam e floresçam sempre com saúde.

outono_1

Phaius Tankervilleae

A Phaius é um gênero composto por aproximadamente 30 espécies de orquídeas terrestres vindas de solos alagados e margens de pântanos em lugares tropicais da Malásia, Indonésia, Japão e muitos outros.

Essa orquídea é também conhecida como capuz-de-freira, freirinha ou orquídea-da-terra . Devido à exuberância das flores, essa planta foi alvo de excessiva coleta e hoje sofre risco de extinção. A Phaius Tankervilleae é a orquídea mais conhecida do gênero. Elas são vistosas e fáceis de cultivar.

Cada caule floral pode dar de 5 a 10 flores, nas quais possuem um formato de trombeta. Estes caules podem atingir 1,20 m de altura e os pseudobulbos dessas plantas apresentam de 3 a 4 folhas com cerca de 60 a 90 cm de comprimento.

Sua época de floração é geralmente em março ou abril.

Phaius tankervilleae

A Capus-de-freira é uma orquídea terrestre, é uma planta nativa das regiões tropicais da Ásia e Oceania, em locais de até 1300 m de altitude, pantanosos e úmidos.

Ela apresenta pseudobulbos cônicos a ovais, envoltos desde a base pelas bainhas foliares. As folhas são acuminadas, plissadas, grandes.

As inflorescências são altas, chegando a 1,8 m. de altura, eretas, do tipo rácemo e com numerosas flores que se abrem sucessivamente de baixo para cima.

As flores são perfumadas, duradouras, de cor marrom-terrosa, com o verso branco, e labelo cônico, rosa escuro. Há também uma variedade ‘Alba’, com a flor amarelo-esverdeada e o labelo branco.

Phaius Tankervilleae
A Capus-de-freira é umas das orquídeas terrestres mais fáceis de cultivar. Ela é muito rústica, de crescimento rápido a moderado e flores em abundância.

Suas folhas são decorativa também, formam touceiras que se prestam para plantios isolados, bordaduras e maciços, valorizando os jardins tropicais.

Esta orquídea também pode ser plantada em vasos, de preferência largos e de pouca profundidade, e desta forma é própria para adornar interiores bem iluminados, varandas e pátios.

Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz indireta, em substrato com bastante húmus, composto por terra comum, terra vegetal e material fibroso, como casca de pinus ou coco, devem ser mantidos úmido, mas sem encharcamento.

A porcentagem de sombreamento para esta espécie é de 30%. Não tolera frio intenso ou geadas (manter acima de 5ºC). As adubações devem ser frequentes durante o período de crescimento vegetativo e floração.

Extremamente decorativa, pode ser cultivada tanto em grandes vasos quanto diretamente no solo, onde rapidamente formará touceira de bela folhagem. As flores são abundantes, perfumadas e duradouras, surgindo de longos pendões eretos.

O curioso é que as flores se abrem sucessivamente de baixo para cima, criando um belo efeito nas cores marrom-terrosa, com verso branco e labelo rosa escuro.

Phaius_tancarvilleae

Apresenta crescimento bastante ligeiro. Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa, em substrato humoso, composto por terra comum, terra vegetal e material fibroso (como casca de pinus ou coco), mantido úmido mas sem encharcar.  Não tolera o frio intenso ou geadas.

Cultivo
Elas gostam de ser regadas à medida que forem se aproximando da secura, pois não possuem recursos para armazenar água.

Se tiver o interesse em propagá-las, a divisão funciona bem. Você pode separar os ramos de flores logo após a floração, desde que contenham um ou dois nós em cada sessão.

Coloque as divisões em meio ao musgo esfagno umedecido até que os keikis comecem a crescer. Esse processo demorará alguns anos para que amadureçam o suficiente ao ponto de dar flores.

pingos sobre lago

Zygopetalum

As orquídeas Zygopetalum são um gênero da família Orchidaceae. É um pequeno gênero de orquídeas com cerca de 15 espécies reconhecidas. Mas apesar do número de espécie ser pequeno, há uma grande quantidade de híbridos de Zygopetalum.

Essa é uma espécie de orquídeas que podem ser tanto epífitas, rupícolas ou terrestre. Sendo que são todas nativas da América do Sul, principalmente do Brasil e do nordeste da Argentina. Mas também estão presentes em outros países como Bolívia, Peru e Paraguai.

As zygopetalum são orquídeas que não podem ser consideradas de fácil cultivo. Na verdade muitos orquidófilos as consideram como sendo entre médio e difícil o cultivo dessa planta. Isso acontece devido a sua alta exigência quanto ao requisito de umidade.

As orquídeas deste gênero são muito perfumadas e seu aroma é capaz de preencher todo o ambiente. Elas produzem belas flores de tons verdes com listras ou manchas escuras.

A folhagem delas pode atingir cerca de 60 cm de altura, bem como a inflorescência na base do pseudobulbo, que as vezes pode até exceder esta altura. Outra característica interessante é que a maioria das espécies se origina no Brasil.

Zygopetalum-hibrido

Abaixo segue 6 super dicas para que você consiga cultivá-las.
Temperatura
O ideal para as orquídeas zygopetalums é que você não tenha temperaturas menores de 10ºC e nem maiores do que 30ºC.

Busque durante o dia fornecer a sua orquídea uma temperatura de 21 a 27ºC e durante a noite, cerca de 14ºC seria o ideal.

Iluminação
Normalmente em seu habitat natural, essas orquídeas recebem um sombreamento médio de 60 a 70%.

