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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Paphiopedilum_01

As Paphiopedilum são orquídeas terrestres originárias da Ásia tropical e pertencem à família Orchidaceae. São apreciadas devido à forma da sua flor e pela duração da sua floração.

O gênero compreende cerca de 80 espécies, distribuídas desde a Índia à China e às Ilhas Salomão. O número de espécies consideradas aceitas é incerto, podendo chegar a 100, pois varia conforme o taxonomista consultado.

Diversas espécies apresentam variedades endêmicas resultantes de seu isolamento populacional pelas diversas ilhas do sudeste asiático. Algumas dessas variedades são muito próximas da morfologia típica da espécie, outras são apenas variações de coloração, há ainda variações de tamanho ou forma, tornando algumas espécies difíceis de delimitar.

As orquídeas Paphiopedillums são conhecidas como sapatinhos-de-vênus e são  normalmente semiterrestres, crescendo nos bolsões dos húmus do chão da floresta , penhascos ou árvores e são fáceis de cultivar.

Apesar de se cultivarem normalmente em casa ou no interior de uma estufa, no nosso país muitas espécies podem ser cultivadas no exterior em locais abrigados do sol e da chuva. As orquídeas Paphiopedilum gostam de sombra, de ambientes mais frescos e úmidos, convém nunca deixar o substrato secar completamente, as raízes são diferentes das outras orquídeas, são finas, castanhas e com pilosidades.

Paphhiopedilum

Nas nossas casas são cultivados em pequenos vasos com um substrato mais fino de modo a manter alguma umidade (uma mistura constituída por casca de pinheiro, musgo de esfagno ou perlite e fibra de coco).

Nestas orquídeas podemos colocar um prato na base do vaso para manter a umidade. As regas deverão ser feitas se possível com água da chuva ou água destilada e só devemos aplicar um fertilizante uma vez por mês.

De dentro das folhas nascem as hastes florais. Algumas espécies dão só uma flor, outras são multiflorais. A flor tem uma forma característica. Tem uma sépala dorsal geralmente grande e as outras duas sépalas estão fundidas formando um sinsépalo, as duas pétalas são muitas vezes pendentes e o labelo tem a forma de um copo parecendo também a parte frontal de um sapato, que originou a denominação comum de ‘sapatinho’.

As folhas são alongadas, com uma “dobra” longitudinal no centro. Podem ser completamente verdes ou podem ter manchas em tonalidades diferentes de verde. Costumam dizer que as Paphiopedilum de folhas verdes são mais resistentes ao frio. Os de folhas “pintadas” gostam de temperaturas mais amenas.

Paphiopedilum_Orchi

Os reenvasamentos devem ser feitos na primavera, depois da floração e só quando os vasos estão cheios de plantas. Se pretender dividir o vaso, faça-o de maneira a que fiquem sempre duas ou três plantas juntas em cada vaso e de modo a danificar o menos possível as raízes.

Não utilize vasos muito grandes, só o bastante para a planta crescer durante mais 2 anos. Demasiado espaço no vaso atrasa as florações podendo a planta estar anos sem florir.
Aconselha-se a quem se quer iniciar no cultivo de Paphiopedilum a começar pelos híbridos. Existem já muitos no mercado, de cores e formas variadas. Geralmente são mais resistentes e de cultivo mais fácil do que as espécies.

Para adubação recomenda-se  a aplicação regular  de adubo de manutenção 20-20-20. No replante  a dosagem de 30-10-10, até que ocorra o desenvolvimento  das novas  raízes.

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Rodriguezia Lanceolata

Quem já ouviu falar da Rodriguezia lanceolata, sabe que ela é uma espécie difícil de se ver por ai. Porém, devido os tons das pétalas de suas flores e por causa do seu design exótico, ela tem sido usada para decorar vasos, jardins, varandas, pátios e outros jardins ao ar livre.

A Origem da espécie não é apenas uma. Já foi encontrada em diversas regiões do planeta. Em algumas delas, foi descoberta em grandes quantidades. Os locais onde a Rodriguezia lanceolata foi mais encontrada são: Panamá, Guiana, Equador, Suriname, Venezuela e sudeste do Brasil.

