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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

clerodendron-azul

O clerodendro azul  como o nome já indica, é uma planta do gênero clerodendro, que apresenta pequenas flores na coloração azul clara, formadas o ano todo. Geralmente, as plantas do gênero clerodendro apresentam uma intensa floração, sendo uma boa opção para quem deseja ter jardins com plantas floridas sempre.

A variedade azul é um arbusto, de ramos longos, porém, ao contrário do que acontece com algumas espécies de clerodendros, esta não é indicada para ser conduzida como trepadeira.

Chega a atingir 2 m de altura e até 1,50 m de diâmetro, sendo indicada em utilização paisagística para plantio isoladamente, em função de sua esparsa ramagem, como também em grupos ou acompanhando cercas ou muros.

É uma planta rústica, pouco exigente quanto ao tipo de solo e deve ser plantada em área de sol pleno.

Pode ser podada uma vez ao ano, para diminuir o comprimento de seus ramos.

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rosas

As Rosas e as Camélias são duas das flores mais belas que existem. Motivo de inspiração de poetas ou compositores, a verdade é que também você; pode deixar-se levar pelos seus encantos.

Rosas ou Camélias, qual das duas a mais bela? A realidade é que as flores possuem um simbolismo próprio que muitos desconhecem, mas a verdade é que, e ainda sendo alguns de nós alheios a esse tipo de linguagem, ninguém resiste à contemplação morosa de um belo cenário de flores. Vamo-nos debruçar sobre o cultivo de rosas e camélias, e que se adequam com facilidade ao nosso solo, clima e temperaturas.

A rosa deve ser cultivada num local onde o sol bata diretamente durante 6 ou 7 horas por dia. A luz solar deve incidir sobre a flor diretamente, para garantir o fortalecimento da mesma, embora não possamos esquecer que este local deve ser bastante arejado para prevenir o aparecimento e a respectiva multiplicação de certos fungos. Ainda que as roseiras se dão bem a qualquer tipo de solo, recomendamos o seu cultivo em áreas com boa drenagem e com solo um pouco argiloso.

O pH do solo deve situar-se entre 6.5 e 7, e para ter a certeza que o solo é indicado basta medir o pH com utensílios próprios à venda em casas de jardinagem. Para preparar o canteiro corretamente, a terra deve ser cavada até cerca de 40 cm de profundidade. O espaço que vai deixar entre cada uma delas vai variar consoante o tipo de rosa que for plantar. Por exemplo, se for uma trepadeira é conveniente deixar um espaço de 1 ou 2 metros, daí que este cultivo só seja possível em zonas amplas. Para canteiros e zonas menores recomenda-se o cultivo, por exemplo, de rosas rasteiras, que exigem uma diferença entre elas de apenas 30 cm.

Antes de florirem pela primeira vez, as rosas devem ser regadas diariamente em quantidades normais, mas após a primeira floração aconselha-se a rega semanal, de Inverno, e duas vezes por semana, de Verão. Tome atenção por causa das pragas e dos ataques que as rosas podem sofrer, pois são o gênero de plantas propensas a estes riscos.

De origem asiática, e com características bem diferentes, a planta a seguir é, por excelência, uma flor da época em que agora estamos entrando, o Inverno. A camélia.

Camelia

As camélias precisam apenas de algumas horas de sol direto, conseguindo adaptar-se bastante bem a temperaturas baixas. Regue a camélia com bastante frequência, isto nos primeiros meses, podendo posteriormente começar a espaçar mais as regas à planta. O excesso de água poderá fazer com que surjam fungos e até mesmo algumas manchas nas folhas. Habitualmente, as camélias são fortes ao ataque de doenças, pragas, insetos, ou fungos, mas a verdade é que é necessário criar as condições para que elas mesmas criem as suas defesas.

As camélias são flores que duram bastante tempo, e mesmo que as compre numa florista facilmente constata que elas mantêm-se belas por muito tempo, isto desde que não lhes toque nas folhas. Muitos são os arranjos florais que exibem a presença das camélias, e a verdade é que as suas folhas resistem por muito tempo, além de toda a beleza e brilho inerente a esta flor.

