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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Cryptanthus

Cryptanthus

Nome Técnico: Cryptanthus
Nomes Populares: Bromélia Cryptanthus
Família: Angiospermae – Família Bromeliaceae.
Origem: Originária da Flórida, América Central e Brasil.

Descrição: A planta tem a roseta aberta, folhas mais estreitas, variegadas com listras longitudinais, às vezes com espinhos, com forma de estrela.

As cores podem ser verdes e creme, verde e rosa, ou as três cores juntas.

Na natureza aparecem em florestas úmidas, pouco iluminadas e de alta temperatura.

Suas flores são brancas e bem pequenas, mas sua floração é pouco chamativa.

A espécie Cryptanthus bahianus é uma planta que cresce em fendas de rochas e sua cor é mais uniforme, avermelhada. Desenvolve-se sob sol e com pouca umidade.

Modo de Cultivo
Seu cultivo deve ser em locais de estufa ou interiores sem sol direto em substrato rico em húmus e minerais, poroso e com boa drenagem.
Pode-se utilizar esfagno, areia, vermiculita e composto orgânico de folhas para este gênero.
A adição de cascas de pinus também pode ser feita para tornar mais poroso o meio. O substrato deve ser mantido levemente úmido, pois o tanque desta planta é muito pequeno.

A adubação poder ser feita também diluindo o adubo foliar ou mesmo o granulado formulação 10-4-16 ou similar, aspergindo sobre as folhas.
Cuidar para que não fique ao sol para evitar queimaduras nas folhas.

A reprodução em geral acontece por inúmeras brotações laterais que facilmente podem ser separadas e plantadas.
Seu cultivo em vaso largo e de pouca altura é muito interessante, formando densa colônia.

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Dryadella liliputiana

Espécie epífita miniatura que foi destacada do gênero Masdevallia. Vegeta na Serra do Mar, nos Estados do sul brasileiro.

A planta forma uma minitouceira com pequenas folhas vermelhas pintalgadas de lilás, com 1 cm de altura, lanceoladas, pontudas e sulcadas.

Escapo floral, uniflora com de 3mm de diâmetro. Pétalas e sépalas pontudas e brancas ponteadas de púrpura.

O labelo é amarelo e tem somente 1 mm. Floresce entre Março e Maio.

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Sophonitis brevipedunculata
As plantas foram classificadas em famílias, diferenciadas umas das outras pela estrutura de suas flores, hastes, folhas e raízes. Cada família é dividida em tribos e posteriormente em gêneros. Essas divisões são estabelecidas por similaridade na aparência e construção das peças florais. Por fim, cada gênero é dividido em grupos  que são as espécies.

A família orquidaceae é a maior entre as fanerogâmicas, ou seja, que se reproduzem por flores e frutos (sementes). Enquanto a maioria das famílias vegetais é constituída por menos de 100 espécies, ela apresenta cerca de 35.000, compondo assim cerca da sétima parte de todas as plantas do universo.

Essas espécies estão agrupadas em mais de 2.000 gêneros diferentes. Na sua biologia floral, em 1862, Darwin se preocupava com o estudo dos fascinantes mecanismos da polinização, desenvolvidos em seus diversos gêneros, o estudo dos agentes polinizadores e as suas identificações.

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Sophronitis coccinea (Lindley)

O nome desta espécie foi dado por Lindley, na Inglaterra, em 1836. Ela foi chamada de Cattleya coccínea e registrada no Botanical Register através de uma pintura da Sertum Orchidaceum, feita por Decoutilz.

Habitat
Vegeta em matas hidrófilas numa altura entre 600 e 800 m na Serra do Mar, nos Estados de São Paulo e do Sul do Brasil, e numa altitude maior nos Estados do Rio de janeiro e Espírito Santo.

Gosta de locais cujos troncos e galhos das arvores são repletos de musgos epífitas e permanece sempre úmidos. Vegeta e floresce melhor em galhos de árvores de porte pequeno ou arbustos mais abertos e com muita luminosidade. Floresce geralmente em duas etapas – no fim de Abril e de Julho a Setembro.

Características
Planta com pseudobulbos cilíndricos e alongados de 3 cm de altura, com uma folha oblonga e estreita do mesmo tamanho e de cor verde-escura, apresentando uma veia longitudinal de 1 cm de largura, de cor marrom-lilacínea no seu centro. Geralmente é uniflora, com flor vermelho-escarlate brilhante de 2 a 5 cm de diâmetro.

Variedades

Sophronitis acuensis

Abóbora
Conhecuda no exterior como “pallens type”, esta variedade não é muito rara e é encontrada na Serra do Mar. Pétalas, sépalas e labelo abóbora-forte.

borboleta ou burtterfly

Borboleta ou “butterfly”
Descoberta na Serra do mar em 1909, na região de Peruíbe, esta planta foi extinta. Ea vermelho-carmesim, com listras longitudinais amarelas nas pétlas. Em 1971 foi reencontrada na Serra de Caraguatatuba, na cor pêssego-avermelhada com fortes listras amarelas nas pétalas.

bicolor
Bicolor
Variedade endêmica nas altas matas da Pedra Azul no Município de Domingos Martins, no Espírito Santo. Flor com 3 cm de diâmetro. Pétalas e sépalas de cor vermelho-pêssego e Serra do Mar. Tem pétalas  e sépalas amarelo-forte (ouro-velho) e labelo amarelo mais claro. É muito rara.

gigantea

Gigantea,hort.
Forma tretaplóide com pseudobulbos fortes e longos de 12 cm de comprimento. Folhas alongadas e fortes do mesmo tamanho. Flores gigantes de até 8 cm de diâmetro. São de excelente forma técnica e produzidas em laboratórios japoneses.

lobyi

Lobyi
É bastante rara aparecendo numa proporção de uma para cada 10.000 plantas normais. Flor com pétalas, sépalas e labelo de cor amarelo-pálido claro (limão).

pygmaea

Pygmaea
Minúscula e delicada variedade que produz flores com cerca de 1 cm de diâmetro. Existem de cor vermelho forte mas a maioria é de colorido vermelho pálido. Seu hábitat é o Espírito Santo, não muito longe do litoral e existe uma variedade na cor amarela.

rossiteriana

Rossiteriana
Magnífica variedade também da Serra do Mar com pétalas e sépalas de cor amarelo forte (ouro velho) e com labelo cor amarela mais clara. É também muito rara.

BLUEBIRDS