A espécie ainda está sendo estudada e recentemente, por causa de uma mudança de ambientes, passou a ser amplamente pesquisada.

A Rodriguezia lanceolata pertence à família Orchidaceae, subfamília Epidendroideae, tribo Cymbidieae, subtribo Oncicediinae e gênero Rodriguezia.

Rodriguezia

O nome do gênero da espécie é em homenagem ao botânico e médico espanhol do século 18, Manuel Rodriguez.

Além das informações científicas pesquisadas por especialistas, existem aquelas botânicas que ditam as características mais úteis da espécie para os jardineiros de plantão.

Para começar, a forma de produção da espécie é sementeira e pode atingir até 15 cm quando já é uma planta madura, ou seja, já adulta. Bem como a expectativa de floração, o tamanho da muda corresponde a uma faze mais adulta em seu desenvolvimento.

O cultivo da planta é considerado difícil, até mesmo por causa da sua manutenção complicada. A forma de cultivo da espécie ajuda a dificultar ainda mais o seu plantio.

Como já deu para perceber, a espécie é nativa da América do Sul, sendo extremamente resistente ao clima tropical de todo o continente.

Flores
As flores da Rodriguezia lanceolata chamam muita atenção por causa da sua cor exuberante em rosa e até mesmo meio avermelhada. O tamanho das flores é considerado pequeno. Muitas dessas espécies chegam a ter a pétala somente com 2 cm.

As flores passam a brotar com um ou mais cachos para cada pseudobulbo existente na espécie, com brácteas idênticas a folha principal. A base do seu labelo é considerada uma pequena mácula branca e/ou amarelada, tendo em vista que a inflorescência será sempre mais puxada para o vermelho do que para o rosa propriamente dito.

Conforme o ângulo de visualização da espécie, as flores podem parecer brilhantes e translucidas. Por isso, a localização da espécie do jardim é um fator muito importante para a sua função paisagística.

Rodriguezialanceolata

Folhas
Há quem diga que o principal componente da espécie são as flores que nascem sempre na primavera, se estendendo por outras épocas do ano. Sem a folhagem magnífica que a espécie possui, jamais seria possível usá-la como design de interiores ou exteriores.

As folhas podem ser realmente pequenas, assim como as flores, e possuem tamanho de mais ou menos 10 a 25 cm, sendo bastante flexíveis no geral. Em sua maioria, são estreitas e lanceoladas.

Características
O gênero da espécie Rodriguezia lanceolata está presente em vastos locais da América do sul e já compreende mais de 41 espécies diversas. Uma de suas principais características, bem como de suas variantes, são seus pseudobulbos uni ou bifoliados.

As flores da planta saem das axilas da folhagem bráctea e são idênticas àquelas do ápice do pseudobulbo formado, deixando uma bainha em formato de “V” na sua base como um todo.

A maioria das plantas desta espécie sobrevivem à florestas úmidas e são verdadeiras epífitas. Elas costumam vegetar em árvores de galhos finos ou cipós nessas mesmas florestas e ambientes frequentemente sombreados, do nível do mar até 1.500 m de altitude.

Cultivo
Uma das dicas de cultivo mais recomendadas, seguinte sempre as suas características gerais, é aplica-las em laranjeiras e pés de goiaba com galhos finos e úmidos e que estejam sempre à sombra.

A espécie também pode ser facilmente cultivada dentro de casa, desde que siga alguns pré-requisitos básicos.
* telhado de sombreamento 70%;
* regas abundantes durante períodos secos;
* plantio preferencial em galhos de cafeeiros ou placas de madeira cortadas de forma mais estreita e disposta em vasos de garrafa pet, sabugos de milho ou mesmo em caixas de madeira, sendo elas guarnecidas com pedaços de coco seco dessalinizado.

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Para cultivar da forma mais eficaz possível, não se esqueça de utilizar 20% de sphagno misturado com 40% carvão e 40% de cascas moídas. Coloque tudo isso da muda da espécie em um local com 70% de sombreamento preferencialmente.

