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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Pleurothallis teres

Espécie rupícola que vegeta no campo sobre pedras, em pleno sol, nas altas montanhas de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, formando imensos tapetes.

Folhas pontudas, espessas, carnosas e arredondadas, sulcadas num dos seus lados e com 10 cm de altura. Seu habitat impressiona, pois parece uma imensa quantidade de pequenas bananinhas em pé.

Curioso também é que essas folhas são verdes ou roxo-bronzeadas independentes da insolação que recebem.

Hastes florais de 10 cm de altura com até oito minúsculas flores de três mm de diâmetro. Pétalas e sépalas pontudas, amarelo-ouro, e linhas longitudinais de cor marrom-bronzeada.

Floresce entre Setembro e Novembro.

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Catopsis_berteroniana

Nome Técnico: Catopsis
Nomes Populares: Bromélia Catopsis
Família:Angiospermae – Família Bromeliaceae, subfamília Tillandsoideae
Origem: Originária da Flórida, América Central e Brasil.

Descrição:
Folhas largas, espinhentas, cor verde claro a acinzentado, a roseta é grande e alta, diferente de bromélias tipo Aechmea ou Neoregelia que têm a roseta larga ou achatada. Este gênero de bromélia é da subfamília Tillandsoideae e é considerada por alguns pesquisadores como carnívora.

É considerada por alguns pesquisadores como carnívora.

É bromélia de manguezais e terrenos úmidos, vegetando sobre copas de árvores ou no solo sobre restos vegetais. Tem a roseta de folhas grandes e verdes.

Os insetos são atraídos pela planta e escorregam na parte cerosa das folhas centrais e caem no líquido do tanque, sendo decompostos por microorganismos ali existentes em substâncias simples que são aproveitados pela planta.

Este pó esbranquiçado e ceroso reflete a luz branca do sol e o ultravioleta que os insetos percebem mas não olho humano.
Para eles, simula o azul do céu. Confusos, colidem com a folha e caem no líquido.

Modo de Cultivo: Para cultivar esta planta será preciso desenvolver um ambiente que ela se adapte, como por exemplo um terrário.

Poderá usar um substrato misto de sfagno, areia, vermiculita ou perlita e manter a atmosfera úmida e saturada, porém sem excessiva umidade do substrato.

A luz poderá ser natural sem sol sobre o vidro do terrário para não haver aquecimento excessivo e complementação com lâmpada fluorescente-dia por algumas horas.

Para adubar esta planta poderá usar adubo foliar do tipo NPK formulação 10-4-16 ou similar com mais potássio.
Usar medida menor que a recomendação para evitar doses excessivas.

Aspergir nas folhas durante o período de crescimento da planta, entre a primavera e o verão.

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Cryptanthus

Cryptanthus

Nome Técnico: Cryptanthus
Nomes Populares: Bromélia Cryptanthus
Família: Angiospermae – Família Bromeliaceae.
Origem: Originária da Flórida, América Central e Brasil.

Descrição: A planta tem a roseta aberta, folhas mais estreitas, variegadas com listras longitudinais, às vezes com espinhos, com forma de estrela.

As cores podem ser verdes e creme, verde e rosa, ou as três cores juntas.

Na natureza aparecem em florestas úmidas, pouco iluminadas e de alta temperatura.

Suas flores são brancas e bem pequenas, mas sua floração é pouco chamativa.

A espécie Cryptanthus bahianus é uma planta que cresce em fendas de rochas e sua cor é mais uniforme, avermelhada. Desenvolve-se sob sol e com pouca umidade.

Modo de Cultivo
Seu cultivo deve ser em locais de estufa ou interiores sem sol direto em substrato rico em húmus e minerais, poroso e com boa drenagem.
Pode-se utilizar esfagno, areia, vermiculita e composto orgânico de folhas para este gênero.
A adição de cascas de pinus também pode ser feita para tornar mais poroso o meio. O substrato deve ser mantido levemente úmido, pois o tanque desta planta é muito pequeno.

A adubação poder ser feita também diluindo o adubo foliar ou mesmo o granulado formulação 10-4-16 ou similar, aspergindo sobre as folhas.
Cuidar para que não fique ao sol para evitar queimaduras nas folhas.

A reprodução em geral acontece por inúmeras brotações laterais que facilmente podem ser separadas e plantadas.
Seu cultivo em vaso largo e de pouca altura é muito interessante, formando densa colônia.

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Dryadella liliputiana

Espécie epífita miniatura que foi destacada do gênero Masdevallia. Vegeta na Serra do Mar, nos Estados do sul brasileiro.

A planta forma uma minitouceira com pequenas folhas vermelhas pintalgadas de lilás, com 1 cm de altura, lanceoladas, pontudas e sulcadas.

Escapo floral, uniflora com de 3mm de diâmetro. Pétalas e sépalas pontudas e brancas ponteadas de púrpura.

O labelo é amarelo e tem somente 1 mm. Floresce entre Março e Maio.

Dryadella lilip.

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