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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

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Os amantes de flores não resistem a um belo exemplar de orquídea, então vamos aprender como evitar erros que podem até matar sua orquídea.

A flor multicolorida é um convite ao cultivo, mas nem todo mundo obtém sucesso no plantio. E mesmo quem já está habituado com a planta, volta e meia se depara com um vaso ‘caidinho’.

Se você vive atrás de dicas para manter as suas sempre saudáveis e bonitas, usando poucos produtos químicos.

Segundo especialistas, colocando em prática os cuidados certos, as orquídeas podem se manter perfeitas por muito tempo.

Veja algumas falhas comuns com as orquídeas e saiba como reverter a situação:
* Cultivá-las em vasos de plástico. Prefira os vasos de barro, que são porosos e drenam melhor a água. Isso evita o apodrecimento das raízes;

* Permitir que elas extrapolem o limite do vaso. O ideal é mantê-las dois dedos para dentro da superfície;

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* Trocá-las de vaso sem reparar de que lado surgem os novos brotos. Chamados de “parte da frente” da orquídea, os brotos devem ficar livres, nunca encostados na parede;

* Esquecer de acrescentar nó de pinho ou placas de madeira à planta. Além de decorar o vaso, os substratos conservam a água por mais tempo;

* Não esterilizar a tesoura antes de podá-las. Para essa operação, utilize um maçarico portátil ou a própria chama do fogão, mas atenção, espere o instrumento esfriar antes de usá-lo. Esterilize novamente antes de manipular outra planta, para evitar transmissão de doenças;

* 6. Não passar um cicatrizante após a poda. Neste caso, utilize canela em pó que é um cicatrizante natural;

* Ignorar as manchas na folhagem. Elas podem indicar que a planta tenha sido atacada por uma praga;

* A dica é usar detergente líquido diluído em água. Lave bem todas as folhas e raízes e borrife a concentração nas folhas. Se a infestação for grande, passe o sabão puro, sem diluir. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave e replante;

* Usar o mesmo vaso depois de eliminar pragas. O ideal é trocar o recipiente por um novo.

Caso não seja possível, lave-o bem com cloro e finalize com detergente neutro, enxaguando antes de replantar sua orquídea;

* Não reparar na coloração da folhagem. Se estiver muito escura, é sinal de carência de luz. Nesse caso, troque a orquídea de lugar;

* Não identificar as orquídeas com plaquinhas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração.

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Mais algumas dicas úteis para suas orquídeas
A primeira dica é algo bem básico, mas que poucos vendedores ensinam aos clientes: orquídeas gostam e precisam de sol.

Embora a maioria das plantas da família Orchidaceae nasça e cresçam em locais sombreados, elas precisam de luz solar para se desenvolver bem. Então, providencie um lugar próximo de uma janela, onde sua orquídea possa receber os primeiros raios solares da manhã.

Nada de deixar a planta esturricando embaixo de um sol escaldante, mas aquele sol fraquinho da manhã fará um bem enorme para sua orquídea.

Orquídeas devem ser regadas com generosidade. É um mito pensar que, por serem plantadas em substrato e viverem em árvores (a maioria são epífitas), as orquídeas precisam de pouca água. O importante é não ter acúmulo de água, para evitar que as raízes apodreçam ou que a planta seja atacada por fungos e bactérias.

Evite cachepots neste primeiro contato com o mundo das orquídeas e prefira vasos com furos. Qualquer vaso furado vai ajudar você se tornar um expert em orquídeas – pode ser de barro, madeira ou até mesmo de plástico.

O importante é regar a planta com água em abundância e permitir que todo o excesso escorra.

Agora, se você realmente precisa de um cachepot, prefira um de vidro. Desta forma, você consegue ver se tem água acumulada no fundo – e, com um pouquinho de jeito, conseguirá tombar o recipiente para que a água possa sair. Lembre-se de tomar cuidado para que o substrato não derrame pela casa.