Uma das coisas que se deve ter muita atenção no cultivo da Rodriguezia lanceolata é que ela não tolera raízes úmidas e por isso, deverá ser plantada em cachepôs e outros recipientes feitos com madeira. Com isso, é preciso regar a espécie pelo menos  a cada dois, evitando o encharcamento.

O substrato da espécie deverá estar bem seco para que as regas voltem a ser feitas de forma constante. As regas e a adubação devem ser frequentes. Também podem se retirar os substratos dos chachepós, mas observe se a sua espécie vai se desenvolver bem nessas condições.

É preciso ficar atento ao período de floração da espécie que pode se relacionar e muito com as formas de cultivo da planta. Mesmo que as flores da espécie cresçam maravilhosamente na primavera, é preciso diminuir as regas neste período, por exemplo.

Outras regras básicas para o cultivo eficaz da Rodriguezia lanceolata são:
* Propiciar uma boa ventilação;
* Insistir em uma boa luminosidade indireta à planta.

Ainda que digam que o seu cultivo é bastante complexo, ainda existem aqueles especialistas que defendem a ideia de que a espécie de orquídea é uma das mais fáceis de plantar.

Mesmo assim, vale muito a pena investir neste cultivo para quem quer deixar o jardim com um aspecto renovado. Este é um dos objetivos da bela Rodriguezia lanceolata.

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Rhynchostylis

Apesar de ser um gênero pequeno, com apenas três espécies; Esse gênero é pequeno, possuindo apenas três espécies: A Rhynchostylis coelestis, a Rhynchostylis retusa e a Rhynchostylis gigantea que é a mais comum e valorizada.

Embora o nome sugira o contrário, é uma planta de pequeno a médio porte. Em relação a outras, suas flores são maiores e em menor quantidade, aparecendo nas cores, rósea, branca e vermelha.

A Rhynchostylis gigantea é a espécie mais encontrada em nossas coleções e possui no Brasil, muitos clones dignos de qualquer coleção.

Proveniente da Ásia, ela é encontradas em florestas secas, deciduas ou semi-deciduas, semelhantes a savanas, do nível do mar até aproximadamente 700 m de altitude.

É uma planta monopodial, de folhas largas e inflorescência pendente, facilmente diferenciadas das Rhynchostylis coelestis (folhas finas e inflorescência ereta) e da Rhynchostylis retusa (folhas finas e inflorescência pendente, geralmente mais longa e fina que a da gigantea).

Suas flores de agradável perfume, são mais frequentes no período do outono e inverno, com pico no mês de julho (para a nossa região). É cultivada geralmente, em cachepot, com frequentes adubações, pois não possuem um período de repouso evidente e regas copiosas sempre que secas. Excelente espécie para os iniciantes.

rhynchostylis_coelestis

As orquídeas Rhinchostylis são plantas de porte algo elevado, mas que havendo espaço, é imprescindível em qualquer coleção, pela beleza das suas hastes florais, com muitas flores densamente dispostas e de colorido intenso.

São conhecidas e muito e apreciadas pelo vistoso cacho pendente de muitas flores densas e curvas, as espécies do gênero Rhynchostylis têm como destaque o encanto e a durabilidade da floração, que pode chegar a 60 dias. É uma planta rústica e bastante resistente.

De grande valor ornamental, e as condições climáticas brasileiras são bem favoráveis para seu cultivo, uma vez que apreciam calor e umidade. Nas regiões Norte e Nordeste, apresentam ótimo desenvolvimento, já no Sul e Sudeste, onde as temperaturas são mais baixas, podem ter crescimento lento. É muito gratificante de serem cultivadas.

As flores possuem um diâmetro de cerca de 3 cm, enquanto a haste floral pode medir até 30 cm de comprimento e a planta alcança até 30 cm de altura.

Rhynchostylis coeleste

A Ryhnchostylis coeleste tem como principal característica a haste floral ereta com mais de 25 flores de tonalidade azul-violácea em cada estrutura. Além disso, seu perfume adocicado é bastante apreciado.

