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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

flor-de-outubro

A flor de outubro pertence à família Cactaceae que, como o nome popular já diz, floresce no mês de outubro. Ela pertence ao gênero Rhipsalidopsis e é encontrada em toda América do Sul proveniente das áreas de cerrado.

Possui flores simples, de 3 a 4 cm de diâmetro, muito vistosas apresentando-se em forma de estrelas e afuniladas. Cada caule apresenta uma flor na extremidade e são mais comumente encontradas nas cores vermelho ou rosa escuro.

A flor de outubro não pode receber luz direta do sol, deve ficar em locais com iluminação de meia sombra. Necessita de boa rega, porém sem excessos de água, não podendo ficar encharcada. É muito utilizada para decoração de interiores, como salas, recepções, áreas de luz, varandas, etc.

É muito parecida e até confundida com a flor de maio (Schlumbergera Truncata). Comparando as duas, pode-se diferenciá-las por algumas características. A flor de outubro apresenta o caule suculento, achatado, segmentado e mais arredondado, com pequenas reentrâncias dos lados, enquanto que o caule das flores de maio podem apresentar pequenas saliências, em forma de bico, nas laterais.

Além disso, a flor de maio é maior, tem entre 6,5 e 8 cm de comprimento, e geralmente as pétalas apresentam-se dobradas para trás, e podem ser encontradas nas mais variadas cores, de tonalidades brancas e amarelas até rosas e vermelhas.

banquinho

Santolinas

santolinas

Gênero de plantas originário na região mediterrânica, baixas, de folhagem  recortada cinza, verde acinzentado ou verde. Têm as folhas aromáticas, normalmente com um aroma intenso que lembra a camomila (S. chamaecyparissus).

Existe alguma confusão na nomenclatura de algumas santolinas, nomeadamente no que diz respeito à variedade neapolitana, a maioria das vezes referida como pertencente à espécie pinnata, mas por vezes referida também como pertencendo à espécie chamaecyparissus.

Outras ainda aparece como uma espécie. Também a S. virens aparece referida como sendo sinônimo de S. viridis e S. rosmarinifolia, sendo outras vezes referidas como espécies diferentes.

Dimensão
Variável com as espécies e variedades. Normalmente entre os 30 e 50 cm.

Exigências
Originárias de solos pobres, são pouco exigentes em fertilização, e não gostam de solos demasiado ricos. A S. viridis é a mais exigente de todas. Necessitam de solos bem drenados, de preferência arenosos, embora tolerem razoavelmente bem os argilosos. Devem ser expostas ao sol; toleram geadas fortes.

Utilização no jardim
As santolinas podem ser utilizadas em sebes baixas, em maciços, ou para cobrir zonas em forma de massas de bolas brancas. Graças à sua tolerância às podas severas elas são também utilizadas em pequenos topiários e em mosaicultura

Manutenção
Poda

As santolinas devem ser severamente podadas pelo menos a cada dois anos, para evitar que abram e percam a forma, expondo madeira velha inestética. A S. neapolitana necessita de podas mais frequentes quando em localização favorável, uma vez que têm um crescimento muito vigoroso.

Normalmente todas as espécies beneficiam com uma poda ligeira sempre que a forma tenda a abrir ou os ramos a ter um crescimento desgarrado.

Idealmente as podas mais severas devem ser no início da Primavera, quando a planta retoma o seu crescimento, para que compense rapidamente o aspecto ‘depenado’ com que fica depois de uma poda severa. No entanto a poda é compensada em pouco tempo com uma forma arredondada e harmoniosa.

As flores devem ser cortadas após murcharem, uma vez que secas não dão um aspecto muito interessante à planta. Há quem prefira cortá-las logo que possível, mesmo antes de chegarem ao máximo tamanho, para evitar que interfiram com a forma arredondada da planta, no entanto esta prática priva o jardim da coloração amarelada das flores.

Fertilização
Necessitam apenas de uma fertilização ligeira na Primavera, deve-se evitar o excesso de fertilização que só provocará um crescimento excessivo, e portanto deve-se evitar a companhia de plantas exigentes para não partilhar os seus nutrientes.

Clytostoma callistegioide

O propósito é conservar as flores durante o maior tempo possível. As flores são frágeis e deve-se prestar-lhes muito cuidado. Basta seguir uma serie de cuidados básicos e assim conservarás as tuas flores belas e frescas durante muito mais tempo.

Na caixa onde recebeu as flores encontrarás um documento acerca de nitratos. Os nitratos ajudam a planta a absorver os nutrientes da água, ajudando-a a conservar as suas flores durante mais tempo.

Corta os caules uns dois centímetros aproximadamente em obliquo se for possível. O extremo do caule seca-se durante o transporte e não efetua corretamente a absorção de nutrientes. Mediante esta simples operação as tuas flores se alimentarão corretamente.

As folhas do caule nunca devem ficar dentro de água. Arranca as folhas inferiores com cuidado.

Procura ter as flores num sítio fresco, longe de fontes de calor ou frio como o sol direto, calefação, ares condicionados e aparelhos elétricos.

Muda a água do recipiente em cada dois dias aproximadamente, ou quando deixe de estar limpa.

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Margaridas

margaridas (Small)

Esta flor tem sua origem em zonas do Hemisferio Norte. A margarida ou “Chrysanthemun leucanthemum” é uma planta herbácea da família das Compostas.

As pétalas das margaridas têm uma forma alargada e delgada. Estas pétalas rodeiam o botão central dourado ou amarelo. As folhas das margaridas têm uma forma oval. Os seus caules são compridos e delgados, alcançando em alguns casos um metro de altura.

As margaridas devem ser regadas regularmente, mas sem exagerar. Para favorecer o florescimento contínuo das margaridas, deves arrancar as flores secas de vez em quando. Quando os caules alcançarem uns 40 cm de altura, belisca a parte do meio para cima. Isso ajudará a flor a florescer melhor.

Acerca das diversas classes de margaridas, há uma grande variedade de “Chrysanthemun”. Contudo entre elas, o aspecto muda imenso. Entre as margaridas, cultivam-se tamanhos diferentes de flor, mas todas pertencem à categoria dos “Chrysanthemun leaucanthemum” com excepção da margarida-menor, originária da Eurásia, a que se chama “Bellis perennis”.

margarida