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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cf/Zamioculcas_zamiifolia_1.jpg

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Alismatales
Gênero: Zamioculcas
Zamioculcas é um gênero botânico pertencente à família Araceae.

A Zamioculcas zamiifolia, da família das Aráceas (popularmente conhecida de Zamioculcas ou ZZ) é uma planta originária da Tanzânia (África). Ela se adapta bem a ambientes internos, de pouca luz, sendo resistente e durável. Também é pouco exigente com as regas.

Apesar de ser bem resistente, alguns cuidados são indispensáveis: deve ser cultivada em ambientes internos com temperaturas nunca inferiores a 18 graus. A temperatura ideal situa-se acima de 25 graus; não necessita de regas frequentes, no máximo duas vezes por semana; necessita de solo com boa drenagem; não necessita de podas, pois seu crescimento é lento; ao notar que o vaso está se deformando, deve-se mudar a planta para um vaso maior.

Resumo Geral:
Propagação:
Por sementes ou estaquia de galho;

Local: A Zamioculcas deve ser cultivada em ambientes internos, em temperaturas nunca abaixo de 18 graus. A temperatura ideal situa-se acima de 25 graus;

Regas: Não necessita de regas freqüentes. Cultivada num vaso compatível com o seu porte, pode ser irrigada duas vezes por semana:

Solo ideal: Deve apresentar boa drenagem. A mistura de solo indicada pode conter 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal adubada e 1 parte de areia;

Luminosidade: Não exige muita luminosidade e não deve receber luz solar direta;

Adubação: A Zamioculcas não é muito exigente quanto à adubação. Para garantir folhas bonitas e sadias, recomenda-se aplicar fertilizante NPK 10-10-10, seguindo as orientações do fabricante;

Podas: Por se tratar de uma planta de crescimento lento, não exige podas. Periodicamente, deve-se retirar folhas murchas ou secas, para manter a harmonia do visual;

Cuidados especiais: A Zamioculcas não exige muitos tratos, mas ao notar que a planta começa a se apresentar deformada no vaso, recomenda-se replantá-la em um vaso maior, para comportar seu desenvolvimento.

cachoeira-natureza

Dália

Dahlia, nome comum dália, é um género botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. Quando adulta, a planta chega a atingir até 1,50 m.

É originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a cultivar dálias, ainda no período do império Asteca.

Por volta do final do século XVIII, o diretor do Jardim Botânico de Madri encantou-se com a flor, durante uma visita ao México.

Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou muito bem ao clima temperado.

Foi o botânico sueco A. Dahl, responsável pela expansão das dálias pela região nórdica da Europa, que inspirou o nome da flor. Os holandeses e os franceses foram os maiores incentivadores do cultivo e da produção de inúmeras espécies híbridas de dálias. Foi a imigração holandesa que contribuiu muito para a propagação desta flor no Brasil.

Hoje, graças ao surgimento de vários híbridos, podemos encontrar diversos tipos de dálias, o que resulta numa grande variedade de formas (pompom, bola, decorativa, etc.) e cores (branca, alaranjada, vermelha, amarela, pink). São mais de três mil variedades resultantes de cruzamentos com outras espécies, como os crisântemos, por exemplo.

* Reprodução: por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raízes tuberosas; sendo que esta última permite a propagação de um exemplar com características idênticas às da planta-mãe.
* Substrato ideal para o plantio: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia
* Clima ideal: ameno
* Luminosidade: Em locais de clima frio, precisa de no mínimo 4 horas de sol pleno; já em clima quente, recomenda-se o cultivo à meia-sombra
* Regas: manter o solo sempre úmido, sem encharcar
* Floração: produz flores isoladas na primavera e no verão, em várias cores
* Cuidados: necessita de proteção contra ventos e adubação orgânica a cada 3 meses

chuva no mar


A Barba de Velho ou Musgo Espanhol, como é mais conhecido, trata-se de uma planta epífita, espécie de musgo que fica pendurado em árvores e podem alcançar até 6 metros de comprimento.
Formam grandes festões de cor verde claro, com hastes ou folhas onduladas e cobertos por minúsculas escalas prata-cinza que apanham água e nutrientes do ar.

A característica mais interessante desta planta é que ela não possui raízes e pode ser cultivada pendurada em qualquer lugar.

Não necessita ser regada constantemente ou muito menos colocada em vasos. Basta pendurar em um local de boa luz e esborrifar água duas vezes por semana.

Na natureza, quando passa por longos períodos sem chuvas, entra em um processo de dormência e só volta a se desenvolver quando chove.

As flores são minúsculas, verdes ou azuis claro e perfumadas à noite. Suas sementes também minúsculas e são levadas pelo vento ou por pássaros, os meios mais comuns de
sua propagação.

Antigamente tinha em abundância nas matas, estendendo-se por todo o continente americano.
Também ocorre nas Antilhas e na Argentina. Não é um parasita. Ela cresce naturalmente em uma outra planta e só a utiliza para sustentação.

Sua alimentação é apenas pela umidade do ar e dos nutrientes trazidos pelos ventos.
Foi utilizado em larga escala para empacotar frutas, comercializado toneladas para ser utilizado em assentos de carros, colchões e mobília.

Dizia-se até que os colchões feitos com o Musgo Espanhol eram mais frescos. Na década de 1939 mais de 10 mil toneladas de Musgo Espanhol foram utilizados na Flórida e na Louisiana. Com isso, o Musgo Espanhol foi praticamente erradicado de suas regiões nativas e hoje, sua incidência é muito rara nas nossas matas. É uma planta diferente, interessante e que produz um efeito decorativo muito bonito e que realmente
chama a atenção.

A Barba de Velho pode ser encontrada ainda hoje em algumas regiões de matas preservadas.
Esta porém, tem folíolos menores e não são tão brancos. Adquira a Barba de Velho somente de produtores de mudas, preservando a natureza e o meio ambiente.

Como cuidar da Barba de Velho
* Pendurar a planta em qualquer lugar com luz;
* Borrifar água uma ou duas vezes por semana.

Características da Barba de Velho
* Não necessita de terra;
* Não tem raízes;
* Forma festão de até 6 metros;
* Combina com qualquer ambiente.

moranguinho


Nome popular: Gipsofila; Mosquitinho; Cravo-de-amor.
Nome científico: Gypsophila paniculata L.
Família:
Europa.
Origem: América Tropical (Incluindo o nordeste do Brasil).

Observações: Planta herbácea, perene, de 60 a 90 cm de altura, de ramos muito finos e muito floríferos.

Os ramos floridos são comumente cortados e comercializados como flor de corte, utilizados para a confecção de arranjos e especialmente na confecção de buquês. Aprecia o frio.

Cultivo: Apesar de ser perene, é geralmente cultivada como anual durante o ano todo, principalmente para o corte, em canteiros protegidos com estruturas de semi-sombreamento.

Também cultivada em jardins em canteiros ao ar livre, devendo ser semeada no outono para que floresça nos meses de inverno e primavera.

Os canteiros devem ser ricos em matéria orgânica, com solo fértil, de boa drenagem e devem ser irrigados periodicamente. Multiplica-se por sementes.

borboletas amarelas