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O método de regar orquídeas com gelo é popular nos EUA, onde grandes quantidades de orquídeas híbridas, principalmente do gênero Phalaenopsis, são vendidas em lojas de departamento, sob a marca ‘just add ice’, que significa ‘basta acrescentar gelo’, em uma tradução livre.

Desde então tem se propagado a ideia de que as orquídeas devem ser regadas com 3 pedras de gelo por semana.

Muitas embalagens de orquídeas tem inclusive recomendado a técnica, o que tem deixado as pessoas um pouco confusas com relação ao efeito que isso pode gerar na plantas.

Existem 2 argumentos dos adeptos da aplicação de gelo nas orquídeas:
* O gelo derrete aos poucos, fornecendo a quantidade certa no momento correto para as orquídeas.
* O gelo simula as horas de frio que a planta para florescer, fazendo com que ela floresça com mais frequência e muito bonita.

A vantagem de regar com cubos de gelo é que o gelo vai derretendo lentamente, dando tempo para o substrato absorver bem a água, sem que ela escorra do vaso. Além disso, a quantidade de água dos cubos é limitada, evitando que você molhe demais a orquídea.

Até nas embalagens de orquídeas tem inclusive recomendado essa técnica, e isso tem deixado muitas pessoas um pouco de dúvidas e confusas com relação ao efeito que isso pode gerar as plantas.

Manter as orquídeas sempre encharcadas pode ser mesmo uma péssima ideia, pois as raízes das orquídeas precisam de umidade no ar que as envolve, e não de encharcamento.

Como meio de rega, o gelo é mesmo eficiente?
Na maioria das orquídeas as raízes absorvem a umidade do ar que está em torno delas, de uma maneira natural, e não diretamente a água quando elas estão imersas e encharcadas.

Por isso, o importante é mantermos o substrato de sua orquídea úmido, mas nunca encharcado ao ponto de ela se afogar.

Você ainda pode regar com o gelo ou com água líquida, e isso gerará o mesmo efeito do gelo para a planta nesse aspecto, pois nesse caso, importante é não colocar a água em excesso, e nem com frequência excessiva para não prejudicar a sua planta.

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O gelo pode funcionar como simulação de horas de frio?
A resposta é Sim! Principalmente com as orquídeas do gênero Phalaenopsis. Quando a sua orquídea está sem flores e é submetida a um ambiente estressante, a planta por natureza tende a liberar flores, como um último recurso antes de uma possível morte.

Com a água gelada do gelo derretendo aos poucos e por algumas horas sobre as raízes, ela poderá gerar o stress suficiente para a planta “entender” que precisa florescer e isso pode acontecer com mais frequência.

Vale lembrar que a para sua orquídea formar flores exige um processo que consome quase toda a energia que a planta que ela acumulou durante os meses anteriores, e a orquídea mantêm só o mínimo de energia para poder se recuperar após a “exaustão” gerada pela floração.

Evite ao máximo ficar forçando a orquídea a florescer, pois quando ela ainda não possui energias suficientes para fazer isso, você poderá fazer com que ela fique excessivamente fraca e estressada, podendo demorar muito a se recuperar para a próxima floração, ou mesmo morrer.

A técnica é portanto, válida, mas devemos ter cuidado muito cuidado para não utilizar nos momentos errados, e sempre para evitar estressar demais a planta, ou forçar a planta a usar as suas últimas energias vitais para emitir florações.

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Confira como é muito fácil usar técnicas simples com o jeito mais fácil de adubar essa orquídea para que ela dê flores bonitas mais de uma de 2 a 4 vezes ao ano.

Para a orquídea Vanda é uma orquídea de origem asiática que necessita de calor e umidade.

Pode florescer até quatro vezes por ano em condições idéias, mas, se a temperatura baixar a 15 graus, ou menos, durante algumas semanas, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses.

Guia da Orquídea Vanda
A Vanda é uma orquídea de origem asiática, costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante a mangues, onde, mesmo quando não chove, a umidade do ar é muito alta.

Pelas características dessa região é fácil imaginar qual o ambiente ideal para ela: calor, muita luz, ventilação (circulação do ar), água e muita úmida

Olha que dica incrível e simples para usar em orquídeas e plantas para elas sempre darem flores lindas.

