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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Aspidistra elatior
Em alguns lugares chama-se também Planta de Ferro por se tratar de uma planta muito rústica e robusta que sobrevive à negligência do cuidados. É conhecida por sobreviver em condições de baixa luminosidade onde outras espécies de interior não resistem.
J

á foi a coqueluche dos salões vitorianos até se ter tornado vítima da sua popularidade e ter saído de moda.
As suas folhas são muito usadas pelas floristas em arranjos florais.

Família – Liliáceas

Origem – Japão

Luz – Prefere boa iluminação mas tolera alguma penumbra. Não tolera a luz solar direta. Neste caso as folhas ganham manchas escuras.

Temperatura e umidade – Sobrevive a baixas temperaturas mas prefere temperaturas moderadas. Tolera ambientes quentes ou frios. Não é prejudicada pelo ambiente seco do interior das casas.

Rega – Não necessita de muita água. Regar sem encharcar a cada 15 dias no tempo quente e a cada mês no tempo frio. Ganha manchas castanhas com o excesso de água.

Sobrevivência – Tolera correntes de ar e a deposição de pó nas folhas.
Transplantar a cada 3 anos no início da Primavera.

Adubar na Primavera / Verão quinzenalmente com adubo líquido. Se as folhas racharem significa que foi adubada em excesso e deve interromper-se a adubação durante um ano inteiro.

Lavar as folhas com uma esponja para retirar o pó e melhorar a penetração da luz. Não usar abrilhantador para não impedir uma boa respiração da planta.

borboletas

plantas-folhagens-flores
A flor é a parte das plantas classificadas como Angiospérmicas (Divisão Magnoliophyta) onde se encontram os seus órgãos sexuais. A função da flor é assegurar a reprodução. Depois da fertilização do óvulo, a flor transforma-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da mesma espécie.
tritonia

Tritônia, Estrela-de-fogo (Crocosmia crocosmiiflora) – planta perene da família das Iridaceae , Angiospermae nativa da África do Sul. Hibrído de inflorescências longas, com flores pequenas de coloração vermelho-alaranjadas ou amarelas. A folhagem longa e verde opaca é semelhante às da palma-de-santa-rita. As flores se formam principalmente no verão. Por ser uma planta perene produtora de bulbos, a tritônia é uma florífera para ser utilizada em canteiros e bordaduras de baixa manutenção.
Apenas com adubações periódicas. Pode ser cultivada em composições, maciços ou como bordadura. Devem ser plantadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Aprecia ao frio. Multiplica-se por divisão dos bulbos.

semania

Semânia, siníngia, gloxínia (Gloxinia sylvatica) – planta perene da família das Gesneriaceae , Angiospermae nativa do Brasil. Planta muito rústica e de aparência muito vivaz, a semânia possui folhas alongadas, afiladas e de coloração verde escura. As flores são tubulares e de coloração vermelho-vivo com o centro amarelo e pontilhado, e despontam durante o ano todo. É uma ótima planta para cultivar em canteiros, vasos e jardineiras. Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável, com regas frequentes. Podem ser multiplicadas pelo divisão da plantas, cuidando para que cada muda seja completa. Aprecia a umidade e não tolera geadas.

rabo-gato

Rabo-de-gato, Acalifa (Acalypha reptans) – planta perene da família das Euphorbiaceae , Angiospermae nativa da Índia. O rabo-de-gato é uma planta especial, suas inflorescências vermelhas têm uma textura de pelúcia. Alongadas, fazem justiça ao nome. Suas folhas são denteadas e abundantes, formando uma folhagem densa e baixa. Devido às suas características presta-se como forração. Bastante rústica, pode-se aproveitá-la para ensinar às crianças a apreciar e cuidar da natureza.

Pode ser plantada em jardineiras ou em forma de maciços e bordaduras no jardim. Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil, com regas regulares. Não tolerante à geadas.

orelha-onca

Orelha-de-onça (Tibouchina grandiflora) – planta perene da família das Melastomataceae , Angiospermae nativa do Brasil. Neste arbusto, as folhas apresentam muitos pelos curtos, que conferem uma textura de veludo.

As inflorescências, que se formam no verão, são compostas de numerosas flores roxas, com o centro rosado. Ocorrem ainda variedades mais ou menos compactas. No paisagismo, sua utilização é bastante difundida, podendo ser

cultivada isolada ou em conjuntos, levando-se sempre em consideração o porte da planta, que pode alcançar 3 metros. A orelha-de-onça aprecia a umidade, e o solo para o seu cultivo deve possuir boa quantidade de matéria orgânica. Deve ser cultivada sempre a pleno sol e pode ser multiplicada por estacas após a floração.

perpetua

Perpétua, amaranto-globoso (Gomphrena globosa) – planta anual da família das Amaranthaceae , Angiospermae nativa da Índia. É comum encontrarmos perpétuas com flores de coloração roxa. No entanto hoje em dia já são produzidas variedades de diversas cores. Tem várias funções paisagísticas, podendo ser utilizada como forração ou para compor canteiros, bordaduras e maciços. Além disso, pode ser cultivada para a produção de flores secas.