Rosas ou Camélias são flores que podem embelezar harmoniosamente a sua casa, desde que lhes crie as condições necessárias para a sua sobrevivência. No entanto, não esqueça que o cultivo em vaso e o respectivo cultivo em solo, por exemplo, no seu jardim, tem pequenas diferenças entre eles. Daí que, deva tirar todas as dúvidas num estabelecimento direcionado para a área de jardinagem. Deixe que os outros se apaixonem pelo cenário inebriante que pode criar com estas flores!

buquesinho

Violeta Streptocarpus

Nome Científico: Streptocarpus

Descrição: É uma planta originária do Norte da África e Madagascar. Possuem folhas de textura áspera e de cor verde forte com 20 cm de comprimento. As flores são em forma de câmpanulas, de pétalas livres e são encontradas nas cores branca, lilás, rosa e púrpura.

São reunidas em 4 a 5 formando pequenos buquês sobre longos pecíolos flexíveis, presos na axila das folhas. Algumas formam uma coroa de flores em outras são esparsos por entre as folhas.

Cultivo: Muito fácil de cuidar. Aprecia ambientes iluminados, de preferência onde bata o sol direto de manhã. Evitar o sol da tarde, pois é muito forte e poderá queimar suas flores e folhas. Se suas janelas forem voltadas para o oeste, deixe uma cortina leve, meio transparente para filtrar a luz do sol.

Substrato – Deve ser poroso, fértil e ter boa drenagem. O substrato pode ser o mesmo usado em violetas, ou seja: areia, composto orgânico ou húmus de minhoca. Coloque casca de coco ou de pinus para dar um pouco de porosidade ao substrato.

Antes de usar a casca de coco ou a casca de pinus, deixe-as de molho em água, trocando a água todos os dias por mais ou menos uma semana para poder diluir os compostos fenólicos que estão presentes na resina e nas fibras, elas que são tóxicos para as plantas.

Regas: As regas devem ser abundantes e espaçadas, isto é, regar e deixar secar entre as regas.  Se tiver esquecido e a planta estiver meio murcha, coloque água à temperatura ambiente que ela voltará ao viço normal. Mas se isto acontecer com freqüência, você esgotará a planta que acabará morrendo.

Como fazer mudas: A técnica é bem simples. Pegue uma folha e enterre-a, num vasinho com o mesmo tipo de substrato e mantenha a umidade. A folha enraizará, do mesmo jeito como acontece com a violeta africana.

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Angelonia

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A planta é novidade no paisagismo e um dos destaques da Primavera

A Angelonia pertence à família das Plantaginacae, anteriormente Scrophulariaceae, a mesma da Boca-de-leão. Por ser nativa, a planta adapta-se bem na maioria das regiões brasileiras, principalmente em climas quente e úmido.

Apresenta flores delicadas e pequenas, nas cores branca, lilás, roxa, rosa clara e rosa escura.

Em boas condições, desenvolve-se rapidamente chegando a 30 até 50 cm de altura. Apesar de sua delicada aparência é uma planta perene que pode ser cultivada a sol pleno.

Mesmo com a poda após a floração, voltará a apresentar um intenso florescimento novamente. E mesmo sem flores a Angelonia é muito ornamental devido à sua compactação e folhagem.

É indicada para utilização em projetos paisagísticos, jardins ou até floreiras, conferindo ao local um belo visual completamente forrado com lindas cores.

As flores apresentam aroma frutado, que lembra maçã e uva, e são de cores variadas, sendo que as mais comuns são branca, rósea, azul, roxa e salmão, além de flores mescladas. O florescimento ocorre na primavera e verão.

A variedade mais popular atualmente é a ‘Angelmist’, patenteada e desenvolvida para ser propagada de forma vegetativa e mais resistente às doenças.

Deve ser cultivada sob sol pleno em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

A angelônia é uma planta rústica, vigorosa, resistente à curtos períodos de estiagem e calor intenso.

Não tolera encharcamento, frio ou sombra. Em países de clima temperado é conduzida como anual pois não tolera passar o inverno em casas de vegetação ou em ambientes internos.

Multiplica-se por sementes, estaquia e divisão da ramagem enraizada dependendo da variedade.

Apesar de perene, deve ser replantada anualmente na primavera para recobrar o vigor.

girassóis