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Floração
Em condições ideais, pode florescer até quatro vezes por ano. Suas flores podem durar cerca de 30 dias e são nas cores amarelo, laranja, vermelho, rosa e arroxeadas.

Ainda quanto a flor, há muitas variações de tamanho e algumas delas podem ser cobertas com manchas ou listras.

Se sua Vanda não está florindo, fique atento, pois alguma coisa estará errada. Pode ser por pouca água, pouca luminosidade, falta de adubação.

Se uma Vanda adulta, bem enraizada, com folhas de igual dimensão do topo à base, que está em clima adequado(temperaturas maiores que 18 graus), não florescer, é porque faltou iluminação ou/e rega constante ou/e adubação.

Uma Vanda sem boas condições pode até florescer, mas sua haste será curta, com menos flores e de menor tamanho.

Adubo
Requer mais adubo do que as demais orquídeas, porque suas raízes são aéreas e seu caule precisa crescer para uma nova floração.
O adubo deve ser do tipo foliar, e devido ao grande número de florações no ano, deve conter maior teor de fósforo, tipo 15-30-20.

É aconselhado uma adubação semanal ou no mínimo quinzenal, usando adubo foliar diluído e aplicando diretamente nas folhas e raízes.
Diferente das demais orquídeas, elas podem e devem ser adubadas quando estão floridas, somente deve haver cuidado para não atingir as flores.

Lembrando que, nunca se deve adubar em pleno sol, opte sempre pelo início da manhã ou fim da tarde.

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Substrato
A Vanda dispensa substrato, ela gosta de suas raízes limpas e soltas. Você pode deixá-la pendurada, ou amarrá-la num tutor vivo (árvores em geral) ou em pedaços de madeira. Neste caso, fixe-a voltada para o lado norte.

Se for plantar em vaso ou cachepô de madeira, ele deve servir apenas de base e não deve ter substrato. Atenção! Nunca enterre suas raízes!

Iluminação natural
A Vanda deve ser colocada num local onde local onde receba luz direta do sol do início da manhã e do fim de tarde. É importante que a iluminação seja filtrada nas horas de sol mais forte.

Uma Vanda bem cultivada, pode ter até 3 hastes florais com 10 a 20 flores em cada uma. O cultivo adequado e dedicado pode aumentar até a durabilidade das flores, de 30 dias até 3 meses.

Curiosidades
Depois de abertas, as flores continuam a crescer. Você pode observar que a primeira flor que abriu chega a ter uma diferença de 2 a 3 cm em relação a que abriu mais recentemente.

O número e tamanho das flores também varia de acordo com a idade da planta. As primeiras floradas são de 5 a 9 flores, já a partir da quinta, ela pode atingir até 20 flores com tamanhos bem maiores que as da primeira florada.

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A estrutura do sistema radicular de orquídeas é bastante complicado. Plantas epífitas não têm pêlos radiculares por meio do qual a flor fica umidade.

A camada superior da raiz chamado Velam. É constituída por células ocas formando múltiplas camadas.

A água vem aqui através dos capilares e pode ser bombeado a partir de uma única camada de células para outra, até que atinja o lado, é ativamente envolvidos no processo – exoderm.

Assim, se move para a água médio da raiz, e, em seguida, a parte superior – para as folhas.

E, a fim de realizar a transição da água para Velam exoderm exigem condições especiais, nomeadamente – iluminação específica. Em suma, mais brilhante a luz solar, mais a planta consome água.

Na maioria das vezes enfrentam o problema da deterioração das raízes pode ser no período de novembro a março.

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Foi neste momento em nossa região, há uma clara falta de luz solar: chove, a neve, eo dia é muito curto. E em casa orquídea quase nunca falta ao sol.

Assim, quando a luz do sol não é suficiente, a água permanece na camada superior e está apenas esperando por uma oportunidade.

Se as raízes estão em um substrato bem ventilado, em seguida, alguns dos que a umidade evapore naturalmente, mas ainda uma parte ainda permanece e pode causar cárie.

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