Devem ser plantadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Multiplica-se por sementes.

lirio-sangu-salmao

Lírio-sangu-salmão, Estrela-de-natal (Scadoxus multiflorus) – planta anual da família das Amaryllidaceae , Angiospermae nativa da África. Como diz o nome, a estrela-de-natal é uma planta especial. Bulbosa, acorda no início do verão com uma inflorescência esférica composta por muitas flores pequenas e vermelhas. Presenteia-nos anunciando o Natal que se aproxima. Suas folhas são largas e levemente onduladas nas bordas

Deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica a meia-sombra, com umidade. Podemos tirar os bulbos após o final do ciclo para plantá-los no final do inverno ou deixá-los sob a terra. É uma planta bastante original, e fica muito bem em vasos ou em maciços.

1)rio correndo

ClarkiaAmoena

Nome Científico: Clarkia amoena
Nome Popular: Flor-de-cetim, Flor-de-setim, Godetia, Clárquia
Família: Onagraceae
Origem: Estados Unidos
Ciclo de Vida: Anual

A flor-de-cetim é uma planta florífera, de textura herbácea, nativa de colinas costeiras e montanhas do oeste da América do Norte. Ela possue caule ereto ou rasteiro, que pode alcançar de 40 a 100 cm de altura, dependendo da variedade. Suas folhas são simples, alternas, lanceoladas a lineares, com margens levemente serrilhadas.

Floresce no verão, despontando flores terminais solitárias ou em pequenos grupos. A flor é grande, vistosa, hermafrodita, com quatro pétalas de textura acetinada e cores brilhantes. As cores podem ser sólidas, em degradeés e mesclas de rosa, branco, vermelho ou roxo, de acordo com a cultivar.

As flores fecham-se à noite e reabrem pela manhã. O fruto é uma cápsula seca e deiscente contendo numerosas sementes. Há ainda variedades de flores dobradas e de porte anão.

De aspecto delicado, feminino e ao mesmo tempo exuberante, a flor-de-cetim é uma opção charmosa para a formação de densos maciços e bordaduras no jardim. Apesar de ser popular nos Estados Unidos é ainda bastante rara no Brasil. Também pode ser cultivada em vasos e jardineiras, adornando varandas e pátios.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Adapta-se ao litoral e prefere regiões de clima mais ameno, como o subtropical ou mediterrâneo. É capaz de tolerar salinidade, curtos períodos de estiagem e solos um tanto alcalinos.

Para florescer em grande profusão, além de receber boa adubação a flor-de-cetim deve ser plantada aglomerada, com pouco espaçamento entre as plantas. Multiplica-se facilmente por sementes postas a germinar no outono, inverno e início da primavera.

florzinha

Alternantheralilacina

A Alternanthera reineckii “rosaefolia” é a maior e mais decorativa de todas as formas conhecidas de A. reineckii e também é a de manutenção mais fácil. A sua característica mais evidente é a sua intensa cor vermelha, a qual possibilita belíssimos contrastes no aquário. É uma planta de fácil cultivo, necessitando apenas de um substrato rico e iluminação intensa. Caso perca as folhas da base, ou os nodos se tornem mais espaçados, é sinal de que é necessário o aumento da intensidade luminosa.
Pode ser cultivada em água dura, bem como em água mole, desenvolvendo-se melhor em ph na faixa ligeiramente ácida. Reage muito positivamente à forte movimentação da água. A temperatura ideal para o cultivo situa-se entre os 24°C e 27°C. Devido ao seu crescimento rápido, de 3 a 5 exemplares saudáveis são suficientes caso se efetue o plantio na parte intermediária, ou junto á parte de trás do aquário. Propaga-se através de corte e replantio. Pode ser cultivada de forma emersa, em frente ao peitoril de uma janela, desde que o ar atmosférico seja seco. O aparecimento de flores ocorre, apenas, no cultivo emerso.

Luz: bastante luminosidade
pH: Preferencialmente neutro
Temperatura: Moderada
Substrato: Rico e sem compostos nitrogenados
Movimentação da água: Benéfica
Habitat: Emersa ou submersa
Manutenção: Relativamente fácil
Altura: Variável
Flor: Inflorescência axilar
Origem: Sudeste do Brasil

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