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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Salvia_farinacea_

Nome Científico: Salvia farinaceae
Nome Popular: Sálvia-farinhenta, sálvia-azul, sálvia
Origem: Estados Unidos
Ciclo de Vida: Perene

A sálvia-farinhenta é uma planta de pequeno porte, de textura herbácea e muito florífera. Ela apresenta caule piloso e folhas oval-lanceoladas, verde-claras e com bordos serrilhados. As inflorescências despontam acima da folhagem, são eretas e compostas de numerosas flores azuis, com cálice de superfície farinhenta.

A floração ocorre na primavera, verão e outono. Existem diversas variedades, com plantas mais ou menos compactas e de flores maiores ou menores, com diferentes tonalidades entre o azul e o violeta, inclusive exemplares de flores brancas.

As sálvias-farinhentas são perfeitas para a formação de maciços a pleno sol, conferindo uma sensação de paz e tranquilidade com sua bela floração azul. Também podem ser plantadas em bordaduras e canteiros, assim como em vasos e jardineiras. A combinação desta sálvia com plantas de outras cores e tonalidades pode trazer um resultado surpreendente.

Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Aprecia o frio subtropical.

Apesar de perene, deve ser tratada como anual ou bienal, dependendo da variedade, pois perde a beleza com o tempo.

Multiplica-se por estaquia e por sementes.

painel florzinhas

violeta persa

Nome Científico: Exacum affine
Nome Popular: Violeta-persa, violeta-alemã, violeta-da-pérsia
Origem: Iêmen (Ilha de Socotra)

A violeta-persa é uma charmosa planta florífera, herbácea bienal, muito ramificada a partir da base, geralmente com ramos quadrangulares, de 30-60 cm de altura Seu caule é bastante ramificado, com folhagem densa.

As folhas são cerosas, ovaladas de coloração verde-escura, com três nervuras bem marcadas. As inflorescências terminais são bifurcadas e apresentam flores pequenas, perfumadas, com cinco pétalas e anteras amarelas e salientes.

As flores podem ser azuis, violáceas ou brancas, de acordo com a cultivar. Ocorrem ainda variedades anãs e de flores dobradas.

A violeta-persa é geralmente cultivada em vasos e jardineiras. Ela pode ser conduzida em estufas, interiores de residências e até mesmo em canteiros no jardim, salvo em regiões de clima frio. Sua floração é abundante e se estende por todo o ano.

O aspecto compacto da planta é natural, portanto ela não necessita de “beliscamento”. Sua manutenção se resume a irrigação e uma adubação leve, constantemente, para que floresça em abundância. Doses altas de adubo prejudicam a planta e a deixam suscetível a doenças.

Pode ser cultivada em vasos, em grupos ou renques ou em canteiros com terra previamente adubada e enriquecida com matéria orgânica.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou à meia-sombra e irrigada a intervalos regulares. No verão, ela deve ser protegida do sol forte ao meio dia, evitando assim que as folhas e flores se queimem, mas no inverno a planta cresce melhor sob sol pleno.

Quando as plantas começarem a florir é interessante que estejam na sombra, pois assim irão produzir flores mais escuras e coloridas. Luz e calor excessivo podem deixar as flores desbotadas. São encontradas nas cores, azuis, violáceas ou brancas, existem ainda variedades anãs e de flores dobradas e anãs.

Não é raro vê-la cultivada em jardins como planta anual. Suscetível à podridão cinzenta (Botrytis sp) e ao ataque de ácaros e insetos.

Multiplica-se por sementes no fim do inverno e na primavera.

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Espécie que florescem, e levam exuberância e charme à áreas alagadiças, úmidas, beiras de riachos, as margens de uma lagoa ou em lagos.
Podem ser plantadas em vasos, desde que seu substrato mantenha-se úmido

1 - Íris Chrysographes
Suas folhas são em tons de azul esverdeado, mede em torno de 50 cm, suas flores são como um veludo num profundo azul violeta, chagando a quase negro, com estrias douradas, conhecida como Black Íris

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2 -  Íris Ensata
É uma planta de leste do sul as Ásia (Japão, China).
Cresce facilmente em solos úmidos à beira de lagos piscinas e riachos.
Conhecida como Japonês Água Íris

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3 – íris Laevigata
Mais tolerante à necessidade de água, mas crescem mais e prosperam melhor quando plantadas às margens de riachos.
Uma das maiores flores Japonês Água Íris.

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4 – Íris Pseudacorus
Também tolerante á seca. Tolera elevada acidez do solo, que ocorre a partir de Ph 3,6 a Ph 7,7.
Toleram baixo oxigênio do solo. Conhecida como Flor de Lya.
Curiosidade: Um químico francês, no início do século, decobriu que as sementes quando madura, produz uma bebida semelhante ao café, e muito superior em sabor.

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5 – Íris Versicolor
Nativas do norte e sul dos EUA e Canadá. São cultivadas em solos pesdos, ricos e úmidos, ao logo dos riachos.
Conhecida como Blue Flag (Bandeira Azul).

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6 – Íris Sibirica
Este é um mix de íris que podem ser azul violeta ou brancas amareladas, nativs da Itália, onde vivem em áreas alagadiças e úmidas.

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Mancha foliar

As manchas ou lesões folhares nas nossas plantas podem ser causadas por diversos fatores como excesso de calor, excesso de frio, doenças fúngicas, pragas ou danos fisiológicos.

Identificação
Para uma pessoa não acostumada com a identificação de doenças nas plantas esta tarefa não e fácil e muitas vezes temos que trabalhar com a exclusão. Isto significa que em primeiro lugar temos que ter certeza que todos os fatores de crescimento como luz e temperatura, água e adubo assim como o substrato estão à disposição da planta na quantidade que ela precisa.

Tendo verificado estes fatores podemos verificar se há algum inseto, ou vestígio dele, na planta. Não encontrando nada pode-se concluir que algum fungo, um vírus ou uma bactéria está causando o problema. No caso dos vírus e das bactérias podemos até identificar de que tipo se trata mas não há nada que possa ser feito.

o caso dos fungos existem diversos tipos que podem causar as manchas e muitos destes fungos se instalam freqüentemente em certas culturas, e em outras, com menor freqüência. A experiência e a vontade de se informar são a melhor base para adquiri alguma habilidade de identificação.

As ferrugens
Como exemplo, a ferrugem no gerânio se mostra geralmente no em forma de pequenos pontos amarelos no lado de cima da folha. A identificação e o combate neste estágio são importantes para o sucesso e para evitar que a doença se espalhe. 13 dias após a infecção pode-se ver manchas de cor marrom em forma circular abaixo das folhas.

Estas manchas circulares contém os esporos altamente contagiosos e elas se espalham pelo toque, pela água ou pelo ar.

O que fazer
· Através do trabalho dos melhoristas já se tem hoje em dia variedades mais resistentes, as quais devem substituir as variedades mais sensíveis.
· O local adequado e seguindo as informações sobre a manutenção ( veja dicas no quadro sobre o Gerânio) são o fator mais importante após a escolha da variedade adequada.
· A retirada das folhas com os primeiros sinais da doença e o combate do problema com fungicidas são as últimas armas que devemos utilizar.
Produtos a base de Mancozeb, Triodimetol, Azoxystrobin, Kresoxim-Methil, Myclobutanil e Propicanazole são usados na produção comericial com  acompanhamento técnico de um agrônomo responsável.

Ferrugem do Gerânio:
Típicos anéis em volta de um único ponto, região da lesão da ferrugem. Manchas cor marrom 13 dias após infecção.

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