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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

abelia

Conhecido pela sua folhagem vibrante e longos tempos de floração, o gênero Abélia é constituído por cerca de 30 espécies de arbustos de folha caduca e sempre-verde.

Estes arbustos produzem folhas pontiagudas, de forma oval que são frequentemente amarelas ou verdes com detalhes cor-de-rosa, laranja, bronze, ou borgonha.

Alguns são multicoloridos ou variegados e até mudam de cor à medida que as estações mudam.

As suas flores são tubulares e são frequentemente vistas em branco, rosa, ou amarelo.

Ao contrário de muitas plantas com floração, os arbustos de abélia têm uma longa estação de floração que se estende desde a Primavera até ao Outono.

Uma vez estabelecidas, as plantas de abélia são extremamente fáceis de cuidar e requerem muito pouca manutenção.

Ainda assim, elas recompensam o jardineiro com uma abundância de cor e interesse visual com a sua folhagem colorida e longo período de floração.

A sua folhagem vibrante muda frequentemente de cor ao longo da estação de crescimento e as suas flores de longa duração atraem beija-flores, borboletas, e outros polinizadores.

Estas plantas são raramente afetadas por pragas e doenças, embora o oídio, antracnose e afídeos possam causar problemas.

É melhor plantar estes arbustos no início da Primavera ou no início do Outono, quando as temperaturas são amenas. Escolher um local com muito sol e solo rico e bem drenado.

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Plantar a abélia num buraco que seja duas vezes mais largo que a estrutura radicular e permita que o topo do sistema radicular fique ligeiramente acima do solo.

Como cuidar da Abelia
Luz
A abélia pode ser cultivada tanto a pleno sol como à sombra parcial. No entanto, plantá-las numa área com sol pleno irá encorajar cores de folhagem mais vibrantes e uma floração saudável.

As plantas cultivadas em áreas com calor intenso no Verão beneficiarão de alguma sombra à tarde.

Solo
Embora as plantas de abélia prosperem em solos férteis, bem drenados e húmidos, são tolerantes a diferentes condições de solo.

Recomenda-se a modificação do solo com composto antes da plantação, uma vez que estas plantas se dão melhor em solos ricos em matéria orgânica.

Os níveis de pH do solo devem ser ligeiramente ácidos para um crescimento ótimo.

Água
Estas plantas de baixa manutenção são tolerantes à seca, uma vez estabelecidas. No entanto, fazem melhor quando são fornecidas com rega regular.

Especialmente durante os meses mais quentes do Verão, deve planear regar abelias uma ou duas vezes por semana para mantê-las vibrantes e saudáveis.

Permitir que o solo comece a secar antes de regar novamente. Regar profundamente e com pouca frequência é melhor para as abélias do que regar ligeira e regularmente.

Temperatura e umidade
As plantas de Abélia podem ser cultivadas numa vasta gama de climas. As zonas de cultivo preferidas dependem das necessidades específicas de cada variedade.

Fertilizante
Os arbustos de Abélia beneficiam de um solo rico em matéria orgânica. Adiciona-se composto anualmente para fornecer os nutrientes necessários e para apoiar a drenagem adequada do solo.

Além disso, fornecer à planta um fertilizante de arbusto de libertação lenta no início da Primavera dará às abélias o impulso de que necessitam para mais um ano de crescimento.

Tipos de Abélia
Abélia Brilhante (Abelia × grandiflora)

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Esta variedade popular pode ser cultivada numa vasta gama de regiões, desde áreas frias a quentes.

A sua folhagem brilhante ostenta folhagem semi-verdeada nas regiões mais frias, ao mesmo tempo que proporciona folhagem sempre-verde duradoura nas regiões quentes.

Abélia ‘Caleidoscópio’

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Esta popular variedade anã é famosa pela sua folhagem vibrante que muda de cor com as estações.

A sua folhagem variegada aparece amarela na primavera, depois transforma-se num vermelho alaranjado brilhante no Outono. Isto é complementado por pequenas flores brancas quando em floração.

Abélia ‘Rose Creek’ (Abelia x chinensis)

Abélia ‘Rose Creek’

Esta variedade é conhecida pelas suas combinações únicas de cores. Possui folhas verdes brilhantes que transformam o bronze no Outono e flores que mudam de rosa para branco.

Estas interessantes mudanças de cor são complementadas por ramos vermelhos profundos.

janela-brisa

flores

No Brasil, quando falamos em inverno a imagem que criamos é muito mais agradável do que uma aquela paisagem coberta de neve, árvores com galhos secos e desfolhados e ausência completa de flores.

Com os devidos cuidados, as plantas dos jardins e dos vasos podem resistir bem aos efeitos do frio, chegando bonitas e sadias na primavera. Além disso, muitas espécies enfeitam e colorem nosso inverno, pois florescem nesta época.

As plantas de interior devem ter suas regas reduzidas. Nesta época do ano, com a redução do calor, diminui também a necessidade de água nas plantas. Todo o excesso de umidade acaba sendo convertido em problemas: apodrecimento das raízes, proliferação de fungos e insetos sugadores, etc.