Rhynchostylis_retusa
Já á Rhynchostylis retusa, por ser pendente com flores menores, é pouco encontrada.

As Rhynchostylis se desenvolvem bem em locais de clima quente, com boa umidade e sombreamento mediano. Vale lembrar que ambiente úmido não é o mesmo que molhado.

O excesso de umidade pode matar os exemplares, já que propicia o surgimento de doenças. O ideal é regar duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, sempre molhando folhas e raízes, mas evitando o encharcamento do substrato. No inverno, a rega deve ser reduzida, no entanto, sem deixar as plantas secarem por completo para que não fiquem desidratadas.

O sombreamento também merece atenção. Se as orquídeas ficarem diretamente expostas ao sol, apresentarão aspecto amarelado e o crescimento poderá sofrer alterações. O correto é deixá-las em local de luminosidade mediana.

A melhor forma de cultivar as Rhynchoestylis é em cachepots de madeira. Em relação ao substrato, o esfagno é muito utilizado já que mantém a umidade. Os exemplares devem ser manuseados com cuidado, uma vez que suas raízes são bastante frágeis.
Quando o cachepot se torna pequeno, é preciso transferi-la para um maior.

O replantio deve ser feito a partir da emissão de novas raízes. É possível percebê-las através das pontinhas verdes nas extremidades das raízes já existentes. Quando elas começarem a surgir é hora de replantar.

A adubação deve ser feita com NPK 20.20.20 pulverizada por toda a planta, a cada 15 dias para um desenvolvimento saudável. Inseticidas ou fungicidas podem ser aplicados em períodos mais úmidos. No entanto, um especialista deverá ser consultado.

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A orquídea selvagem é uma espécie que se destaca entre outras, por conta da beleza inigualável das suas flores, faz sucesso em cada canto do mundo, pois estão espalhadas.

São tantas as variadas de orquídeas, entre aproximadamente 30 mil, que variam de cor, tamanho. Algumas orquídeas podem ter a o tamanho da cabeça de um alfinete e imagina que contraste com aquelas que chegam a medir de altura 3 m! Isso mesmo, essa ampla variedade faz parte do mundo das orquídeas.

Graças à tamanha variedade, as orquídeas se adaptam aos mais variados climas, do frio intenso ao grande calor, no úmido, no seco, em altitudes altas ou baixas.

Todas as orquídeas são consideradas selvagens, mas elas foram divididas em 5 grupos diferentes, que são os seguintes:
1 – As orquídeas terrestres que são aquelas que nascem do solo diretamente.

Papilionacea heroica.
2 – As orquídeas rupícolas que nascem em cima de rochas, de pedras, não importa se o lugar receba a luz do sol ou fique na sombra.

laelia rupícola

3 – As orquídeas epífitas são aquelas que são como “parasitas”, pois vivem em cima de arbustos e de árvores.

Chloraea alpina

4 – As orquídeas saprófitas ou humícolas precisam de material orgânico que esteja em decomposição para crescerem. São comuns no meio das matas.

Rhizanthella slateri

5 – As orquídeas subterrâneas que são as mais difíceis de serem encontradas. Elas crescem no subsolo. São comuns na Austrália.

O que muita gente se pergunta é o motivo pelo qual é tão difícil cultivar as orquídeas em casa, se elas se acostumam com qualquer tipo de ambiente. É verdade, o título orquídea selvagem revela o quanto elas são fáceis de serem cuidadas. Porém, como qualquer espécie, alguns cuidados específicos devem ser observados.

Pra início de conversa é importante saber que é uma missão impossível tentar cultivar uma orquídea com a semente. O processo para transformá-la em muda exige especialização e um nível alto de tecnologia, que uma pessoa certamente não terá em casa como fazer.

O ideal é usar a divisão de plantas adultas, esse é o melhor modo para cultivar qualquer espécie de orquídea selvagem.