Mas para que você tenha uma ideia melhor de como sua orquídea reage a quantidade de luz que ela está recebendo, veja suas folhas.

Basicamente as orquídeas nos dão sinais em suas folhas mostrando se ela está recebendo ou não a iluminação ideal.
* Boa iluminação: suas folhas estarão com um tom de verde ideal.
* Luz em excesso: folhas queimadas ou amareladas
* Faltando luz: as folhas estarão com um tom de verde mais escuro.

Umidade
A zygopetalum é uma orquídea que não gosta muito de umidades altas. Por isso cuidado, pois uma umidade muito alta pode trazer doenças para sua orquídea. Quanto a umidade ideal para a zygopetalum, ela deve estar entre 40 e 60%.

Mas é recomendável é que você aprenda a observar as pontas das raízes de suas orquídeas. Desse modo vai conseguir descobrir qual é a umidade correta.

Zygopetalum

Rega
A orquídea zygopetalum é uma planta que gosta de uma rega moderada. Durante a rega, você deve tomar cuidado para que não haja o acúmulo de água nas folhas de sua orquídea. Se possível molhe apenas o substrato e as raízes.

Dessa maneira você vai garantir um melhor aproveitamento da rega por parte de sua orquídea. Isso porque as raízes são responsáveis pela maior parte da captação de recursos das orquídeas.

Durante a fase de dormência que ocorre um pouco antes da floração, você deve ir aos poucos diminuindo a quantidade de água que fornece para sua orquídea.

Para garantir que a rega está correta, olhe o substrato
* Coloque seu dedo no meio do substrato;
* Veja se ele esta úmido;
* Se sim, espere mais um dia e verifique de novo, mas caso ele esteja seco, está na hora de regar.

OBS: não deixe que acumule água no fundo do vaso, isso pode matar a sua orquídea.

O replantio no caso das zygopetalums deve ocorrer após o período de floração. Nessa época é provável que sua orquídea esteja emitindo brotos e provavelmente mudas, possibilitando a multiplicação. Em média o replantio é feito a cada 2 anos devido ao substrato estar velho.

Para replantar sua orquídea, siga os passos abaixo:
*
Retirar a orquídea do vaso;
* Limpá-la, tirando todo o substrato;
* Cortar as raízes mortas;
* Colocá-la no vaso novo, com os novos substratos. E caso você realize a divisão dessa orquídea em mudas, garanta que cada muda possua 3 pseudobulbos.

Zygopetalum

Substrato
O substrato é muito importante para a maioria das orquídeas, são poucas as espécies que não precisam dele. Ele muitas vezes é utilizado para motivos específicos como, por exemplo, fixar a orquídea no vaso e garantir uma boa drenagem.

Para a orquídea zygopetalum, o substrato deve garantir um bom arejamento das raízes. Por isso, os substratos que recomendo são:
* Casca de pinheiro média (2 a 3 cm);
* Fibra de coco;
*Carvão vegetal;
* Musgo;
* Pedra brita.

Atualmente são reconhecidas 14 espécies do gênero zygopetalum, mas também existem vários híbridos. Os zygopetalum são muito conhecidos devido a sua grande fertilidade.
Por isso são muito utilizados na produção de híbridos com as mais variadas espécies.

Outra característica dessas plantas é que possuem um tempo de descanso muito curto. E ao contrário das outras orquídeas, esse período não acontece após a floração. Dessa maneira muitas pessoas acreditam que ela sempre está em fase de crescimento.

Por isso não fique surpreso se durante a floração de sua orquídea, também apareçam novas folhas e pseudobulbos.

Zygopetalum-maxillare

Quanto a sua altura, as zygopetalum podem chegar até 60 cm, ou seja, elas não são orquídeas muito grandes, então não será necessário um grande espaço em sua casa para cultivá-las.

Flores das orquídeas Zygopetalum
Essa é uma das maiores atrações dessa orquídea, suas flores são muito belas, causando um grande interesse nos cultivadores. Geralmente elas produzem várias flores, estas que duram se bem cultivadas cerca de 50 a 60 dias.

Quanto as cores, elas também podem variar muito, normalmente as espécies possuem flores arroxeadas, mas também podemos encontrar flores das seguintes cores:
* Vermelho;
* Verde;
* Amarelo.

Principais Espécies
Veja abaixo algumas das principais espécies de zygopetalum e também suas características:

zygopetalum-crinitum

Zygopetalum crinitum: Natural do estado da floresta atlântica, é uma planta epífita que gosta de noites mais úmidas e com uma temperatura menor. Ela vive em florestas com uma altitude entre 600 e 1200 m.
zygopetalum maculatum
Zygopetalum maculatum: Orquídea que pode ser encontrada aqui no Brasil e em outros países da América Latina. Normalmente fica em áreas planas, altas e muito úmidas. É uma orquídea que pode chegar até 40 cm de altura. Gera em média de 8 a 12 flores, todas perfumadas.

Z maxillare

Zygopetalum maxillare: Esta é uma orquídea epífita que foi descoberta no ano de 1932. E assim como as outras dessa lista, ela é uma orquídea brasileira. O seu cultivo é um pouco complicado, mas caso você tenha sucesso, verá a sua floração durante o verão, com até 7 flores, que podem durar de 14 a 21 dias e normalmente possuem 5cm cada.

As orquídeas zygopetalum realmente são plantas incríveis, que se cultivadas da maneira correta vão te presentear com flores lindas.

trovador