
Originária da Índia e Sudeste asiático, a Leia-rubra é um planta arbustiva semi-herbácea de estatura mediana, cerca de 2 m, e com impressionante folhagem escura arroxeada de grande brilho. Gosta de solo drenado, adubado e rega constante.
Aprecia a exposição solar plena, mas tem sucesso à meia-sombra também. Sensível a ventos muitos fortes.
Graças a essas características é uma planta bem útil para dar um toque de cor para jardins de folhagens ou então para decorar uma casa com cores quentes.
Como Cuidar
Esta planta é de origem tropical, ideal para tê-la em jardins ou então em vasos na varanda.
Com um solo bem equilibrado e fértil e regas regulares você não terá grandes problemas para fazer essa planta se destacar, apenas seja cuidadoso nas podas, pois ela tem recuperação muito lenta de danos.
A léia rubra é uma planta própria para cercas vivas e pode ser cultivada sob pleno sol ou meia-sombra.


Nome Científico: Delphinium elatium
Família: Ranunculacae
Origem: Pirineus e Sibéria
Características: herbácea perene, ereta, pouco ramificada, florífera, com folhagem recortada ou dividida em forma de filamentos longos. Sua inflorescência é terminal, vistosa e ereta. Possui numerosas flores que se formam no verão.
Porte: de 1 a 2 metros de altura.
Variedade: Grupo Elatum (cultivares “Klingsor”) e Híbrido do Pacífico (nas cores branco, rosa, roxo ou azul).
Clima: temperado e subtropical
Solo: arenoso, permeável e rico em matéria orgânica.
Plantio: a propagação é feita por meio de sementes, que devem ser plantadas em local com exposição plena ao sol e em terreno adubado com esterco de curral curtido. Necessita de irrigação frequente, mantendo o solo sempre úmido, porém sempre tomando o cuidado para não encharcar e nem molhar diretamente flores e folhas.
Problemas: atenção aos ácaros. Para combatê-los, use acaricida ou inseticida.
Dica: como flor de corte, tem boa durabilidade e grande valor ornamental.


A chamada Erva-tostão (Boerhavia hirsuta), da família das Nyctaginaceae é uma planta rasteira nativa do Brasil, aprecia muito o sol e se alastra com rapidez.
Sua folhagem é densa, formada por pequeninas folhas em forma de gota e de cor verde-clara, e caule macio e marrom.
Gosta de solo úmido e rico em matéria orgânica, mas muito cuidado para não encharcá-la.
Aprecia o clima tropical.
Se ingerida o gosto é amargo. A medicina popular indica a infusão de seu caule e sua raiz nos problemas hepáticos (colagoga) e digestivos, como diurética, anticéptica das vias urinárias, febrífuga, antiinflamatória e anti-albuminúrica.
Também pode ser chamada de batata-de-porco, beldroega-grande, bredo-de-porco, celidônia, solidônia, tangará, tangaracá.


Nome científico: Pentas lanceolata
Variedade: Graffiti Violet
Altura: 30 a 40 cm
A Pentas lanceolata também é conhecida como estrela-do-Egito, pelo simples motivo de que suas flores parecem uma estrela de 5 pontas (daí o nome pentas) e sua origem da região leste da África, onde fica o Egito. Originalmente eram plantas com mais de 1 metro de altura, mas hoje em dia existem variedades como a Graffiti que possui plantas anãs!
A Pentas Graffiti é uma inovação nesse tipo de planta, e foi criada pela compania alemã Benary, mas das líderes do mercado de sementes. Naturalmente compacta e bem ramificada, a planta rapidamente fica bem cheia, e os galhos quase não podem ser vistos. Dificilmente você encontrará uma planta melhor que a pentas para dar cor a um local quente e seco!
As flores violetas aparecem em cachos acima da folhagem, evitando que fiquem escondidas, e são conhecidas como um dos melhores atrativos para borboletas e beija-flores! Não é necessário ter o trabalho de retirar as flores velhas, pois essas naturalmente secam e ficam escondidas pelas novas, que surgem constantemente!
Por serem tão compactas, são ideais para vasos, onde atingem aproximadamente 30 cm de altura e ficam cobertas de flores. Podem ser usadas tanto na sombra como no sol, porém na sombra irão crescer um pouco mais altas. São uma ótima alternativa para os gerânios para lugares muito quentes, pois de longe o efeito é o mesmo.
Lembrando novamente que são plantas tolerantes ao calor e perenes, portanto se adaptam ao Brasil todo!