O que é necessário para se cultivar uma orquídea
Serão necessários:
*
Um vaso que seja adequado para o tipo de orquídea que você escolheu.
* A muda da orquídea para o plantio.
* Um material para drenagem que pode ser: brita, isopor ou argila.
* Substrato ou Adubo;
* Pode ser que você precise de uma tesoura limpa, desinfectada para dividir a planta.

Como plantar
1 – O ideal é que você prefira um vaso em barro e que ele tenha também furos nas laterais garantindo uma boa drenagem e também para que o ar circule.

2 – A orquídea deverá ser retirada do vaso original e neste momento é que você vai decidir se dividir ou não a planta. Para tal, ela precisa apresentar como mínimo, 6 caules. Cada nova muda deve ficar com 3 caules.

3 – O ideal é que se faça isso quando novos brotos estiverem surgindo, mas é uma opção a divisão.

4 – Antes de plantá-la lave em água corrente limpando com os dedos, as raízes. É importante retirar o substrato que ela tinha. Tenha atenção ao fazer esse processo para não danificar as raízes.

5 – Prepare o vaso colocando o material de drenagem no fundo do vaso que será cultiva a sua orquídea selvagem. Esse substrato deve ocupar até a metade do vaso.

6 – Escolha um dos cantos do vaso e acomode a orquídea de modo que os brotos estejam voltados para o centro do vaso. É a maneira de garantir que elas terão espaço para crescer.

7 – Coloque mais substrato para completar o vaso.

8 – Por fim, use adubo orgânico, colocando nas laterais do vaso.

Orquídea-grapete – Spathoglottis unguiculata

Substratos mais recomendados para orquídeas
No cultivo das orquídeas, independentemente de qual espécie, é importante ficar atento a escolha dos substratos.

Cada tipo oferece algo diferente do outro. Confira a seguir, um pouco mais sobre substratos.
1- Fibra de coco: é um dos substratos mais baratos e é uma ótima fonte de nutrientes para as orquídeas, além de ajudar na hora de fixá-las no vaso. Porém, atenção, exige que as regas sejam frequentes, pois segura pouca umidade.

2 – Casca de pinus: tem ótimo preço e também é bom para fixar a planta no vaso. As regas com este tipo de substrato também deve ser constante.

3 – Esfagno: entre os substratos é um dos mais caros, porém, oferece bem mais nutrientes que os outros. É conseguido com musgos importados e segura a umidade, dessa forma, o intervalo entre as regas deve ser maior.

4 – Carvão: é bom para segurar a umidade e sim, é o mesmo usado para fazer churrasco. Outra vantagem é que ajuda a fazer o ar circular, tem bom preço, porém, a quantidade de nutrientes que oferece é bem pequena.

5 – Xaxim é considerado o melhor substrato de todos para a orquídea selvagem, porém, a sua venda no Brasil está proibida. A única maneira de tê-lo é tirando de uma samambaia nativa.

Você também pode fazer uma mistura de substratos, como por exemplo, casca de pinus com fibra de coco. Lembre-se que as funções do substrato são de extrema importância para o bom desenvolvimento da planta: dão nutrientes, umidade, sustentação e aeração.

Os melhores substratos são os orgânicos, pois eles possuem os nutrientes que as plantas precisam. A duração deles vai além daquela oferecida pelos adubos minerais. Aqueles que são mais utilizados são: bokashi, que é uma mistura; farinha de osso e torta de mamona.

Importante também observar com que frequência se deve adubar. É importante seguir as instruções da embalagem do produto adquirido.

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Dicas para se ter uma orquídea selvagem em casa com saúde
1 – Os vasos devem ficar em lugares que tenha sol de manhã.

2 – A planta precisa de mais água quando o substrato ficar seco, faça isso de manhã cedo ou no fim de tarde.

3 – Se as raízes ocuparem o vaso toda faça a divisão da planta.

4 – A luz é importante para que a orquídea se desenvolva bem. As folhas escuras aparecem se elas não estão recebendo luz suficiente. Se tiverem amareladas, é luz demais. A cor das folhas deve ser verde alface.

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