Quanto às adubações, são recomendadas apenas para as plantas que se desenvolvem e florescem no inverno. Árvores, arbustos e cercas-vivas podem ser podados nesta época, desde que não estejam florindo.

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O período também é bom para fazer o transplante de trepadeiras, arbustos e árvores que estiverem em seu período de dormência.

Em julho e agosto, as roseiras devem ser podadas e adubadas com adubo orgânico. É a chamada poda anual das roseiras.

A sabedoria popular afirma que o período mais propicio para a poda é a Lua Minguante, quando o fluxo de energia da planta se volta para as raízes (na dúvida, não custa tentar…).

Em regiões mais frias, é recomendável aguardar a passagem das geadas sendo, portanto, o final do inverno o período mais indicado. Já nas regiões mais quentes, onde as geadas são quase raras, a poda pode ser feita no mês de julho.

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De qualquer forma, é importante saber que as podas são muito importantes para as roseiras, para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração. E atenção: o corte deve ser feito em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.

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A gloxínia é uma planta planta perene, ideal para cultivo à meia-sombra, com miuta luz e longe do sol forte. Resulta e belos efeitos plantada isoladamente.

Pertencentes à família das Gesneriáceas, a gloxínia é uma planta exótica que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das plantas tropicais.

Suas folhas e pétalas são aveludadas, e cores intensas e exuberantes: assim é a gloxínia, uma planta de grande valor ornamental, muito utilizada na decoração de interiores e de fácil cultivo

Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características das flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.

Nativa do Brasil, é uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ele passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo.

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Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começas a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retornar o seu crescimento.

O processo de multiplicação das gloxínias é muito fácil: por meio de divisão de tubérculos ou estaquia de folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Para o cultivo bem sucedido das gloxínias , recomenda-se solo poroso, podendo usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios solares. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças.

gloxínia

É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. No caso de ataques , recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22º a 24º C e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade.

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Begonia-Chamaedorea

Precisamos, antes de iniciarmos o cultivo, decidir quais as espécies de plantas ornamentais ou flores são mais indicadas, levando-se em consideração, como já mencionamos, as características do apartamento.

Existem plantas que necessitam maior incidência de sol, outras que precisam ficar na sombra e protegidas dos ventos, aquelas que precisam de sol, mas em “doses” menores, etc.

Desta forma, precisamos recriar, na medida do possível, dentro do apartamento, as condições que as diferentes plantas encontram na natureza, condições estas as mais indicadas para um bom desenvolvimento.

Muitas são as plantas e flores que podem ser cultivadas em apartamentos e, como dissemos, devemos suprir essas plantas com as necessidades mínimas para seu bom desenvolvimento. O gerânio e a azaléia, por exemplo, devem ficar parte do dia expostas ao sol.

maria-sem-vergonhaJá a maria-sem-vergonha e a prímula se desenvolvem melhor em local sombreado.

As orquídeas são uma boa opção para apartamentos, desde que possam ficar em local com bastante iluminação, mesmo sem sol direto sobre elas.Outro bom exemplo de planta ornamental que pode ser cultivada em apartamento e que oferece um componente decorativo interessante é o bonsai.

Os bonsais são miniaturas; de árvores cultivadas de acordo com as tradições orientais e podem se adaptar muito bem a ambientes que não tenham a incidência direta do sol, mas precisam de iluminação adequada para o seu bom desenvolvimento, além do cuidado com podas constantes, para manter as proporções e o padrão dos bonsais japoneses.

Para o cultivo em vasos, devemos, em primeiro lugar, escolher o vaso correto para cada tipo de planta.

Podemos seguir a recomendação básica de que a área do vaso deve ser suficiente para abrigar as raízes da planta a ser cultivada. Os vasos podem ser feitos de barro, madeira, porcelana, cimento, etc., e devem ser escolhidos, também, pelo seu papel decorativo.

Os cuidados básicos que devemos tomar com as plantas e flores cultivadas em vasos são vários.

O vaso deve apresentar uma boa drenagem, possibilitando o escoamento do excesso de água, quando houver. O solo para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica e com uma boa aeração.

Em geral, aconselha-se uma proporção de 20% de matéria orgânica em um solo fértil. A temperatura ambiente é um componente importante, pois pode variar bastante, mesmo dentro de um apartamento.

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Os locais muito quentes devem ser evitados, da mesma forma que locais mais frios. As plantas mais cultivadas em apartamentos se desenvolvem melhor em temperaturas mais altas, entre 20 e 25ºC.

As regas são um fator de grande importância, pois devemos efetuá-las de acordo com as necessidades específicas de cada planta: samambaias, por exemplo, necessitam de uma quantidade bem maior de água que os cactus, que pouco precisam ser regados.

Além desses cuidados, devemos manter as plantas livres de doenças, fungos e parasitas e, ainda, manter os vasos limpos, retirando galhos, folhas e flores mortas e, por último, efetuar podas sempre que necessário.

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