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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Aechmea Fosters Favorite

Nome Científico: Aechmea Fosters Favorite
Nome Popular: Aechmea Fosters Favorite
Família: Bromeliaceae
Origem: Hibrido
Ciclo de Vida: Perene

Trata-se de um dos híbridos mais populares. Possui folhas estreitas e acetinadas, de cor vermelho-vinho com aproximadamente 30 cm de comprimento e levemente curvas para formar uma pequena roseta.

A panícula inclinada com flores azuis e cor laranja aparecem no verão, e mais tarde se transformam em bagas vermelho-coral ou laranja.

Suportam bem temperaturas mínimas por volta de 10º C. Dela também existe uma variegata, com listas brancas ao longo da superfície da folha, mas como muitas bromélias variegatas, sua reprodução não é muito fácil.

menininha vermelha

Chrysothemis Pulchella

Nome Científico: Chrysothemis Pulchella
Nome Popular: Begonia Negra, Black Flamingo
Família: Gesneriaceae
Origem: Brasil, Panamá e Antilhas
Ciclo de Vida: Perene

Planta herbácea da família da violeta-africana, a Begônia Negra é comum na região da Serra dos Pacaás Novos – RO sobre grandes rochas situadas no sub-bosque da floresta. Trata-se de um exemplar tropical, tem feito muito sucesso nos Estados Unidos e é campeã de vendas nos sites estrangeiros.

Aqui no Brasil só é cultivada nos jardins amazonenses. A sua combinação perfeita de cores explica o imenso sucesso que alcança em outros países.

Suas folhas verde escuras grandes com um toque acobreado, são muito ornamentais  e pequenas flores tubulares amarelas que despontam entre sépalas vermelho alaranjadas são bastante decorativas.

A flor não dura muito – apenas dois dias, mas as sépalas persistem por semanas. As hastes são espessas e suculentas, geralmente vertical. Constitui uma montanha densa de flores e folhas.

Prefere luz filtrada e exige rega regulares, o solo deve ser úmido em todos os momentos. Chrysothemis é um gênero de cerca de seis espécies. O nome científico vem do grego Chryso = ouro, Themis = lei  e provavelmente foi dada ao exemplar devido a cor de suas flores.

Já Pulchella, vem do latim e quer dizer bonitinha. A Begônia Negra se desenvolve bem em solos ricos em matéria orgânica e não argiloso que deve ser mantido sempre úmido – utilize musgo seco na mistura do substrato. Recomenda-se renovar a adubação orgânica a cada três meses para manter o vigor do exemplar.

A quantidade de luz é determinante para a aparência das folhas. Em locais mais iluminados elas são verde escuro brilhante, mas quando a espécie é cultivada sob sombra suas folhas ficam verde enegrecidas e brilhantes.

No paisagismo ela pode ser utilizada como bordadura, em composições, canteiros internos e externos e em maciços.

Ela faz um excelente tema para o interior das paisagens tropicais.

linha de folhinhas

Begonia semperflorens

Nome Científico: Begonia semperflorens
Nome Popular: Begônia-cerosa, begônia-de-jardim
Família: Begoniaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Delicadas e suculentas, as begônias foram melhoradas e saíram dos vasos para invadir os jardins. Atualmente, variedades de flores brancas, rosas e vermelhas e folhas verdes e avermelhadas estão disponíveis no comércio.

As begônias parecem são muito floríferas e rústicas e podem compor belos maciços e bordaduras, durante o ano todo. Presta-se para o cultivo em vasos e jardineiras também.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, com regas regulares. Com o tempo perdem o vigor e precisam ser trocadas anualmente. Multiplicam-se por sementes e estacas.

flor50

Aubretia-Deltoidea
Nome Científico: Aubretia Deltóidea
Nome Popular: Aubrietia, Aubretia, Aubrieta
Família: Brassicaceae
Origem: Mediterrâneo e Ásia Menor
Ciclo de Vida: Perene

Aubrieta deltoidea é uma planta herbácea da família das Brassicaceae, a que também pertencem os nabos, as couves e a mostrada. É uma planta perene, com flores azuis-escuras, púrpuras, violeta ou cor-de-rosa, de quatro pétalas que florescem profusamente sobre um tapete de folhagem verde-acinzentada no final da Primavera ou no início do Verão. As folhas são pilosas e dentadas. O seu habitat é preferencialmente rochoso e bem drenável, sendo resistentes à secura. Preferem ambientes luminosos. São muito usadas em jardins.

No jardim a aubretia é ideal para formação de maciços e bordaduras. Sua maior vocação, no entanto, são os jardins rochosos. Entre as rochas ela forma contrastantes massas de cor, sendo que uma das utilizações mais incríveis e ornamentais da aubreitia é entre as fendas de muros de pedra. Ela adora este ambiente, desenvolvendo-se em um véu cheio, pendente, atrativo. Também pode ser cultivada em vasos suspensos e jardineiras. Evite plantá-la em locais baixos do terreno, prefira conduzi-la sobre montículos ou canteiros elevados para favorecer a drenagem.

Entre as rochas ela forma contrastantes massas de cor, sendo que uma das utilizações mais incríveis e ornamentais da aubreitia é entre as fendas de muros de pedra. Ela adora este ambiente, desenvolvendo-se em um véu cheio, pendente, atrativo.

Também pode ser cultivada em vasos suspensos e jardineiras. Evite plantá-la em locais baixos do terreno, prefira conduzi-la sobre montículos ou canteiros elevados para favorecer a drenagem.

Deve ser cultivada a sol pleno, em solo leve, alcalino, preferencialmente arenoso, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Depois de bem estabelecida a aubreitia resiste muito bem a curtos períodos de estiagem e pode ser irrigada uma vez por semana. Não tolera encharcamentos ou climas quentes e úmidos.

Apesar de perene, perde a beleza com o tempo e convém renovar os canteiros a cada 2 ou 3 anos. É capaz de tolerar a meia-sombra. Multiplica-se por sementes, estacas ou divisão da ramagem enraizada.

girassol_borboletas