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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Caladium bicolor

Planta muito apreciada devido à sua folhagem ornamental. Ela apresenta folhas grandes, rajadas ou pintas, com duas ou mais cores e tonalidades de branco, verde, rosa ou vermelho.

As inflorescências têm importância ornamental secundária e são muito parecidas com as do lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), sendo brancas ou esverdeadas e podem ser pintadas como as folhas. A floração ocorre no Verão. Também é conhecida pelos nomes de caládio, tajá, taiá e coração-de-jesus.

Há mais de 1000 variedades de tinhorão atualmente, algumas são mais indicadas para o jardim e outras devem ser cultivadas em ambientes internos. Prestam-se para a formação de maciços e bordaduras, além de vasos e jardineiras.

Durante o Inverno o tinhorão entra em repouso e aparenta estar morto, mas emite novas brotações na Primavera. Neste período as adubações devem ser suspensas e podemos remover os bulbos e guardá-los em local seco, sombreado e fresco.

O tinhorão também é considerado uma planta muito tóxica, devido a presença de cristais de oxalato de cálcio e saponinas em suas folhas. O contato com destas substâncias com os olhos, mucosas e pele pode provocar intensa ardência, inflamação e vermelhidão.

A ingestão pode provocar edema de glote e consequente asfixia e morte. Deve estar longe do alcance de crianças e animais domésticos.

Devem ser cultivados sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia-sombra, de acordo com a variedade. Em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. O tinhorão aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento.

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Planta bulbosa de flores brancas e perfumadas. Suas folhas são longas, estreitas e de cor verde, formando moitas semelhantes a capim. O florescimento ocorre no final do Verão e Outono, com numerosas flores que são cerosas, pequenas, de cor branca ou levemente rosada e liberam um delicioso e intenso perfume à noite.

Elas se abrem gradativamente da base da inflorescência ao topo. Também podem ser simples ou dobradas, de acordo com a variedade.

A angélica é um mimo no jardim. Ela é apropriada para compor pequenos maciços, bordaduras e plantios intercalados com outras plantas, além de fornecer uma ótima opção de flor-de-corte.

Com seu perfume envolvente e beleza, é indicada para adornar caminhos e áreas de convivência, como varandas, pátios ou simplesmente próximo a portas e janelas. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Convém arrancar os bulbos após a folhagem secar, para que repousem durante o Inverno em ambiente fresco e seco.

Os bulbos devem ser plantados no local definitivo, no início da primavera, em canteiros ou vasos bem preparados e fertilizados. Multiplica-se por separação dos bulbos.

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Origem: Estados Unidos

Nativa do estado do Texas nos Estados Unidos, a flox é uma planta de cerca de 30 cm de altura e apresenta ramagem densa, macia e folhas verde-claras em forma de lança. As flores surgem em pequenos buquês, e podem ser de diversas cores e formas, principalmente brancas, azuis, roxas, vermelhas ou róseas, com mesclas entre estas cores.

Elas ainda podem ser simples ou dobradas, de pétalas estreitas ou largas, lisas ou franjadas, de acordo com a variedade. A floração inicia-se no final do Inverno, atingindo seu auge na Primavera e se estende pelo Verão. São muito atrativas para as borboletas.

O flox presta-se para a formação de belos maciços em gramados, ou como bordadura, além de ser muito plantada em vasos. Deve ser cultivada em solos férteis e ricos em matéria orgânica, sempre a pleno sol.

As regas devem ser regulares, mas sem encharcamento. Aprecia o frio e não tolera temperaturas muito quentes, desidratando-se com facilidade.

Sua multiplicação é feita por sementes, postas a germinar no outono em ambientes protegidos.

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Nome Popular: Matióla, Goivos, Goiveiros, Goiveiro-da-rocha, Goiveiro-encarnado, Goivo-encarnado
Família: Brassicaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Europa, África e Ásia

O goivo é uma, florífera, nativa da região mediterrânea. Seu porte é pequeno, atingindo cerca de 45 cm de altura em média. As flores surgem na Primavera, em inflorescências eretas e terminais.

Elas podem ser simples ou dobradas e de diversas cores, desde o branco, rosa, vermelho até o violeta, com diversas tonalidades intermediárias. Seu fruto é do tipo síliqua e apenas os espécimes de flores simples os produzem, mas das sementes se originam plantas de flores simples e dobradas (As plantas de flores dobradas são estéreis).

Planta própria para bordaduras e maciços, o goivo é uma planta graciosa e rústica, com folhagem e floração decorativos. Além disso, suas flores são muito perfumadas e algumas variedades liberam seu aroma de maneira mais intensa à noite.

As longas inflorescências também podem ser colhidas para utilização em buquês e arranjos florais, como flor-de-corte. Ainda podem ser plantadas em vasos e jardineiras, desde que bem drenáveis.

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Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. É recomendável fazer adubações mensais durante o período de crescimento e floração. Prefere solos arenosos a argilosos.

É capaz de tolerar curtos períodos de estiagem, mas não resiste a encharcamentos. Apesar de bienal, deve ser tratado como anual, pois perde a beleza com o tempo. A remoção das inflorescências velhas estimula um novo florescimento.

Aprecia o clima ameno, mas pode ser conduzido em estufas em regiões de clima temperado. Multiplica-se por sementes postas a germinar no final do Verão e no Outono.

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